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Max, o cão de rua adotado pelos comerciantes que resguarda o Mercado Público de Florianópolis

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Esta história de amor, no Centro, já completou dois anos.
Em 2018, um cachorro abandonado apareceu no entorno do Mercado Público da Capital.
De raça indefinida, debilitado e machucado, nos primeiros dias foi rejeitado e afugentado pelos frequentadores.Mas, o animal não desistiu, e logo foi ganhando a confiança dos comerciantes e, principalmente, dos membros da vigilância.
Começou a receber comida e ganhou o nome de Max.
A partir de então, se transformou no fiel escudeiro de Alex Nascimento, um dos vigias do Mercado.

“Já é Mané”, quadro do Balanço Geral (ND TV) já entrevistou o vigia Alex Nascimento em 2019

O cão faz a ronda junto com ele e, quando necessário, usa do seu ‘poder de persuação’ para ‘afastar’ algumas figuras indesejadas, como moradores de rua alcoolizados.
Como, muitas vezes, estes personagens passam falando alto, Max já começa a latir.
E quanto mais a pessoa se irrita e tenta espantar o animal, mais o cão late.
A cena termina quando o vigia manda Max parar de acossar.
E orienta o bebum a seguir o seu caminho.
Já outras pessoas humildes, ou em situação de rua, são ignoradas pelo animal.
Confira no vídeo:

Vacina, alimentação e sala para descanso
Max foi adotado oficialmente pela Associação dos Comerciantes do Mercado Público.
Isso inclui a responsabilidade pela vacinação periódica, alimentação regular e local para dormir (numa das torres da edificação histórica, na sala da empresa de vigilância).
“Ele é o mascote do Mercado, é um querido”, declara Beto Barreiros, proprietário do Box 32, que ama os pets e, por isso, o seu estabelecimento aceita que os clientes levem junto os seus animais de estimação.

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