A incessante ocupação dos morros no Centro de Florianópolis na poesia de Chiko Kuneski
Os morros da região central da Capital começaram a ser ocupados com mais intensidade a partir da década de 1940 por famílias carentes que residiam, principalmente, no Bairro da Figueira (perto do Rita Maria) e no entorno do Largo 13 de maio (na subida do Hospital de Caridade).
A ‘modernização’ do Centro obrigou essas pessoas a procurarem novos lugares para construir os seus casebres.
Desde então, a cada dia há uma nova construção surgindo no meio dos últimos espaços verdes da montanha urbana.
O jornalista Chiko Kuneski, que mora no Centro de Florianópolis, é testemunha ocular dessa transformação e escreveu este poema sobre o tema.
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Na década de 1930, a maternidade Carlos Correa, na Avenida Hercílio Luz, com os morros sem casas (Acervo Casa da Memória)
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