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Começa a retirada das estruturas de ferro que sustentaram a Ponte Hercílio Luz por mais de três anos

A estrutura de treliça central de apoio da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, começou a ser retirada nesta quinta-feira, 7.
A primeira parte do trabalho, feito por módulos, deve ser concluída no fim de semana, se as condições climáticas forem favoráveis.

Nos 349 metros do vão central, entre dezembro de 2015 e março de 2016, foram instalados cinco módulos de treliça para auxiliar na sustentação da Ponte durante a obra de restauração.
Em junho começou a etapa de transferência de carga do peso da Ponte para às barras de olhal, processo que foi concluído em agosto.

Foto: Ricardo Wolffenbüttel – Secom

Cada módulo tem cerca de 80 toneladas e a retirada é feita por balsa, que tem um guincho. Até a primeira quinzena de dezembro serão removidas mais dois módulos. Para o início de 2020, está prevista a retirada dos últimos dois módulos.

A ligação entre Ilha e Continente será reaberta para o tráfego no dia 30 de dezembro.

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E ninguém quis recolher o lixo – RD Summit começa ao lado de cenário deprimente

O lixo composto por garrafas e sacos plásticos, galhos, pneus e pedaços de isopor ofusca a bela paisagem formada pelo mar da Baía Sul, no Centro da Capital, e a enorme estrutura do maior evento de marketing e vendas da América Latina: o RD Summit.

Registro desta terça-feira, 5, um dia antes do início do maior evento de marketing da América Latina

Apenas uma grade de ferro, em estilo cavalete, separa o deprimente cenário das 12 mil pessoas de vários países que esta semana participam de palestras e cursos sobre tecnologia, empreendedorismo e vendas.

E não foi por falta de aviso que o lixo não foi retirado.
Há exatamente um mês, em 8 de outubro, o Portal Floripa Centro alertou sobre o fato (confira a matéria aqui).

Na época, os três possíveis responsáveis pelo recolhimento dos detritos (Comcap, Centrosul e Multipark) se isentaram de qualquer obrigação, afirmando que a limpeza seria atribuição ‘dos outros’.

E assim, se algum participante tiver a iniciativa de dar uma pausa na tecnologia da informação e apreciar um pouco da paisagem marítima, a poucos metros do evento, terá uma péssima impressão sobre a limpeza da cidade.

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Cinco curtas do final de semana – Patinete para morador de rua, turistas sem banheiro, multas on line e mais…

Força de vontade substitui bateria
Morador de rua desfruta de um patinete na Praça Fernando Machado. Sem conseguir fazê-lo funcionar pelo aplicativo, ele se limitava a empurrá-lo e subir nele. Assim, utilizando o ‘brinquedo’ como antigamente, ele prosseguiu, com suas bugigangas, pelas ruas do Centro.

Ciclistas desfrutam do fechamento da Beira Mar Norte
Com o fechamento para circulação de carros, famílias têm aproveitado para andar de bike na faixa central da Avenida Beira Mar Norte, aos domingos pela manhã. Uma conquista para os amantes do ciclismo, embora provoque pequenos congestionamentos entre os veículos que vem do Terminal Rita Maria e devem seguir pela via marginal.

Domingo sem banheiro na região central
Grupo de turistas que passeava pela Praça XV, no domingo, procurava ‘desesperadamente’ um banheiro público. Não há! Os existentes, na Praça Fernando Machado e no Terminal Urbano, fecham na tarde de sábado e só abrem na segunda-feira pela manhã. A alternativa é procurar alguma lanchonete aberta.

Multas por vídeo monitoramento
Motoristas de veículos de carga têm reclamado da falta de locais específicos para estacionar e descarregar seus produtos no Centro. O problema se agravou desde que a prefeitura começou, em maio, a multar por vídeo monitoramento em algumas vias centrais. Ou seja, aquela ‘paradinha rápida’ pode trazer grandes prejuízos financeiros.

Cena cada vez mais rara na cidade
Imagem nos remete aos tempos de uma Florianópolis bucólica. Em meio à modernidade do viaduto do Trevo da Seta, o cavalo aguarda o seu dono que fez uma pausa no trajeto para fugir da chuva.

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Combate a ligações clandestinas de esgoto no Centro – Prédio e comércio se adequam às normas para evitar lacre

A fiscalização do poder público para combater as ligações clandestinas de esgoto no Centro da Capital tem mostrado resultados positivos.
Nesta semana, um prédio e uma padaria que tinham sido autuados recentemente pelo lançamento de detritos na rede pluvial, voltaram a ser inspecionados pelos fiscais da Prefeitura de Florianópolis e da Casan.
A força tarefa constatou que os empreendimentos fizeram as adequações exigidas, regularizando a ligação à rede coletora.

Fiscais conferem saída de esgoto em prédio na Rua Arno Hoeschel, perto da Beira Mar Norte (Foto Diego Berselli/Divulgação)

Num outro edifício, os testes realizados pela equipe técnica se mostraram inconclusivos, não sendo possível identificar se havia descarte irregular de esgoto. Por conta disso, o local será vistoriado novamente na próxima semana.

A Blitz Se Liga Na Rede foi realizada nos dias 29 e 30 de outubro em três bairros da Capital: Centro, Balneário e José Mendes.
O caso mais grave, que resultará em lacre, foi encontrado no bairro José Mendes. Um conjunto de seis casas na Rua José Maria da Luz lançava esgoto diretamente no mar. Além de receber auto de infração da Floram, o local terá a sua ligação clandestina lacrada pela Prefeitura.

Blitz também aconteceu no bairro José Mendes (Foto Diego Berselli/Divulgação)

Em outra residência, localizada na mesma rua, foi encontrada uma fossa e sumidouro ainda ativos e a máquina de lavar com saída de água no terreno aos fundos.
Nesse caso, a Vigilância em Saúde notificou os moradores para que façam a adequação do sistema.

O programa
A Blitz Se Liga Na Rede é uma força-tarefa da Prefeitura Municipal de Florianópolis e da Casan, por meio do Grupo Sanear Floripa.
O grupo foi criado com o objetivo de fiscalizar ligações irregulares de esgoto que causem prejuízos ao meio ambiente e à saúde pública.

Com ações semanais realizadas desde outubro de 2018, já forma inspecionadas dezenas de residências, imóveis comerciais, shopping center, hotéis, restaurantes, pousadas, condomínios e edifícios em mais de 30 localidades de Florianópolis.
Os locais que recebem a Blitz são definidos previamente a partir de solicitações da Justiça, em imóveis com histórico de denúncias e que oferecem graves riscos e ameaças.

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Maioria dos argentinos em Florianópolis votou em Maurício Macri para presidente

Se dependesse dos argentinos residentes em Santa Catarina, Mauricio Macri teria mais quatro anos na presidência do país vizinho.
Exatos 297 ‘hermanos’ votaram no consulado argentino, no Centro de Florianópolis, neste domingo, 27: 266 de forma presencial e 31, pelos Correios.

Maurício Macri obteve 183 votos (62%), seguido por Alberto Fernández com 93 votos (31%). Roberto Lavagna ficou em terceiro lugar com oito votos (2%).


As cédulas impressas permitiam apenas a escolha do presidente e das listas fechadas para deputados nacionais (federais).

Cerca de 1,4 mil argentinos tinham direito a votar em Santa Catarina e só podiam fazê-lo no consulado na Capital.
A representação consular em Santa Catarina informou que tem o registro de 12 mil argentinos morando no Estado.
Estima-se, no entanto, que o número possa chegar a 18 mil, em razão de que muitos não estão registrados formalmente no consulado.

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União Catarinense de Estudantes terá que devolver ao Estado prédio no Centro, que ocupa desde 1957

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina determinou que a União Catarinense de Estudantes (UCE) desocupe um prédio público no Centro de Florianópolis e devolva o espaço ao Estado.
A decisão que autoriza a reintegração de posse, publicada nesta quinta-feira, 24, foi tomada após a Procuradoria Geral do Estado de Santa Catarina (PGE) demonstrar que a doação do imóvel teve desvio de finalidade, quando a entidade passou a alugar parte das salas a estabelecimentos comerciais. O prédio tem cerca de 700 metros quadrados e está avaliado em R$ 4 milhões.

Em 1957, o imóvel, localizado na Rua Álvaro de Carvalho, nos fundos da Biblioteca Pública, no Centro de Florianópolis, foi doado à UCE. Contudo, após o Estado ter ciência de que a entidade estava tentando permutar o imóvel com uma construtora para quitar dívidas tributárias municipais, vistorias foram feitas e detectaram o desvio de finalidade da doação.

Apesar de uma parte do espaço estar destinada à sede da associação, as outras salas foram alugadas para estabelecimentos como restaurante, lanchonete, loja de suplementos, academia e até uma agência dos Correios.

Sede da UCE, em sala nos fundos do imóvel reintegrado, encontrava-se fechada nesta sexta-feira pela manhã

O  Estado notificou extrajudicialmente a UCE, em 2017, para prestar esclarecimentos, mas nenhuma providência foi tomada.
Por isso, a PGE ingressou com ação de reintegração de posse no ano passado, alegando que, na própria lei que autorizou a doação, havia previsão expressa de que o imóvel seria devolvido ao patrimônio público em caso de desvio de finalidade.

O Estado defendeu no processo que o prédio poderia ser utilizado para a sede da entidade e para eventos organizados, patrocinados ou apoiados por ela, que tivessem relação com objetivos institucionais. Mas não poderia permitir que o imóvel público fosse explorado por estabelecimentos privados para fins comerciais.
A Justiça concordou com os argumentos do Estado e determinou a desocupação do imóvel. A entidade recorreu ao TJSC que manteve a decisão.

(Com informações da Assessoria de Imprensa da PGE/SC)

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Noivos da Capital são indenizados por cerimonialista que estragou casamento com discurso inadequado

A cena é quase surreal. Durante o casamento, na frente dos noivos e dos convidados, a cerimonialista enumera os defeitos do casal, esquece o nome deles, tropeça diversas vezes na língua portuguesa, dá lições de moral aparentemente sem sentido e, para arrematar, sugere que todos joguem no bicho.

Ela foi contratada para organizar e discursar na cerimônia, realizada em Florianópolis no dia 12 de setembro de 2015.

Ao analisar o caso, o titular do 2º Juizado Especial Cível da comarca da Capital determinou que a empresa – da qual a cerimonialista é funcionária – pague indenização ao casal por danos morais.

Dias antes do matrimônio, os noivos preencheram um formulário detalhado com tudo o que gostariam que a profissional falasse durante o evento. No entanto, conforme os autos, ela ignorou a maior parte das informações, disse o que quis e como quis durante 35 minutos. O discurso foi gravado na íntegra.

Os noivos usaram o serviço “Reclame Aqui” para narrar o que aconteceu. A empresa não gostou das reclamações e acionou a Justiça de São Paulo. A ação foi julgada improcedente, mas teria custado aos recém-casados R$ 5 mil em deslocamento. Diante do desgaste, o casal ingressou na Justiça com pedido de indenização por danos morais e materiais.

“Este juízo escutou os áudios”, escreveu o magistrado responsável pelo caso, “e a cerimonialista, em vez de dizer Carta aos Coríntios, disse ‘Carta aos Corinthians‘, agradeceu ‘aos convidado‘ e falou: ‘as pessoas que gostam de bege são sensíveis e sonhadora‘”, entre outras coisas que atentam contra a língua e a lógica.

Os erros de português proferidos pela profissional e as lições de moral, pontuou o magistrado, não são capazes de gerar indenização. Porém, acrescentou, ao falar dos supostos defeitos dos noivos, a cerimonialista foi inconveniente, inadequada e causou abalo anímico. “Neste ponto, a indenização se faz necessária”, e determinou que a empresa pague aos noivos R$ 3 mil pelos danos morais.

Entre outras coisas, a responsável pelo cerimonial disse que “a noiva nunca está satisfeita. Ela troca de roupa cinco vezes antes de sair e no fim não gosta do vestido escolhido, para ela está sempre faltando alguma coisa“. Ela teria dito ainda que “o noivo é bagunceiro e dorminhoco e usa cinco camisetas por dia. No fim da semana, são cinco cestos de roupa para lavar“. Ao perceber a repetição do número cinco, aconselhou: “Joguem no bicho, vai dar.”

No resto, concluiu o magistrado, o serviço foi realizado e não se justificaria a rescisão do contrato nem a restituição dos valores pagos. O magistrado afastou o pedido de restituição dos R$ 5 mil referentes às viagens a São Paulo, “porque elas não estão relacionadas ao presente caso, mas são originárias de uma ação distinta”. Para ele, não há prova de que a ré, autora naquele processo, agiu de má-fé ou tenha se valido de expediente ardiloso.

(As informações são da Assessoria de Comunicação da TJ/SC)

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IPTU e outros – Tributos municipais poderão ser parcelados no cartão de crédito

A Prefeitura de Florianópolis passou a oferecer ao contribuinte uma nova forma para pagamentos de tributos.
Agora, as pessoas podem parcelar em até 12 vezes no cartão de crédito, com o benefício de um pagamento à vista.

Por enquanto, o serviço está disponível somente no Pró-cidadão do Centro. Até o início de novembro, deverá ser implantado nas outras unidades da cidade.

Como funciona:
Ao chegar ao Pró-cidadão, a pessoa pode solicitar uma simulação para saber as vantagens do parcelamento.
Por exemplo, pode pagar o ITBI, de forma parcelada, conseguindo, de forma imediata, a quitação junto ao município.

Com isso, consegue efetuar transferência da propriedade do imóvel no cartório de registro, não precisando, portanto, do dinheiro na mão para receber esse benefício à vista.
Da mesma forma, o cidadão também pode, mensalmente, ao recolher seu ISS (ISQN), efetuando o pagamento via cartão de crédito.

Outro exemplo, ao pagar a cota única do IPTU 2020, que vence em 6 de janeiro, o cidadão recebe 20% de desconto.
Antes, ele precisava ter o dinheiro na mão para ter esse benefício à vista. Hoje, ele pode parcelar, por exemplo, em cinco vezes, com taxa de conveniência de 1,79% ao mês, cobrada pela operada do cartão, e ainda assim ganhar 11% de desconto.

Os tributos que podem ser pagos via cartão de crédito são: ISS, PAC, ITBI, IPTU, TCRS, Multa CMC, Nota Avulsa, PPI Integral, PPI Parcelado, Taxa de Ambulantes (SUSP), Auto de Infração (Floram), Licença de Tráfego e Vistoria, Taxa de Licenciamento Ambiental e Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental.

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Morros do Centro, onde não chega o caminhão da Comcap, recebem contentores para recolhimento do lixo

A Comcap está substituindo as lixeiras de alvenaria por bases de concreto e contentores nos locais onde o caminhão do lixo não consegue chegar.
Para isso, foram adquiridos 350 contentores de 240 litros ao custo unitário de R$ 288, somando um investimento de R$ 100 mil.

A experiência inovadora começou nas comunidades do Maciço do Morro da Cruz.
Esse tipo de serviço é bem específico de Florianópolis, cidade onde os garis fazem atendimento de porta em porta até mesmo em escadarias.
O objetivo é humanizar a coleta para os trabalhadores e aperfeiçoar a disposição dos resíduos nas comunidades.


Os contentores são dimensionados em cada base para o número de moradias atendidas. Devem ser usados, alerta o presidente Márcio Alves, apenas pelos domicílios onde não há recolhimento porta a porta.
“A melhoria dos pontos de coleta em áreas de difícil acesso facilita e humaniza a operação e traz bons resultados para a sociedade”, diz Alves.

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Flagrantes – Cinco fotos do cotidiano do Centro durante a semana

“Você fez a melhor escolha”
A mensagem na caixa de papelão contrasta com as condições do morador de rua, instalado na Rua Padre Miguelino, entre o Banco do Brasil e a Catedral Metropolitana.

 “Até que o guincho nos separe”

Bem-humorado adesivo do estilizado Fusca de Xaxim que passeava pela Capital. Ficou a dúvida se estaria antecipando possível pane no veículo ou eventual blitz dos órgãos de trânsito?

“Aqui não é lugar para acampar!”
Cansado de abrigar pessoas em situação de rua embaixo da sua marquise, o Clube 12, na Avenida Hercílio Luz, decidiu cobrir com concreto os degraus de pequena escada que servia como assento. Também colocou cimento em cima da mureta lateral.

“Só para clientes”
Ficaram os vestígios no estacionamento na calçada de uma imobiliária na Avenida Mauro Ramos

“Café com fofoca”
Chama a atenção o nome do novo trailer de lanches localizado na frente da sede da Comcap, no Estreito. Ao se retirar, garis e margaridas que frequentam o lugar evocam o jornalista Roberto Alves e dizem: ‘respeitem a minha ausência!’

 

 

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Homem mergulha no mar desde a Ponte Pedro Ivo, nada 200 metros e é resgatado por pescadores

Um homem de cerca de 40 anos se jogou no mar desde a passarela da Ponte Pedro Ivo Campos, nesta terça-feira, 8.
Após o mergulho desde a metade da ponte, ele começou a nadar em direção à Ilha. Pessoas que circulavam pela passarela e viram a cena, por volta das 17h, gritaram para pescadores que estavam numa pequena canoa, que se aproximou do homem.
Exausto após nadar 200 metros, ele aceitou ajuda e subiu no barco.


Os pescadores levaram o homem até o Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros, embaixo da Ponte Hercílio Luz.
Consciente, recebeu os primeiros atendimentos e foi encaminhado em estado estável ao Hospital Celso Ramos pelo Samu.

Os pescadores que testemunharam o mergulho afirmam que tudo foi muito rápido: o homem se despiu, tirou o boné e os tênis, subiu no parapeito e gritou: ‘Lá vou eu!”
Em seguida, se jogou no mar, na posição vertical, em pé.
Esses detalhes afastam, num primeiro momento, a tentativa de suicídio.

Canoa semelhante à que prestou ajuda para o homem

“Deu para perceber que sabia nadar muito bem”, contou ao Floripa Centro um dos pescadores que estava na passarela. “Se não, não teria se salvado”.
Ele estava vigiando os pertences do ‘mergulhador’ à espera de que fossem recolhidos por algum familiar. “Não sei o que vou fazer com estas roupas se ninguém aparecer…”. O homem, morador de Florianópolis, continua internado e seu quadro é estável.

Pertences do homem ficaram na passarela

Primeiro atendimento foi feito pelos Bombeiros

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Cinco curtas do final de semana – Bicicleta imóvel, implacável vento Sul e manifestações políticas e culturais

Bicicleta fixa para fotos no mirante da Ponte Hercílio Luz
Empresa privada que cuida do mirante da Ponte Hercílio instalou uma bicicleta fixa, parafusada na calçada, para registros fotográficos. Uma leitora questionou se haveria autorização para isso, inclusive com o nome estampado no veículo.
Procurada, a WKoerich informou que colocou a bicicleta para dar ‘as boas-vindas à Primavera’ e que a intervenção faz parte do projeto de adoção do espaço, formalizado em 2014 junto à prefeitura.


Impiedoso ‘vento suli’ no Mercado Público
Em dias de vento Sul, restaurantes da extremidade Leste do vão central do Mercado Público improvisam um anteparo de plástico para atenuar os efeitos da corrente de ar nos clientes. O remendo é de questionável gosto estético, mas não parece haver muitas alternativas…


Jill canta e encanta com emotiva interpretação
Há muitos anos, o tradicional cantor de rua Jill alegra os sábados de manhã da população que vai ao Centro para compras e lazer.
Na frente do Camelódromo e com ajuda de uma caixa de som, canta clássicos populares da música nacional e internacional, deleitando os fãs com sua sempre alegre e emocionante interpretação.
Para se sustentar aceita trocados e vende CDs. Mas ele afirma que a sua maior recompensa são os beijos e abraços que recebe.

(Foto: divulgação Amobici)

Universo bruxólico toma conta das ruas centrais
Centenas de pessoas participaram do Baile Místico, na sexta-feira, 4, pelas ruas do Centro buscando resgatar o folclore ilhéu, baseado, principalmente, nas histórias de Franklin Cascaes.
As vias da região Leste testemunharam a passagem do cortejo com representações de bruxas, lobisomens e rendeiras, além dos bonecos gigantes do Berbigão do Boca.
Tudo embalado pela banda centenária Amor à Arte e a dança de Cores de Aidê.


Manifestação pela Educação: jovens na frente, vanguarda no fundo
A manifestação contra os cortes no orçamento nas instituições de ensino federais reuniu cerca de 4 mil pessoas nas ruas do Centro, na quinta-feira, 3.
Entoando palavras de ordem, estudantes, professores, servidores e apoiadores da causa percorreram as vias centrais da cidade durante três horas, causando transtornos no trânsito do final da tarde.
Chamava a atenção a progressão da faixa etária entre os participantes. Na linha de frente, jovens estudantes com idades a partir de 15 anos.
Ao longo dos 400 metros das ruas tomadas pelo protesto, a idade ia aumentando gradativamente até chegar no final, onde se encontrava a vanguarda, os ‘velhos’ de 55-60 anos.

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