Levantamento nos nove postos de combustível do Centro feito na manhã desta quinta-feira, 5/12, mostrou diferença de até R$ 0,43 por litro da gasolina comum.
Se encher o tanque com 60 litros é possível economizar R$ 25.
A média de aumento nas últimas semanas foi de 6% e já não se encontra a gasolina comum a menos de R$ 4.
No último levantamento feito pelo Floripa Centro em 14 de novembro, três postos ainda vendiam o combustível com valores inferiores a R$ 4.
Veja os preços de cada um, a partir do mais barato. Entre parênteses, o aumento em comparação a 14/11:
Seja por falta de educação ou por extrema necessidade, algumas pessoas acabam fazendo as suas necessidades fisiológicas nas ruas centrais da Capital.
Esse tipo de prática ocorre, principalmente, à noite e durante a madrugada, quando os banheiros públicos estão fechados.
Para tentar minimizar o consequente mau cheiro, a Comcap está fazendo intervenções pontuais, lavando as calçadas.
Para isso, é utilizado um caminhão-tanque, de onde saem mangueiras que auxiliam na limpeza.
As vias do entorno da Praça XV são as que mais recebem o efetivo da Comcap durante a madrugada, principalmente, aquelas que são mais frequentadas por pessoas em situação de rua.
Entre elas, as ruas Victor Meirelles, Fernando Machado, Conselheiro Mafra e Deodoro.
“São ações esporádicas, feitas apenas quando é muito necessário: seja pelo excesso do mau cheiro ou pelos riscos à saúde pública por conta da presença de dejetos humanos”, disse o presidente da Comcap, Márcio Alves, acrescentando que a autarquia busca evitar o desperdício de água.
A Justiça condenou esta semana uma rede de lojas de departamentos do Centro de Florianópolis a indenizar uma cliente em R$ 5 mil, a título de danos morais, por constrangê-la com telefonemas de cobrança em seu local de trabalho.
Também foi determinado que a rede de lojas se abstenha de realizar a cobrança da dívida mediante ligações para o telefone do trabalho ou da residência da consumidora.
Em ação ajuizada no 1º Juizado Especial Cível da Capital, a cliente reconheceu a existência de dívida com a loja, mas apontou abusividade da empresa na forma utilizada para realizar a cobrança.
Constrangimento ilegal De acordo com os autos, ligações passaram a ser feitas ao local de trabalho da autora. E qualquer pessoa que atendesse o telefone era informada sobre a dívida.
Também eram feitos questionamentos de maneira pouco amistosa em relação à data do pagamento.
A autora ainda alegou constrangimento por ser coagida a prestar informações sobre o pagamento de dívidas diante de colegas e clientes em seu local de trabalho.
Durante a instrução, testemunhas confirmaram que, por diversas vezes, as cobranças da loja eram feitas através de ligações ao telefone do trabalho da autora.
Um de seus colegas, inclusive, afirmou ter conversado com ela para tentar resolver a situação porque “ficava chato”.
O que alegou a condenada A rede de lojas, em contestação, alegou que não há prova dos fatos narrados e sustentou que as parcelas devidas permanecem em atraso.
Ao julgar o caso, o juiz Antonio Augusto Baggio e Ubaldo observou que a existência da dívida é incontroversa, mas o debate diz respeito à responsabilidade civil da empresa em função da abusividade na cobrança do débito.
Para Justiça, consumidora foi exposta ao ridículo Conforme observou o magistrado, o Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor prevê que, na cobrança de dívidas, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
Como a situação violou o direito da personalidade (vida, integridade física, aparência estética, reputação, intimidade), ficou claro o dever de indenização.
O valor indenizatório, assinalou o juiz, é um direito de forma a compensar a dor e a humilhação sofridas.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do TJ/SC)
Recentemente, a comunidade do Morro de Monte Serrat conquistou uma bela praça, inaugurada em agosto.
No local, neste sábado, 30, haverá uma feira com diversas atrações gastronômicas, culturais e de artesanato.
O objetivo é promover a cultura e a economia da população local, além de buscar integrar cada vez mais a comunidade com o restante da população da cidade, principalmente, do Centro.
A primeira edição da Feira Amigos do Monte Serrat, entre 10h e 17h, é uma iniciativa do Instituto Vilson Groh, e conta com o apoio da WOA Empreendimentos Imobiliários, Amapraça, Movimento Traços Urbanos, Sebrae e Projeto Lixo Zero.
Pela manhã, as crianças também poderão se divertir com diversas atrações como cama elástica, pintura facial e brincadeiras, além de ganhar pipoca e algodão doce.
O mote do Padre Vilson sempre foi que a ‘beleza rompe com a bruteza’. Por isso, a sua determinação para mostrar o que há de melhor no Monte Serrat.
“Além de promover a autoestima da comunidade local, devemos criar conexões que favoreçam a integração entre o asfalto e o morro”.
Como chegar
Como no entorno da praça não há local para estacionamento, a sugestão é utilizar transporte público, táxis ou aplicativos.
Também é possível subir caminhando os 700 metros que separam a Avenida Mauro Ramos da Praça do Monte Serrat.
Após o fechamento da loja no Centro nesta segunda-feira, o Procon de Florianópolis notificou a Celesc para que reestabeleça o atendimento presencial aos clientes em local que atende às necessidades do consumidor.
Reportagem do Floripa Centro (confira aqui) mostrou o descontentamento dos clientes com a transferência da loja para o Bairro Itacorubi.
A intimação nesta terça-feira, 26, exige que a empresa tenha um local próximo e adequado, fornecendo o serviço de forma eficiente e segura.
Segundo o Procon, a mudança do local de atendimento presencial do Centro para o Itacorubi, contraria o Código de Defesa do Consumidor e uma resolução da Aneel, além de violar a Lei 8987/95, que trata da prestação de serviço público.
O novo local de atendimento presencial, de acordo com o Procon, é distante e alguns consumidores precisarão usar até três ônibus para chegar no local.
Se a notificação for ignorada pela Celesc, o Procon promete tomar medidas administrativas e judiciais para restabelecer o atendimento próximo à população.
Centenas de pessoas que diariamente buscavam a agência da Celesc, na Rua Saldanha Marinho, para atendimento presencial, agora terão que se deslocar até o Bairro Itacorubi.
Ali, a 10 quilômetros do Centro e junto ao prédio da administração central da empresa, será o novo endereço da loja.
A aposentada Nair Schmidt foi uma das pessoas surpreendidas com a mudança. “Que absurdo, ninguém avisou. Mesmo morando nos Ingleses, para mim, o novo local ficou ruim porque uso transporte coletivo”, disse, acrescentando que no Centro, ela aproveita para fazer outras atividades.
Economia para a Celesc Com o fechamento da loja no Centro, que fazia cerca 5 mil atendimentos mensais, a Celesc informou que economizará R$ 28 mil por mês.
A empresa justifica a decisão. “No intuito de estreitar e melhorar a relação com seus clientes, a Celesc vem realizando investimentos para além das lojas físicas, oferecendo opções virtuais de atendimento como Agência Web, App Celesc e um sistema de vídeo-monitoramento a ser disponibilizado nas lojas com maior movimento”.
No vídeo-monitoramento, o cliente recebe auxílio de um atendente de outra loja que esteja disponível no momento, via monitor de vídeo instalado na loja aonde se encontra.
A nova loja, na Avenida Itamarati, Nº 160, só abrirá para os clientes a partir da próxima quarta-feira, 27.
A agência no Centro foi inaugurada em 2013 (ao lado da loja de atendimento da Casan) após as reclamações de usuários que, para receber atendimento, tinham que se dirigir até Capoeiras, na Avenida Ivo Silveira.
Antes disso, e até 2010, a Celesc atendia no Largo Fagundes, perto das Lojas Americanas.
Homem fazendo renda? Nascido no Pântano do Sul, o rendeiro Ediwaldo ‘Dinho’ Pedro de Oliveira é um dos poucos homens na Ilha a manter a tradição.
Com 63 anos, ele passa o dia fazendo renda de bilro, no Armazém da Renda, localizado no Mercado Público, no Centro.
Clássicos do poder público Ambulância da Polícia Rodoviária Estadual, um Chevrolet Caravan do início da década de 1990, está sendo exibida no Terminal Rodoviário Rita Maria.
Renovada a cada duas semanas, a exposição apresenta um veículo antigo por vez, dos diferentes órgãos estaduais. A iniciativa é do governo de Santa Catarina.
A união dos agentes de segurança Músicos das forças de segurança se uniram para tocar na escadaria da Catedral. A homenagem foi pelo Dia do Músico, comemorado nesta sexta-feira, 22.
O espetáculo, que reuniu 60 instrumentistas da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e das Forças Armadas, apresentou diversos clássicos brasileiros.
Rock que contagia
Play list do vendedor de discos de vinil na Praça Fernando Machado, ao lado da Praça XV, empolga (quase) todos os que passam pelo local. Principalmente, ele!
Igreja enquadrada Reflexo da Catedral na fachada do estacionamento automatizado na Rua Alcipreste Paiva
Não poderia ser diferente: ao se alimentar durante o intervalo para o almoço ou jantar, os integrantes das forças de segurança carregam junto as suas armas.
Mas não deixa de chamar a atenção dos demais clientes de um restaurante, no Centro, ver policiais militares sentados em torno de uma mesa, com os fuzis pendurados nas cadeiras.
É o caso do Gastro Mix, na Rua Dib Mussi, quase na esquina com a Avenida Osmar Cunha, um dos restaurantes da Rede Mirantes, que venceu a licitação para oferecer refeições aos PMs.
Ali comparecem os policiais que atuam no Centro da Capital, entre eles, integrantes do 4º Batalhão, na Rua Nereu Ramos, do Bope e do Choque da Polícia Militar.
Aqueles que chegam em viaturas deixam as armas longas dentro dos veículos e entram no recinto apenas com as pistolas na cintura.
Mas, sem alternativa, os integrantes do Grupamento Tático em Ações Motociclísticas fazem as refeições com os fuzis ao lado.
A buffet livre para os membros da Segurança Pública custa R$ 17,90 e pode ser pago na hora ou descontado na folha de pagamento.
Já para o público em geral, a comida é vendida somente por quilo: R$ 39,00.
Uma das mais importantes mudanças no trânsito que a abertura da Ponte Hercílio Luz provocará na região central da Capital é a rótula que está sendo construída na Praça José Mauro Ortiga, no cruzamento das ruas Felipe Schmidt e Jornalista Assis Chateaubriand.
A partir do próximo mês, a Assis Chateaubriand (que liga a ponte à Felipe Schmidt) terá mão dupla.
Os veículos que vem do Continente em direção à Avenida Beira Mar Norte deverão contornar a rótula e seguir pela Felipe Schmidt.
A mesma rótula servirá também para quem transita pela Felipe Schmidt e se dirige à Ponte.
Desde a sua inauguração, em 1926, o fluxo de veículos pela Felipe Schmidt e Assis Chateaubriand ocorria apenas em direção à Ponte Hercílio Luz.
Apesar das relevantes mudanças, uma ótima notícia é que o traçado da rótula preservou a maioria das árvores do local, entre elas, duas enormes figueiras e uma dezena de palmeiras reais.
Levantamento nos nove postos de combustível do Centro foi feito na manhã desta quinta-feira, 14, e mostrou diferença de até R$ 0,43 por litro da gasolina comum.
Apenas três postos têm valores inferiores a R$ 4.
Uma mulher residente em condomínio em área nobre de Florianópolis foi condenada ao pagamento de indenização por danos morais em favor da faxineira do prédio, a quem proferiu ofensas de cunho racista após desentendimento nas dependências do edifício.
Por isso, a Justiça da Capital determinou, esta semana, que ela terá que pagar R$ 8 mil.
Os atos racistas O ambiente no prédio, em setembro de 2017, já não era dos melhores segundo testemunhas ouvidas nos autos.
A moradora, conforme os relatos, era de difícil trato.
Tinha por mania atirar papéis ao chão, consumir frutas para atirar cascas de laranja e de mamão nas áreas comuns e ainda varrer a sujeira do seu apartamento diretamente para o corredor.
A faxineira acredita que o comportamento já tinha por objetivo prejudicar sua imagem perante os demais residentes do condomínio.
“Como é que eu te chamo, sua negra?”
O fato que deu origem ao conflito ocorreu no dia 22 daquele mês, quando a moradora cobrou da funcionária o paradeiro de uma luva que caíra da sacada de seu apartamento, no 7º andar.
Ela obrigou a subalterna a procurar por todos os cantos, inclusive revirar as lixeiras em busca da peça. Irritada com o sumiço, partiu para as ofensas. “Como é que eu te chamo, sua negra?”, teria dito.
Em depoimento, pessoas ouvidas na condição de informantes no processo garantiram ter presenciado a moradora humilhar a faxineira naquela ocasião, com o uso de expressões como “negra faxineira” e “preta”.
Todas foram uníssonas em interpretar as palavras como uma forma de rebaixar a funcionária, com o nítido intuito de ofendê-la e prejudicá-la.
Jogador Neymar é usado pela defesa A defesa da moradora sustentou que houve equívoco na interpretação dos fatos e assegurou que ela não fez uso do termo “negra”.
Quando muito, admitiu, pode ter dito “faxineira”, mas então com tom profissional.
Um trecho da defesa diz assim: “Dizer negra, negrinho, negão, gordinho, magrão, carequinha… de regra não é preconceito, nem ofensivo, Neymar trata publicamente Bruna Marquezine como ‘minha preta’ (e ela tem a tez branca).”
Mesmo assim, para a Justiça, ficou evidenciada a injúria perpetrada, que constituiu mácula à imagem e à honra da faxineira.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do TJ/SC)
Cães das pessoas em situação de rua da Capital serão atendidos a partir desta terça-feira, 12, na Passarela da Cidadania, abrigo com vagas provisórias para pessoas em situação de rua. A ação começa às 14h e vai até às 17h.
O atendimento será feito por ordem de chegada.
A ação é ofertada pela Prefeitura de Florianópolis por meio da Diretoria de Bem-Estar Animal (Dibea) e Secretaria Municipal de Assistência Social.
Serão realizados consultas médicas veterinárias, desvermifugação, aplicação de antiparasitas, microchipagem, agendamento de castrações e outros procedimentos pertinentes.
“A Dibea já vem atuando com a equipe de sensibilização e oferecendo atendimento veterinário a esses cães. O atendimento de amanhã será uma forma de monitorar os animais e também ganhar a confiança das pessoas em siutação de rua para que procurem nossos abrigos”, diz Fábricia Rosa Costa Diretora do Bem Estar Animal.
A divulgação para as pessoas em situação de rua foi feita nas abordagens diárias dos agentes de sensibilização e nos sete abrigos da Prefeitura de Florianópolis e no Centro Pop.
“Essa ação em parceria com a Diretoria de Bem estar Animal é fundamental porque vemos alguns animais junto às pessoas em situação de rua diariamente e queremos que eles sintam que somos referência para atendê-los em todas as esferas”, comenta a Secretária de Assistência Social de Florianópolis Maria Cláudia Goulart da Silva.