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Agência bancária da Capital é condenada a indenizar idoso por humilhação e constrangimento em fila preferencial

Um idoso receberá R$ 10 mil por ter sofrido humilhações e constrangimentos no interior de uma instituição financeira da Capital.

A agência bancária foi condenada ao pagamento de indenização por danos morais pela Justiça da Capital, ao agir em desrespeito ao Estatuto do Idoso e prestar um serviço de má qualidade, atitudes que causaram abalo anímico ao cliente, com mais de 80 anos.

Segundo os autos, ele teve seu direito de atendimento preferencial violado e precisou cobrar providências com a gerência, mas acabou destratado sequencialmente pelo caixa e por um segurança até conseguir efetuar o pagamento do seu cartão de crédito.

Marcos Santos/USP Imagens

Só não foi conduzido para fora da agência porque disse que “sabia o caminho da saída”.
Já na área dos caixas eletrônicos, passou mal, chorou e teve de ser amparado por um amigo que chegava ao recinto, já que os funcionários do banco nada fizeram.
Com queda de pressão arterial, teve também que buscar apoio em unidade de saúde.

No dia dos fatos, havia uma fila com cerca de 40 clientes preferenciais, porém, nenhum deles com idade acima de 80 anos – faixa etária que detém prioridade sobre as demais.

Imagem: Divulgação/Pixabay

O caixa que destratou o idoso e ordenou que ele se dirigisse para o final da fila, posteriormente, ligou para pedir desculpas e garantir que desconhecia maiores detalhes da legislação que rege a matéria.
Sabia apenas, confirmou, que pessoas a partir de 65 anos têm direito a atendimento diferenciado.

“O autor possui mais de 80 anos de idade e é beneficiário de prioridades especiais e legais, que devem ser observadas por todos, inclusive pelas agências bancárias e seus funcionários. Lamentável em nosso país necessitarmos de uma legislação para que as pessoas tenham o bom senso de respeitar as pessoas com mais idade, bom mesmo seria a sociedade se conscientizar que todos um dia chegaremos lá e também vamos querer ter prioridades quando necessário”, anotou o magistrado em sua sentença.

Ficou claro para ele, no mínimo, que o banco não prestou o serviço de forma correta ou não promoveu a atualização e capacitação de seus funcionários para lidar com situações desta natureza.
O idoso, asseverou, apenas tentava exercer um direito que – embora assegurado em lei federal – lhe foi negado pela instituição financeira.

“Desse modo, devido ao banco réu não ter prestado as informações pertinentes, assim como não ter socorrido o idoso frente ao desconforto da situação em que passou mal em suas dependências na área dos caixas eletrônicos, demonstrando uma total indiferença frente ao nervosismo com que o consumidor saiu da sua agência, arbitro a condenação por dano moral sofrido pelo autor no valor de R$ 10 mil”, concluiu o juiz Morais da Rosa.

(Com informações da Assessoria de Comunicação do TJ/SC)

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Mais uma lanchonete na calçada perto do Mercado Público reacende debate sobre mobilidade urbana para pedestres

A instalação de um novo quiosque de lanches na calçada, a poucos metros do Mercado Público, está provocando polêmica entre comerciantes e pedestres.
A lanchonete, na Rua Francisco Tolentino, na frente do Camelódromo, está funcionando desde o final de dezembro, num espaço público de 100 metros onde já existem outros dois estabelecimentos gastronômicos semelhantes, além de uma banca de revistas e dois afiadores de tesouras com suas bicicletas.

O quiosque funcionava em outro local público, a 200 metros, na esquina das ruas Francisco Tolentino e Pedro Ivo, mas teve que ser demolido para o alargamento da via.
É que está previsto que alguns ônibus de transporte público provenientes da Ponte Hercílio Luz dobrem nessa esquina para chegar ao Terminal de Integração do Centro (Ticen).

No local onde se encontrava a lanchonete original só restou o piso branco

Nos últimos meses, a área frente ao Camelódromo está bastante tumultuada para o trânsito de pedestres também por causa de uma feira de hortifrutigranjeiros que foi transferida para o local em razão das obras no Largo da Alfândega, onde se localizava anteriormente.

Por ali, passam milhares de pedestres que utilizam o Ticen e que têm que driblar os ambulantes legais e ilegais para chegar ao seu destino.

Comerciantes de lojas fixas do entorno reclamaram a nossa reportagem pela instalação na calçada de mais uma lanchonete. “Não havia necessidade de mais um quiosque, que atrapalha a passagem das pessoas. Por outro lado, dificulta a visualização de nossos comércios”, disse um dos lojistas, mostrando que existem mais três lanchonetes do outro lado da rua, ao lado do Camelódromo.

As outras duas lanchonetes e, ao fundo, a banca de revistas

Tudo dentro da legalidade, atesta a prefeitura
Mas, calma, está tudo dentro da lei, garante a Prefeitura Municipal de Florianópolis.
O superintendente da Superintendência de Serviços Urbanos (Susp), João da Luz, explica que o proprietário da lanchonete tem a concessão para o uso do espaço público até 2025.

“Foi necessário achar um novo local para esse quiosque, já que tivemos que retirá-lo do seu espaço original em razão das mudanças viárias”, afirmou, acrescentando ser preferível um comércio legal, no caso o quiosque, do que ambulantes ilegais que invadem o espaço com mantas para vender seus produtos.

Ele esclarece que todas as bancas pagam impostos, além de um aluguel mensal, cujo valor depende do local da instalação. “O quiosque em questão desembolsa aproximadamente R$ 1,3 mil”.

Questionado sobre alguma política pública para dar mais espaço aos pedestres em locais de grande movimentação, João da Luz ressaltou que isso só será possível quando vencerem os atuais alvarás. “Aí, sim, caberá ao município renovar ou cancelar a licença dessas bancas”.

Proprietário arca com custos de novo quiosque
Emerson Martins, proprietário da lanchonete, diz que estava há 15 anos na esquina da Francisco Tolentino com a Pedro Ivo e que teve que investir R$ 45 mil para construir o novo quiosque.
Ele afirma que o novo local é menor que o anterior, porém, tem mais movimento de clientes. Mesmo assim, Martins afirma que deve demorar bastante tempo para recuperar o investimento.

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Sem opções, motoristas ‘ocupam’ estacionamento de uso exclusivo dos servidores da prefeitura

Um estacionamento no Parque da Luz está sendo ‘cobiçado’ pelos frequentadores da renovada Ponte Hercílio Luz.
A área de 2 mil metros quadrados tem capacidade para 60 veículos e desde 2016 é utilizada apenas por servidores da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

Há mais de duas décadas, o local era um estacionamento informal.
Mas desde 2014, quando a sede da Floram foi instalada ali, começou a ser dividido entre os funcionários do órgão e a população.
Há quatros anos, no entanto, com a transferência do Ipuf e Secretaria Municipal de Meio Ambiente para os altos da Rua Felipe Schmidt, a área se transformou em estacionamento exclusivo para servidores da prefeitura.

Só que nesta quinta-feira, 2, aproveitando que o lugar estava subaproveitado pelo ‘feriado’ de alguns servidores municipais, a população tomou conta do lugar para deixar o carro e visitar a Velha Senhora.

Sem alternativa, dois servidores da Floram orientavam os ‘sortudos’ que conseguiam uma vaga, enquanto os demais motoristas não sabiam o que fazer, já que há poucos lugares para estacionar no entorno da Ponte e o congestionamento foi intenso durante todo o dia.

Inclusive, nesta quinta-feira à tarde, a Prefeitura pediu que os visitantes evitem utilizar veículos particulares para acessar o local.
Como alternativa, orientou para o uso do ônibus circular (gratuito) que parte do Terminal Urbano Cidade de Florianópolis e deixa os passageiros a 100 metros do monumento histórico.

Confira aqui reportagem sobre ônibus gratuito

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O alegre balanço da Ponte Hercílio Luz – Vento causa oscilações que surpreendem visitantes

Parecia um cachorro movendo o rabo na chegada do seu dono. Mas era a “Velha Senhora” demonstrando a sua felicidade por receber o carinho de 50 mil visitantes.
No final do dia da reinauguração da Ponte Hercílio Luz ventos de 45 quilômetros por hora começaram a balançar levemente a estrutura de ferro.


Enquanto tentavam se manter “no prumo” para continuar a caminhada, as pessoas demonstravam surpresa e um pouquinho de apreensão.
Afinal de contas, ninguém tinha advertido (ou lembrado) que isso poderia acontecer e que a ponte está preparada para essa movimentação.


O engenheiro Wenceslau Diotallevy, fiscal das obras de restauração, afirma que o balanço é normal.
Em entrevista ao jornalista Renato Igor, na CBN Diário, nesta terça-feira, 31, ele explicou que a oscilação no dia da reabertura chegou a 30 centímetros.
“Por segurança, os cálculos apontam que não deve ter oscilação superior a 50 centímetros no sentido vertical, mas pode suportar mais”, disse, acrescentando que a ponte é toda articulada para absorver esses movimentos.

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Após reportagem do Floripa Centro – Retirados diversos elementos que poluíam o visual no lado insular da ponte

O poder público se sensibilizou com os apelos da população e, às vésperas da reinauguração da ponte, começou a retirar diversos elementos que poluíam o visual da Velha Senhora no lado insular.
Neste sábado, 28, a Celesc retirou dezenas de cabos e fios de eletricidade que atravessavam a rua na frente da ponte.

Antes e depois: à direita, registro do início de dezembro. À esquerda, foto deste sábado.

O enorme poste de 12 metros localizado na mesma calçada da entrada da ponte, porém, ficará no local até janeiro sustentando apenas três fios.
Segundo Alexandre Moreira, técnico da Celesc que coordenava a operação neste sábado, os demais postes da Alameda Adolfo Konder também poderiam ser retirados. “Servem para a iluminação pública, mas como agora foram instalados pequenas luminárias no local, esses postes não têm muita utilidade”.

No início de dezembro, reportagem do Floripa Centro alertou sobre o aumento da poluição visual no local: além dos postes, foram instaladas 16 placas de trânsito, que dividiam o espaço com um relógio de 5 metros de altura com placa de propaganda, que agora também foi removido.

Relógio, em foto do início de dezembro, foi removido, como mostra imagem da direita

O secretário de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Florianópolis, Michel Mittmann, disse que algumas placas de trânsito serão retiradas no início de janeiro. “Tive que concordar com a reportagem do Floripa Centro: há muitas placas repetitivas, que são desnecessárias neste local, que é um monumento único”, afirmou, acrescentando que a colocação da sinalização seguiu as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito.

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Parque da Luz recebe melhorias: calçamento de caminho interno e revitalização da pracinha infantil

O Parque da Luz também está sendo preparado para a grande festa de inauguração da Ponte Hercílio Luz, em 30 de dezembro.
Os 200 metros do antigo caminho de terra que liga a Rua Felipe Schmidt com a cabeceira insular da Ponte estão sendo totalmente calçados com blocos de paver.

Caminho passa por dentro do parque e chega na cabeceira insular da Ponte Hercílio Luz

O parquinho infantil de frente para a Felipe Schmidt também está recebendo melhorias. Além da revitalização dos brinquedos foi instalada uma cerca de madeira no entorno do local.

Matérias relacionadas: Após 22 anos Parque da Luz ganha inédita iluminação no seu interior

 

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Acesso à Ponte Hercílio Luz – Seis ruas do Centro serão liberadas para o trânsito nesta segunda-feira, 23.

Reabre nesta segunda-feira, 23, o tráfego nas vias públicas da Ilha e do Continente que integram o sistema viário de acesso à Ponte Hercílio Luz.
Serão entregues obras que vinham sendo executadas desde setembro nas duas cabeceiras da Ponte.

Ao todo, nove vias, sendo seis no Centro e três no Estreito, já tiveram suas estruturas modificadas a fim de possibilitar alterações de trânsito devido à reinauguração da primeira ligação Ilha-Continente, marcada para o dia 30 de dezembro.

A partir das 9h, desta segunda-feira, o prefeito Gean Loureiro vai fazer a abertura oficial e apresentar à imprensa todas as mudanças e melhorias nas cabeceiras. O encontro será na cabeceira insular da Ponte Hercílio Luz.

Confira as principais mudanças nas ruas do Centro:

Rua Jornalista Assis Chateaubriand (que liga a ponte até a Rua Felipe Schmidt): antes mão única, terá mão dupla. Após a primeira semana de janeiros, passarão ônibus que vão da ilha para o continente e também os que vêm do continente em direção à Beira Mar Norte.
Veículos de passeio também poderão contornar o boulevard.  Também contará com ciclovia.

Alameda Adolfo Konder (que vai da ponte até a Rua Hoepcke): foi inteiramente revitalizada. A pista terá pavimento em blocos intertravados (paver), além da ciclovia.

Praça José Mauro da Costa Ortiga (confluência da Felipe Schmidt com a Assis Chateaubriand): foi construída uma rótula.

Rua Almirante Lamego: revitalização geral da via.

Rua Francisco Tolentino e a Rua Pedro Ivo: obras para melhorar o raio de acesso, viabilizando o giro dos ônibus para ir em direção ao Ticen.

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Confira os três melhores presépios, abertos à visitação pública, para apreciar no Centro

O presépio acaba de completar 151 anos em Florianópolis.
A primeira notícia desta celebração natalina na cidade foi publicada no Jornal O Mercantil, de 1º de janeiro de 1868, “revelando, como ‘grande novidade’, o hábito de se armar presépios durante a semana do Natal”, como informa o jornalista Sérgio da Costa Ramos, na crônica do último final de semana, no Jornal Notícias do Dia.

Ele continua com o registro de O Mercantil:
“Este ano têm sido inúmeros os presépios, sendo de se notar que poucos são merecedores de elogios”.
Um século e meio depois, no entanto,  o Floripa Centro encontrou três presépios atuais que merecem enaltecimento e apreço e que podem ser visitados ao longo de todo o dia.

Confira:

Catedral Metropolitana: presépio com as esculturas tradicionais

– Praça 15: presépio natural de Franklin Cascaes, construído em homenagem à religiosidade do ilhéu e que busca reavivar as tradições açorianas.


– Cúria da Arquidiocese de Florianópolis (Rua Esteves Júnior, 447): presépio de pedra, em tamanho natural, com características sóbrias.

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Motorista de aplicativo chamado de “psicopata” em rede social receberá indenização de R$ 5 mil

Um casal que utilizou as redes sociais para classificar o motorista de aplicativo que lhe prestou serviço de “psicopata”, na Capital, foi condenado ao pagamento de R$ 5 mil por danos morais contra o condutor.
Tudo começou quando o motorista, durante a corrida, negou-se a desviar da rota originalmente solicitada.

Horas depois, o condutor diz que foi surpreendido com um post ofensivo no Facebook em que seu serviço foi duramente criticado, inclusive com a veiculação de sua foto e do seu veículo.
A postagem repercutiu nas redes sociais e motivou diversos outros comentários sobre sua pessoa, todos igualmente com teor ofensivo.

Culminou ainda em sua saída da plataforma, pois o carro que conduzia era alugado de terceiro que, preocupado com possíveis retaliações, rompeu o contrato.

“Tenho que a parte ré, ao utilizar a expressão maldosa “psicopata” e vincular prints do aplicativo Uber, contendo a imagem e o nome do autor, pratica ato ilícito, na medida em que age com culpa e viola o direito de outrem, atingindo não só a honra, mas também o nome e a imagem do autor”, caracterizou o juiz do caso, Alexandre Morais da Rosa.

Para o magistrado, se os usuários ficaram desgostosos com a prestação do serviço, deveriam ter realizado reclamação ao administrador do aplicativo ou até mesmo relatado em redes sociais, mas sem chamar o motorista de “psicopata”, e ainda direcionar a publicação para a comunidade onde este reside e não em sua página de usuário.

O juiz determinou o pagamento de danos morais e ainda a publicação de retratação na mesma rede utilizada pelo casal.

(Com informações da Assessoria de Comunicação do TJSC)

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Só de ida – Pessoas em situação de rua recebem passagens de ônibus para passar o Natal com a família

A prefeitura da Capital realizará um mutirão esta semana para identificar pessoas em situação de rua que desejem voltar às cidades de origem para passar o Natal junto aos entes queridos.
Antes de conceder a passagem de ônibus, a família (ou amigos) do morador de rua é contatada e passa por avaliação da equipe técnica do poder público, para garantir a segurança e estadia dela.

Passarela da Cidadania, local do acolhimento das pessoas em situação de rua

O mutirão “Reencontro de Natal” busca incentivar que a confraternização natalina seja feita ao lado de pessoas queridas, promovendo a reinserção social das pessoas em situação de rua.

A ação será na quarta e quinta-feira, 18 e 19, das 9h às 17h, na Passarela da Cidadania, no Centro de Florianópolis e contará com a participação de assistentes sociais, psicólogos e equipe de servidores da Secretaria de Assistência Social, além de voluntários.
Ao longo de 2019 a Prefeitura concedeu 547 passagens de ônibus, sendo 266 para os três estados do Sul e 281 para as outras unidades da federação.

“Incentivar o convívio social e fortalecer vínculos é um dos pilares da garantia dos direitos que a Assistência Social tanto luta na sociedade. Aqui eles recebem todos os cuidados, mas é importante lembrar que todos nós precisamos de um lar com pessoas queridas para nos sentirmos bem, sobretudo em um momento como o Natal”, disse a secretária de Assistência Social do Município Maria Cláudia Goulart da Silva.

Ela reafirma que este é um benefício concedido somente se a pessoa quiser voltar para sua cidade de origem. “A Assistência Social toma todos os cuidados legais e trâmites previstos dentro da política do Serviço Único de Assistência Social”.

 

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Preocupação entre os comerciantes do Mercado Público – Teto retrátil abriu com o temporal e não está fechando

Por causa do temporal que atingiu o Centro da Capital na tarde desta quinta-feira, 12, o teto retrátil do vão central do Mercado Público abriu automaticamente e ninguém consegue fechá-lo.

Quando o vento atinge uma velocidade considerada perigosa, que poderia danificar as lonas do teto, é acionado um dispositivo que recolhe as peças que formam a cobertura.
Foi o que aconteceu em torno das 15h30min.

O problema é que, quando a administração do Mercado Público tentou fechar o teto retrátil novamente, este emperrou no meio e não mais se movimentou.

A correria da administração está grande, buscando uma empresa que solucione o problema. Alguns comerciantes acham que a solução vai demorar mais do que o esperado.

Problema antigo
Inaugurado em 2016, a cobertura deveria abrir e fechar periodicamente, dependendo das condições climáticas.
Porém, isso durou poucos meses. Justamente pela dificuldade em operacionalizar o teto retrátil, foi decidido deixá-lo sempre fechado.

Mas, faltou combinar com o vento…

 

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Antecipamos como ficará o trânsito, no lado insular, após a inauguração da nova Ponte Hercílio Luz

A três semanas da inauguração da ‘nova’ Ponte Hercílio Luz, o Floripa Centro mostra como será o fluxo do trânsito na cabeceira insular.

A recente colocação das divisórias na rua frente à Ponte permite esclarecer como será o fluxo do trânsito no local:

1 – Ônibus de transporte coletivo estarão autorizados a passar pela Ponte.
Vindos do Continente, ao chegar na Ilha, terão duas opções: dobrar à direita indo para o Ticen. Ou à esquerda, em direção à Avenida Beira Mar.

2 – Veículos particulares vindos da Rua Felipe Schmidt poderão passar pela frente da Ponte, mas não poderão parar ou estacionar.

3 – Ônibus de turismo poderão estacionar à direita da Alameda Adolfo Konder, vindos da Felipe Schmidt em sentido à Ponte.

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