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Confira a diferença entre o pôr do sol em Marte e em Florianópolis (com imagens da Nasa)

A Nasa publicou esta semana uma foto do pôr do sol em Marte (registro de abertura desta reportagem).
Na imagem, há um comparativo com o entardecer na Terra, especificamente, na França.
O Floripa Centro fez a mesma montagem, porém, com fotos do Centro da Capital.
Confira:

Foto de Daniel Conzi e, ao lado, a imagem da Nasa, em Marte
Foto de Philipe Souza, na Beira Mar Norte, ao lado da imagem da Nasa, em Marte

“Astro rei” mais azul
A agência espacial mostra que o fenômeno em Marte é bem diferente do que no nosso planeta.
Segundo o site Exame, a Nasa explicou que o Sol é ligeiramente menor visto desde Marte, já que o planeta está 50% mais distante do ‘astro rei’ do que a Terra.

Foto de Valéria Rivoire, em Cachoeira do Bom Jesus, e ao lado da imagem da Nasa, em Marte

Os cientistas chamam a atenção, não pelo tamanho, mas pelo fato de a vista da estrela do planeta marciano ser visivelmente mais azul do que as cores tipicamente alaranjadas vistas da terra.

“A razão para os tons azuis de Marte não é totalmente compreendida, mas se pensa que esteja relacionada às propriedades de dispersão da poeira marciana”, diz a agência.

Matérias relacionadas:
Florianópolis vista desde a estação espacial da Nasa

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Coronavírus no Centro – Em duas semanas, aumento de 83% nos óbitos e 53% nos casos ativos

Em 20 de julho, os óbitos por Covid-19 na região central da Capital chegavam a seis.
Neste final de semana, subiram para 11, quase dobrando nos últimos 15 dias.

Já os casos ativos somavam 138 há duas semanas e agora são 211, um aumento de 53%.

A região central tem 661 casos confirmados, com 439 recuperados e 13 internados.

As informações constam no Covidômetro, instrumento on line atualizado diariamente pela Prefeitura da Capital.
Nele, o bairro Monte Serrat (atrás do Instituto Federal, na Avenida Mauro Ramos) aparece separado, porém, oficialmente, faz parte do Centro.
Por isso, o Floripa Centro soma os dados, para dar o panorama real da região central de Florianópolis.

Dados gerais de Florianópolis:
A Capital alcançou 65 mortes neste final de semana, um aumento de 50% com relação a 20 de julho, quando havia 43.
Os casos ativos da doença eram 1.559 e agora são 2.249, aumento de 45%.
Já o total de casos confirmados na cidade desde o início da pandemia é de 6.378, com 4.064 recuperados e 70 internados.

(A imagem da capa é da fila para entrar numa loja popular na Rua Conselheiro Mafra, neste sábado, 1º)

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Os ‘vermelhinhos’ já estão nas ruas do Centro, mas, por enquanto, apenas treinando – Multas só no final de agosto

Uma equipe de 44 profissionais já está caminhando, desde o início desta semana, fotografando as placas dos veículos estacionados nas ruas do Centro de Florianópolis.
O objetivo é testar o dispositivo da nova Zona Azul cuja cobrança será retomada em 24 de agosto, agora sob a responsabilidade de empresa Rizzo Parking.
Alguns dos ‘vermelhinhos’ já trabalhavam para a Dom Parking, que cuidava da Zona Azul até setembro, quando a prefeitura rompeu o contrato.

Eles disseram ao Floripa Centro estarem decepcionados com a remuneração mensal: um salário mínimo por um período de seis horas diárias de fiscalização.

“Antes, ganhávamos um salário e meio (cerca de R$ 1,5 mil). Mas, o que podemos fazer? Com esta pandemia, não há muitas opções”, disse um dos profissionais.

Numeração arrancada:
Cada uma das cerca de 2,4 mil vagas da região central da cidade tem um número.
Agora, a Rizzo Parking decidiu remarcá-las, dando uma nova numeração.
Para isso, a empresa colocou um adesivo por cima dos anteriores, que estão pintados no meio fio.
O problema é que muitos já estão se soltando e alguns já foram arrancados por ‘vândalos’.

Valores:
Os preços do estacionamento rotativo, cerca de 2,4 mil vagas, continuam os mesmos do ano passado: R$ 2 por uma hora para carros e R$ 1 para motos.

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Covid – Aumento de 1.000% entre presos de SC em três semanas: Defensoria aciona Justiça para garantir direitos

A Defensoria Pública de Santa Catarina ingressou com uma ação civil pública para regulamentar o contato da população carcerária catarinense com familiares, o recebimento de sacolas com mantimentos e a disponibilização de informações claras, por parte do Estado, sobre a contaminação por Covid-19 em cada unidade prisional.

O processo foi ajuizado esta semana e será julgado pelo titular da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital, Rafael Sandi.

De acordo com a defensora pública Júlia Gimenes Pedrollo, a suspensão do recebimento de visitas e de entregas feitas por familiares têm privado os presos de direitos fundamentais como ao da alimentação adequada, à informação e à higiene, sem evitar o alastramento de casos nas unidades prisionais.

Além disso, a possibilidades de realizar videochamadas com familiares não ocorre na mesma frequência com que eram realizadas as visitas presenciais.

Leia também:
Sistema prisional de SC: casos confirmados de Covid aumentam 400% em 30 dias – O que pensa o Judiciário?

“Em decorrência da pandemia foram adotadas medidas restritivas a todos, sim, mas muito mais no sentido de privar de direitos do que, com alguma eficácia, evitar a contaminação da população prisional. Eles não podem receber encomendas da família para evitar o contágio, mas novos detentos entram nas unidades sem nem ao menos serem testados”, argumenta a defensora.

Por meio das sacolas que eram enviadas aos presos por familiares, os detentos tinham acesso a alimentos e itens de higiene que o Estado não fornece, mas que são essenciais.
“Se o Estado não pode oferecer, precisa deixar que a família encaminhe, cuidando da correta higienização do que chega nas unidades, claro”, destaca a defensora Bruna Guzzatti de Barros Vieira, que também assina o pedido.

“As famílias, além de terem reduzido o tempo de contato com os presos, não contam com informações transparentes sobre a saúde deles”, descreve o defensor público Diego Torres.

Contagio atinge presos e servidores:
Boletim da Secretária Estadual de Administração Prisional divulgado nesta quarta-feira, 29, mostra que há 733 casos confirmados de Covid entre os presos de Santa Catarina.
O número representa um aumento de quase 1.000% com relação aos dados de 6 de julho, quando eram 71 casos.
Já entre os trabalhadores do sistema prisional há 259 casos, 275% a mais do que os 69 do início deste mês.
Até agora houve dois óbitos: um preso e um servidor.

O que diz a administração prisional:
A administração prisional afirmou esta semana para o Jornal do Almoço (NSC TV) que está adotando todos os protocolos sanitários de controle da doença, que fornece itens de higiene e que também possibilita a comunicação através de videochamadas.

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Florianópolis tem 2,2 mil casos ativos, mas ninguém quer se isolar em hotel gratuito da prefeitura no Centro

A Prefeitura de Florianópolis está oferecendo hospedagem gratuita em hotel do Centro para pessoas em vulnerabilidade social ou que por algum outro motivo não conseguem fazer isolamento domiciliar, após serem confirmadas com a Covid-19.
Até o início desta semana, das 30 vagas ofertadas há um mês, apenas uma está preenchida por um paciente confirmado com a doença.
Informações do Covidômetro (dados on line da prefeitura) mostram que, atualmente, há 2,2 mil casos ativos de coronavírus na cidade e 4,5 mil casos em análise, além de 66 internados e 52 óbitos.
Dos 5,4 mil casos confirmados, há 3,2 mil recuperados.
O serviço para preencher uma vaga no hotel três estrelas, por até 14 dias, é oferecido quando identificado que a pessoa confirmada com a doença não tenha condições de se isolar na sua própria residência.

O hotel, conveniado pela prefeitura, conta com quatro refeições diárias, limpeza dos quartos e serviço de lavanderia durante o período necessário de isolamento.

Suspeitos também podem ocupar vagas
A prefeitura também disponibiliza vagas no mesmo hotel para hospedar pessoas que estão com suspeita de coronavirus, mas, que durante a investigação da doença não conseguem se isolar.
Até agora, seis vagas estão sendo ocupadas.

Isolamento antes de receber acolhimento
Há também a possibilidade de preenchimento das vagas caso seja uma pessoa em situação de rua, ou mulher em situação de violência, e outros públicos atendidos pela Secretaria para que antes de entrar em algum serviço de acolhimento faça isolamento evitando contaminar outras pessoas do local.
Este isolamento é de até 14 dias, para então, ser atendido na instituição de acolhimento.

(Com informações e imagens da PMF)

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Para todo o país – Fantástico, da Globo, repercute vídeo de baile funk na região central de Florianópolis

As imagens do baile funk ocorrido no final de semana, no alto do Morro do Mocotó, no Centro da Capital, foram destaque no programa Fantástico, da Rede Globo, neste domingo, 26.
No vídeo, é possível ver centenas de jovens dançando e bebendo numa praça da comunidade, sem usar máscaras e sem manter o distanciamento social.

Confira as imagens divulgadas nas redes sociais:

Em nota, a Polícia Militar informou que neste final de semana impediu bailes em algumas comunidades do Maciço do Morro da Cruz, mas que no Mocotó não houve intervenção para evitar um possível conflito generalizado.

Veja a reportagem do Fantástico (a menção a Florianópolis é a partir dos 31 segundos):
“Domingo tem flagrantes de desrespeito às regras de isolamento por todo o Brasil – Em Florianópolis, som alto em baile funk”

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Covid no Mercado Público – Doze funcionários testam positivo e lojas são fechadas temporariamente

A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Vigilância Epidemiológica, informou, neste sábado, 25, que foram identificados 12 casos positivos para o novo coronavírus no Mercado Público de Florianópolis.
Todos os funcionários destas lojas foram afastados pela Vigilância Sanitária até que seja concluída a identificação e afastamento dos contatos, para realização de novos exames.

As lojas serão fechadas para que realizem sanitização do ambiente e após a sanitização, poderão reabrir com os funcionários que tiverem sido liberados pela Vigilância Epidemiológica.

Mais de 6 mil trabalhadores testados
Todos os resultados vieram após a semana de testagem realizada em mais de 6 mil trabalhadores do setor produtivo, entre funcionários do comércio e de academias.
A testagem, começou na segunda-feira, 20, e está sendo feita no Mercado Público da Capital e seguirá até o dia 1º de agosto.

Lojas reabrem – Atualização de 29/7/20:
A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Vigilância Sanitária informa que todos os estabelecimentos do Mercado Público de Florianópolis que estavam interditados estão abertos desde segunda-feira (27). Os locais apresentaram relatório de desinfecção dos ambientes e todos os funcionários positivos e seus contatos próximos foram afastados e novos funcionários alocados para o trabalho.

Sábado de muito movimento
A circulação de pessoas na manhã deste sábado pelas ruas centrais da cidade foi grande.
Mesmo sem transporte público, o calçadão da Rua Conselheiro Mafra estava cheio, como mostra imagem das câmaras de videomonitoramento da Secretaria Estadual de Segurança Pública.

(Com informações e imagens da PMF)

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Gratuito, com locker e ducha – Container-bicicletário é instalado no Centro

Para estimular o uso de bicicletas como meio de deslocamento de trabalhadores e estudantes na Capital, a prefeitura colocou um bicicletário próximo ao Mercado Público Municipal.

É um container com capacidade para 16 bicicletas, instalado junto ao estacionamento existente na frente do Largo da Alfândega.

O espaço gratuito, administrado pela empresa “BikePoint Floripa”, oferece um armário com 16 lockers para guardar pequenos volumes e chuveiro para uma ducha rápida.
O funcionamento é de segunda-feira a sábado, em horário comercial.

O projeto inclui a instalação de outras sete estações por toda a cidade nos próximos meses.

Como utilizar
O ciclista deve apresentar documento com foto e assinar digitalmente o termo de uso por QR Code.
A guarda da bicicleta deve ser feita com correntes e cadeados, sob responsabilidade do proprietário.
As bicicletas podem ficar estacionadas por um dia, no máximo.

(Com informações e imagens da PMF)

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Suspensão dos ônibus – Grande queda na circulação de pessoas no Centro e 20% menos veículos

O número de veículos circulando nas ruas do Centro da Capital diminuiu 20% esta semana, com relação à semana anterior.
Em 13 de julho, segundo dados oficiais da Diretoria de Operações de Trânsito da Prefeitura de Florianópolis, 38 mil veículos, em média, rodaram pela região central.
Sete dias depois, em 20 de julho, com a entrada em vigência do decreto que proibiu a circulação dos ônibus, esse número caiu para 31 mil, representando uma redução de 20%.

Já a movimentação nas ruas também caiu substancialmente.
A reportagem do Floripa Centro percorreu a região central na manhã desta quarta-feira, 22, e verificou uma evidente redução na circulação de pessoas nas principais vias, afetando diretamente o comércio da região.
Confira as fotos feitas em torno de 11h:

Calçadão da Felipe Schmidt
Mercado Público Municipal
Vão central do Mercado Público
Rua Conselheiro Mafra, ao lado do Mercado Público

 

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Quatro imagens – A progressão da neblina no Parque da Luz e nas pontes

Nesta terça-feira, 21, Florianópolis amanheceu sob uma forte cerração.
Acompanhe a sequência de fotos desde as primeiras horas do dia.

Às 7h
Às 8h
Às 8h30min
Às 9h
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Novidade na pandemia – Pescadores adotam caiaques com pedal para aproveitar águas calmas da Baía Norte

Um novo hábito apareceu nestes tempos de pandemia ‘nos mares’ de Florianópolis.
São os caiaques a pedal que permitem aos esportistas e pescadores navegar individualmente, sem o uso de remos, e com as mãos livres.

Esta semana, um grupo de três pescadores deslizava suave e silenciosamente nas águas da Baía Norte, entre a Ponte Hercílio Luz e a Colombo Salles.
Cada um no seu caiaque, sem muito esforço físico, se aproximavam e dispersavam regularmente, conversando sobre os melhores lugares para pescar.

Em tempos de pandemia, uma adaptação das pescarias tradicionais que congregavam dois ou três amigos em cima de um pequeno bote.

Conheça os novos caiaques a pedal
Os caiaques a pedal são uma novidade na cidade: são mais estáveis e seguros para a navegação que os tradicionais a remo.
Indicado principalmente para águas calmas, possui leme e tem capacidade de carga de até 200 kg.

Com 3,5 metros de comprimento e pouco menos de 1 metro de largura, possibilita pedalar para frente e para trás, possibilitando frear e manobrar.
Os modelos mais populares custam entre R$ 4 mil e R$ 6 mil.

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Boate 1007 Floripa é mais uma casa de entretenimento a fechar as portas (para alívio de muitos vizinhos)

Referência em festas ‘sem rótulos e com muita diversidade’ desde 2009, a 1007 Floripa, próximo da cabeceira insular da Ponte Hercílio Luz, juntava muitas das tribos da cidade, majoritariamente, as compostas por jovens com até 30 anos.

Mas uma placa de ‘aluga-se’ denuncia que o tempo das inesquecíveis baladas até altas horas da madrugada acabou.

Outros tempos (Imagem: Google Street)

O estabelecimento, na Alameda Adolfo Konder, tinha feito todas as adequações para o isolamento acústico, mas as aglomerações do público na rua para o esquenta (ou na saída), às vezes, incomodavam as centenas de famílias que moram nos prédios vizinhos.
Não foram poucas as ocasiões em que a Polícia Militar ou a Guarda Municipal tiveram que intervir para silenciar os foliões.

Dono do bar Qualé Mané desiste de vender
Atingido em cheio pela pandemia, em junho, o compositor florianopolitano Orlando Carlos da Silveira, conhecido como Neco, decidiu vender o ponto do seu bar, o Qualé Mané.
O estabelecimento está localizado na Praça Olívio Amorim, frente à Avenida Hercílio Luz.
Mas diante da falta de interessados e após uma renegociação com o proprietário do imóvel, esta semana, Neco retirou a placa de ‘vende-se’ e vai ‘esperar para ver’.
“Vamos aguardar um tempo. Se as coisas melhorarem existe a possibilidade de reabrir”, disse.

Confira outra reportagem sobre o assunto:
Bares da boemia no Centro – Qualé Mané e Tralharia não resistem à pandemia, mas Alvim busca se reinventar

 

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