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Medida emergencial – Muro de pedras busca evitar o avanço do mar sobre o Forte Santana, na Beira Mar Norte

O constante embate da maré na muralha do entorno do Forte Santana, embaixo da Ponte Hercílio Luz, obrigou os restauradores da edificação histórica a providenciarem uma solução emergencial.

Para isso, foi construído um muro de pedras ao longo dos 50 metros da praia, na frente da fortaleza, construída em 1761.

Trabalhadores terminaram o muro na semana passada

“O enrocamento tem 1,4 metro de altura, sendo que 40 centímetros ficam enterrados para dar maior sustentação ao muro”, explica a arquiteta Thuanny Aparecida de Souza, responsável pela reforma do Forte Santana.

A construção da defesa de pedras se tornou necessária para evitar o avanço do mar em acontecimentos meteorológicos extraordinários, como ressacas.

Imagem do início do ano mostra que a areia já encostava na muralha histórica

Reforma concluída até julho
Construído pelos portugueses para proteger a Ilha, a fortificação está sendo totalmente revitalizada.
A previsão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é concluir a obra até julho.

Uma concha acústica permitirá apresentações musicais e teatrais, com o mar da Baía Norte como fundo.
Também haverá uma cafeteria-lanchonete-bar, bicicletário e uma iluminação cênica especialmente preparada para valorizar a fortaleza, tombada como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1938.

A restauração, que custará R$ 1,8 milhão, está avançada: o telhado já foi totalmente substituído e as paredes e o piso, revitalizados.
As danificadas estruturas de madeira que sustentam os canhões também serão substituídas.

(Texto e fotos de Billy Culleton)

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Animais de estimação ganham espaço exclusivo em praça da região central, que foi reaberta ao público

O ‘pet place’ e o parquinho infantil são as principais novidades da recém-revitalizada Praça Olívio Amorim, localizada na Avenida Hercílio Luz.

O espaço já está disponível para uso das pessoas, embora funcionários continuem trabalhando nos detalhes finais para a inauguração oficial, que ocorrerá a partir da próxima semana, durante as comemorações do aniversário de Florianópolis (23 de março).

Confira o vídeo:

‘Pet place’ tem superfície de areia
O parquinho infantil é novidade, já que não existia anteriormente.

Além do espaço para os animais brincarem e fazerem as necessidades, a reforma também incluiu a implantação de equipamentos urbanos como bancos, mesas, lixeiras e bicicletário.
A academia de ginástica recebeu melhoria e foi feita a reformulação da iluminação pública, com lâmpadas de led.

As obras promovidas pela Prefeitura da Capital começaram em setembro e custaram em torno de R$ 500 mil.

Mosaicos de Hassis
O piso petit pavê também passou por um processo de recuperação.
Os desenhos, com representações de rendeiras trabalhando na produção da renda de bilro, são de Hassis, um dos artistas mais importantes da Ilha.

Os últimos ajustes na calçada petit pavê

Também há figuras de bilros no piso interno da praça e nas calçadas ao seu redor.

Reportagem relacionada:
Feitos em 1966 – Mosaicos inéditos de Hassis são recuperados na Praça Olívio Amorim

Busto de Olavo Bilac
Embora o nome da praça é um tributo ao ex-prefeito de Florianópolis Olívio Amorim, o único busto no local é do escritor Olavo Bilac.
Na manhã desta terça-feira, 16, ainda se encontrava ao lado do pedestal para ser ‘chumbado’ e reinstalado.

O busto é de bronze, ‘recheado’ com concreto: por isso, pesa em torno de 100 quilos.
Mesmo assim, foi roubado no ano passado, mas, posteriormente, recuperado pela Polícia, em Canasvieiras.
Já a pequena placa explicativa, nunca foi encontrada.

Reportagem relacionada:
Nomes de praças no Centro homenageiam figuras ilustres, porém, os monumentos são de outras personalidades

Galho caiu no domingo
No início da reforma, algumas árvores foram retiradas e outras receberam poda preventiva.
Mesmo assim, neste final de semana, um enorme galho caiu de uma ‘falsa seringueira’ que se encontra perto do ponto de táxi.

Galho de seis metros se desprendeu da árvore

Um alerta importante para as autoridades municipais!

Reportagem relacionada:
Praça homenageia prefeito morto no cargo em 1937

 

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Eleição para escolher a nova diretoria do Conselho da Comunidade na Execução Penal da Capital

O presidente do Conselho da Comunidade na Execução Penal da Capital, Júlio dos Santos Neto, está convocando uma Assembleia Geral Extraordinária para eleger a nova Diretoria e Conselho Fiscal para o biênio 2021-2023.

Para isso, está chamando as entidades representadas pelos conselheiros titulares indicados para que compareçam à Assembleia Geral Extraordinária de Eleição, a ser realizada virtualmente pelo Google Meet.

A data é na sexta-feira 16 de abril de 2021, às 9h, em primeira convocação, com quórum, e às 9h30min, em segunda convocação, com os presentes.

A ordem do dia será:
1 – Homologação das entidades e respectivos Conselheiros(as), pelo Artigo 9º do Estatuto.
2 – Eleição e posse da Diretoria e do Conselho Fiscal

Entidades que tem o direito de voto e ser votado:

O que é
O Conselho da Comunidade surgiu da necessidade de garantir aos reeducandos o respeito à integridade física e moral, conforme preconiza a Constituição Federal.

Entre outras atribuições, o órgão promove visitas às unidades prisionais e apresenta projetos para garantir maior assistência às pessoas presas. O conselho já existe na comarca da Capital desde 1994, formado por seus conselheiros, representados por membros da sociedade civil, órgãos públicos e membros natos.

(Imagem de abertura é do TJ/SC e é meramente ilustrativa)

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Quanto você paga o litro da gasolina? Confira o preço em cada um dos nove postos do Centro e poupe até R$ 51

Levantamento nos nove postos de combustível do Centro foi feito nesta quarta-feira, 10, e mostrou diferença de até R$ 0,86 por litro da gasolina comum.
Isso significa que enchendo um tanque de 60 litros pode-se economizar até R$ 51.

Cinco postos têm preços inferiores a R$ 5.

O combustível mais barato continua sendo o da Mauro Ramos, ao lado do Ibama (R$ 4,72).
Mas se não quiser ficar muito tempo na fila, pode-se optar pelos estabelecimentos próximos: nessa mesma avenida, por exemplo, na esquina da Clemente Rovere, também custa R$ 4,72.

Veja os preços de cada posto:

Posto na Mauro Ramos, ao lado Ibama: gasolina comum R$ 4,72
Posto na Mauro Ramos, esquina Clemente Rovere: gasolina comum R$ 4,72
Posto Petrobras, na Avenida Hercílio Luz: gasolina comum R$ 4,97
Posto Mauro Ramos, esquina com Crispim Mira: gasolina comum R$ 4,99
Posto na Silva Jardim, na subida do Hospital de Caridade: gasolina comum R$ 4,99
Posto ao lado do Hippo, na Almirante Alvim: gasolina comum R$ 5,04
Posto Rita Maria, na frente do Terminal: gasolina comum R$ 5,39
Posto Ipiranga, na Almirante Lamego: gasolina comum R$ 5,40
Posto na Mauro Ramos, na frente do Shopping Beira Mar: gasolina comum R$ 5,58

 

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Quatro ruas que levam aos morros do Centro da Capital são revitalizadas: pavimentação e sistema de drenagem

Vias que conectam com a Avenida Mauro Ramos e são rota de deslocamento para o Maciço do Morro da Cruz estão recebendo melhorias: o serviço principal é de pavimentação, mas também envolve a recuperação dos sistemas de drenagem e nova sinalização.

A Prefeitura de Florianópolis está revitalizando, em um mesmo pacote, as ruas Major Costa, Crispim Mira, Monsenhor Topp e Travessa Elisabete de Melo Pereira.

As obras estão sendo executadas numa via por vez para minimizar o impacto na mobilidade urbana.

Na Major Costa, o asfalto foi concluído e, atualmente, as equipes trabalham no nivelamento dos bueiros e caixas de drenagem.
Na sequência serão executados os serviços de pintura e sinalização.

Rua Monsenhor Topp, fica na lateral do Supermercado Imperatriz

Próximas vias
Os trabalhos nas demais ruas iniciam nos próximos dias, com melhorias no sistema de drenagem da Monsenhor Topp, no trecho próximo ao Supermercado Imperatriz.
Em seguida, começam os serviços na camada de base, após a retirada das lajotas e paralelepípedos, que será toda refeita para receber a nova pavimentação com asfalto.

Travessa Elisabete de Melo Pereira

O cronograma seguinte será na Travessa Elisabete de Melo Pereira e Rua Crispim Mira.

O investimento total nestas vias da região central é de R$ 1 milhão e abrange uma extensão de 1,2 mil metros.
A previsão de conclusão é para agosto deste ano.

Mais Asfaltaço
A Operação Asfaltaço, programa de revitalização da infraestrutura de mobilidade de Florianópolis, também tem obras em outros bairros da Capital.
Atualmente, o trabalho está sendo executado na Avenida Álvaro Tolentino, marginal da Via Expressa Continental, e na Rua Antônio Carlos Ferreira, na Comunidade do Morro do Horácio, na Agronômica.

Altos da Rua Crispim Mira, que receberá asfalto

Na Álvaro Tolentino, as equipes trabalharam na nova drenagem e já retiraram a pavimentação antiga de lajotas. Também foi concluída a preparação da base para a pavimentação nova com asfalto.
Do 1,4 quilômetro de extensão, cerca de 900 metros já foram revitalizados.

Ainda no início desta avenida, nos primeiros 240 metros, calçadas acessíveis foram construídas. A via, que é de mão única com duas faixas de rolamento, vai ganhar também, de forma inédita, uma ciclofaixa em sua extensão, além de sinalização, estrutura e execução de iluminação.
O investimento é de R$ 2,6 milhões e o prazo de entrega é setembro.

Na Rua Antônio Carlos Ferreira, na Agronômica, está sendo executada a fresagem para recuperação da capa asfáltica e melhorias nas camadas profundas da via.
O investimento da Prefeitura Municipal de Florianópolis nesta via é de R$ 1,7 milhão. A conclusão está prevista para maio deste ano.

(Com informações e imagens da PMF)

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Cinco curtas do final de semana no Centro – Lockdown no Mercado, o engodo da aferição de temperatura e mais…


Mercado Público, o novo normal em tempos de lockdown

Os clientes que foram comprar o tradicional peixe, no sábado pela manhã, precisaram de uma dose extra de paciência.
Ao atingir o número máximo de pessoas na parte interna, foi necessário organizar uma fila no vão central do mercado, onde os bares e restaurantes estavam fechados.


Nova tecnologia, mas a mesma baixa temperatura

Num supermercado do Centro da Capital a aferição da temperatura dos clientes, na entrada, está sendo feita automaticamente por um termômetro digital: o resultado aparece em cima da cabeça da pessoa, num monitor de vídeo.
A questão é que a maioria dos resultados aponta para temperaturas em torno de 35º, problema já denunciado pelo Floripa Centro, em diversas reportagens. Na foto, 35.1º e 35.3º


Mais uma enorme farmácia no microcentro

Enquanto outros comércios penam com o baixo movimento devido à pandemia, as farmácias parecem que vão “de vento em popa”.
Na esquina da Jerônimo Coelho com a Conselheiro Mafra abrirá em breve mais uma farmácia Preço Popular, exatamente na frente de outra (Panvel), ao lado do Mercado Público.


Casa Elías revitaliza a fachada

Após uma longa espera pela permissão da Prefeitura para poder reformar o prédio, os donos da Casa Elías, na Rua João Pinto, começaram a dar uma cara nova à fachada da histórica loja, situada em área tombada.


Vacina contra a gripe só em abril
(Atualização, 18h)
No ano passado, a vacinação contra a gripe começou em março, como medida de prevenção contra a Covid-19.
Este ano, no entanto, a campanha nacional de vacinação gratuita para grupos prioritários deve iniciar em abril.
Clínicas particulares, por sua vez, já fazem propaganda da vacina, mas ainda não receberam as doses.
(Na versão anterior, foi divulgado erroneamente que clínicas particulares já tinham a vacina contra a gripe. Desculpas!)

 

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Confira a situação da pandemia em Florianópolis – Leitos, idade dos internados e número de vítimas

Metade dos internados por Covid da Capital tem menos de 60 anos.
Dos 122 que estão nos hospitais, 58 são pacientes com até 59 anos.
Dezenove deles, tem idade entre 30-39 anos, 16 (40-49 anos) e 18 (50-59 anos).
Desse total, 102 pessoas estão nas UTIs.

Apenas 24 tinham alguma comorbidade, representando 20% dos pacientes.

As informações constam no Covidômetro, plataforma on line da Prefeitura de Florianópolis.

Outro dado preocupante: a totalidade de leitos de internação (218) na rede hospitalar da cidade está ocupada.

Os casos confirmados na cidade desde o início da pandemia chegam a 62,6 mil (12% da população) e os recuperados somam 59,9 mil.

Duplica a média diária de mortes
A cidade já conta 484 mortes pela Covid (297, com comorbidades, representando 61%).
São 150 óbitos desde o início do ano (64 dias): uma média diária de 2,3 mortes.

Em 2020 foram 334 vítimas fatais: nos 275 dias entre 31 de março (quando se registraram as primeiras duas mortes) e 31 de dezembro, a média de óbitos foi de 1,2 por dia.

2% da população transmite o vírus
O número estimado de infectantes em Florianópolis é de 10,5 mil pessoas.
Ou seja, no momento, cerca de 2% da população é potencialmente transmissora do vírus.

O termo ‘infectantes’ se refere a um número projetado por cálculos matemáticos, baseado nos casos confirmados, em análise e ativos.

Aumento de 30% nos casos ativos
Já os ‘casos ativos em acompanhamento’ aumentaram 30% em pouco mais de um mês. Em 26 de janeiro, o Floripa Centro divulgou que eram 1,6 mil ativos.
Atualmente, são 2,1 mil.

O termo ‘casos ativos em acompanhamento’ diz respeito ao número de casos que estão diagnosticados por meio de testes e que estão sendo acompanhados pela Vigilância Epidemiológica.

Na região central, 67 mortes
O Centro chegou a 47 mortes, o maior número entre os bairros da Capital.
Embora o Monte Serrat (15 óbitos) e a Prainha (cinco mortes) façam parte do Centro, no Covidômetro aparecem separados.


Assim, somados estes dois ‘bairros’, a região central atingiu 67 vítimas fatais.
Na sequência, seguem Estreito (29) e Ingleses (26).

Vacinas
Florianópolis já vacinou 20.286 pessoas, representando 4% da população de 508 mil pessoas.

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O isopor é 100% reciclável – Ruas do Centro ganham pontos de coleta exclusivos para o material

Durante muitos anos convivemos com o mito de que o isopor não era reciclável.
Ledo engano!

Revendido por R$ 1,00 o quilo, o material, composto principalmente de plástico, é totalmente reaproveitável.
Mas, segundo pesquisa da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), somente 7% da população brasileira sabe disso.

Assim, para incentivar e facilitar a reciclagem estão sendo instalados pontos de entrega nas ruas da cidade.
No Centro já existem em três locais: na Avenida Hercílio Luz, no Largo São Sebastião (Praça dos Namorados) e no Mirante da Beira Mar (nos altos da Felipe Schmidt).

Os 10 pontos distribuídos pela cidade (Divulgação Comcap)

A eles se somam outros sete pontos em alguns bairros da cidade: Coqueiros, Estreito, Santa Mônica, João Paulo, Parque São Jorge e Trindade.
Por enquanto, é um projeto piloto: se der certo, será ampliado para as demais regiões da Capital.

Os pontos de entrega estão sendo instalados ao lado dos contentores que recebem vidros (existem 90 em todo o município).

Volume diminui 95%
O isopor será encaminhado para a Associação de Coletores de Materiais Recicláveis, no Itacorubi, onde o processo de aglutinação retira 95% dos espaços (formado por ar).

Somente isopor limpo deve ser descartado nas cabines: na imagem, interior do ponto na Hercílio Luz (Billy Culleton)

O material é transformado num novo produto: o “pãozinho”, como costuma ser chamado.
O tratamento reduz o volume e os custos de logística de transporte.

Parcerias
Para viabilizar o programa, a Prefeitura da Capital assinou um termo de parceria e cooperação técnica com o Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida), de São Paulo, e com a Indústria de Molduras Santa Luzia, de Braço do Norte.

Valor agregado
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Fábio Braga, estimular a entrega das embalagens de isopor em cabines coletoras permite agregar qualidade e valor ao material.
Com melhor separação, facilita o tratamento e o preço de venda do material pode aumentar em até três vezes.

Importante reforçar que, caso você não consiga levar o isopor até os pontos de entrega, o material pode ser descartado junto com os demais recicláveis para a coleta da Comcap.

(Com informações da Assessoria de Comunicação da Comcap)

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Interdição da Havan e multas – Veja como foi o primeiro final de semana de lockdown no Centro

Enquanto 99% do comércio da região central da Capital atendeu ao decreto de lockdown e fechou as portas neste final de semana, a Polícia Militar foi acionada para fechar a loja Havan, na Avenida Rio Branco.

A interdição ocorreu na manhã de sábado, 27, porque a atividade primária do local não é a venda de alimentos, apesar de alguns produtos do gênero serem comercializados lá, informou a NSC TV.
Segundo a emissora, a Havan alegou que a unidade estava aberta apenas para a retirada de mercadorias.

Beira Mar Norte
Para inibir as aglomerações, a Guarda Municipal fechou todos os bolsões da Avenida Beira Mar Norte e cancelou o evento Via Amiga do Ciclista que acontece todas as manhãs de domingo.

Veículos foram proibidos de entrar nos bolsões da avenida (Divulgação GMF)

Bares e lanchonetes
Na sexta-feira à noite, órgãos da Prefeitura Municipal fiscalizaram os diversos bares, pubs e outros locais de alimentação do Centro para garantir que fechassem às 23h, como determinava o decreto estadual.

Nas ações, a força-tarefa averiguou o uso correto de máscaras, distanciamento entre pessoas e mesas, disposição de álcool gel, sistema de ventilação, aglomeração e outros regramentos.

Agentes fiscalizam fechamento obrigatório dos bares, na Avenida Hercílio Luz, às 23h de sexta-feira (Divulgação PMF)

Em toda a cidade foram fiscalizados 25 estabelecimentos: 21 estavam cumprindo adequadamente o protocolo sanitário da Covid-19.
Em relação aos outros quatro, um comércio foi interditado, foram emitidas três advertências, além da lavra de quatro autos de infração pela Vigilância Sanitária de Florianópolis.

Confira outras imagens do lockdown:

Calçadão da Felipe Schmidt deserto na tarde de sábado (Billy Culleton)

 

Catedral, assim como outros templos, fecharam as portas e suspenderam as celebrações (Billy Culleton)

 

O comércio do Mercado Público abriu no sábado pela manhã para venda de alimentos, mas os restaurantes permaneceram fechados (Billy Culleton)

 

Ponte Hercílio Luz teve pouco movimento, também graças à chuva que caiu durante todo o final de semana (Divulgação SSP)
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Na frente da Rodoviária – Casas da Água amplia loja no Centro e ocupará o quarteirão inteiro

A tradicional loja de materiais de construção Casas da Água comprou uma área de quase 1 mil metros quadrados, ao lado do estabelecimento existente entre as ruas Francisco Tolentino e Frederico Rolla, na região central da Capital.

Assim, duplicará o espaço de atendimento, ocupando todo o quarteirão, frente ao Terminal Rodoviário Rita Maria.

Esta semana, a parte interna da área estava sendo demolida, sobrando apenas as colunas e paredes externas.
Para viabilizar a ampliação, também foi derrubada uma edificação de dois andares, que ficava no limite entre as duas lojas.

Prédio demolido da antiga loja (Google Street)

Leilão judicial
No local, até 2017, funcionou uma filial da Santa Rita Materiais Elétricos.
Antes, nas décadas de 1980 e 1990, era a sede da loja ‘Móveis Silva’.

Após um imbróglio judicial, o espaço foi para leilão.

(Isto não é um informe publicitário. Apenas uma informação de possível interesse geral dos leitores do Floripa Centro)

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Mais uma vez – Ponte Hercílio Luz fica às escuras por causa da tentativa de furto dos cabos de cobre

A ação de ladrões causou um apagão que atingiu a metade insular da Ponte Hercílio Luz, na Capital.
O problema foi causado pela tentativa de furto dos cabos elétricos, no vão central da ‘Velha Senhora’, com a consequente danificação de dutos que protegem os fios.

Dutos foram quebrados na ação dos vândalos (Divulgação PC)

A informação foi confirmada nesta quarta-feira, 24, pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade que está trabalhando para resolver a situação ainda hoje.

Parte insular às escuras (Imagem das câmeras de segurança)

É a quarta vez que a Ponte fica às escuras por causa do vandalismo, desde que foi reinaugurada em dezembro de 2019.
O último registro foi em setembro, sendo que antes houve o furto em 24 e 31 de agosto.

No ano passado a polícia conseguiu prender os ladrões e recuperar parte da fiação (Divulgação PC)

 

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Após denúncia do Floripa Centro – Anvisa deve fiscalizar termômetros usados nos supermercados da Capital

A farsa dos termômetros digitais usados na entrada de supermercados, shoppings e igrejas no Centro” foi o título da reportagem publicada em maio de 2020 no Portal Floripa Centro.

A matéria mostrava que em muitos estabelecimentos do Centro de Florianópolis a aferição apontava uma temperatura abaixo da normal: em torno de 35º, embora a temperatura do corpo humano saudável fique entre 36,5º a 37º.

Denúncia em agosto
Em agosto, ao constatar que o problema continuava na maioria dos supermercados, shoppings e igrejas, o Floripa Centro denunciou o fato ao Ministério Público Federal (Manifestação Nº 20200164786/2020(PR-SC-00033310/2020)), recebida pelo procurador da República em Santa Catarina Carlos Augusto de Amorim Dutra.
Ministério Público Federal aciona Anvisa e Inmetro
Seis meses depois, nesta segunda-feira, 22, o Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que fiscalize os termômetros digitais infravermelhos, utilizados em ambientes públicos e privados para aferir a temperatura corporal humana.

Também foi recomendado ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) que fiscalize as empresas que produzem ou importam esses termômetros.

Um procedimento foi instaurado pelo procurador Carlos Augusto de Amorim Dutra com o objetivo de apurar possíveis irregularidades nos termômetros digitais infravermelhos, utilizados nas entradas de supermercados, shoppings e igrejas de Florianópolis, em decorrência da pandemia de Covid-19.

Eficiência sem controle
Segundo o que foi apurado pelo MPF, não há controle da eficiência desses termômetros.

Para o procurador, a Anvisa e o Inmetro são responsáveis por retirar do mercado os equipamentos que apresentarem problemas e só devem autorizar a comercialização e utilização dos equipamentos que apresentem condições técnicas de eficiência para aferição correta da temperatura.

Foi fixado prazo de até 30 dias para o cumprimento das recomendações.

A versão dos órgãos fiscalizadores
Na época da reportagem, a Vigilância Sanitária de Florianópolis disse que fiscaliza o método de medição de temperatura, mas não a eficiência dos termômetros, que seria responsabilidade da Anvisa.
Já o Imetro-SC informou que não fiscaliza os termômetros digitais infravermelhos, apenas os termômetros clínicos.
A Anvisa, por sua vez, solicitou que fosse preenchido um formulário eletrônico no site, cujo prazo de resposta era de 15 dias úteis.

(Texto e fotos de Billy Culleton, com informações do MPF)

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