Cinco curtas do final de semana em imagens – Pressão para acolher morador de rua, gambiarra chique e mais…

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Mobilização pela população de rua
Um prédio público abandonado há oito anos no Centro da Capital foi abraçado simbolicamente por cerca de 200 pessoas, no sábado pela manhã.
O objetivo foi reivindicar um espaço para o acolhimento e a valorização social da população em situação de rua.
Liderados pelo Padre Vilson Groh, o grupo se reuniu em torno da antiga sede da Procuradoria da República em SC, na Rua Bulcão Vianna, ao lado do Instituto Estadual de Educação.
“É necessário um espaço digno que permita desenvolver a autonomia das pessoas que moram nas ruas desta cidade”, disse o Pe. Vilson, acrescentando que foi elaborado, junto com ONGs e empresas privadas, um projeto específico para criação de um centro de convivência .


Um ‘lucrinho’ a mais
Após décadas em funcionamento, uma lanchonete no entorno do Terminal Rita Maria decidiu se modernizar.
A banca, que trabalha com preços populares para uma clientela mais humilde (duas coxinhas e um suco por R$ 5,00), cobra um acréscimo pelo uso do cartão: R$ 0,50, no débito, e R$ 1,00, no crédito.
(Atualização do dia 28/1: leitor alerta que cobrar preços diferenciados para pagamento em cartão é autorizado desde dezembro de 2017. Assim, fica a foto, mas saem os alertas de ilegalidade, aventados aqui)


Gambiarra top
O parapeito do prédio que sediou as rendas Hoepcke, nos altos da Felipe Schmidt, teve que ser adaptado à realidade.
Sem conseguir retirar o poste de iluminação, o jeito foi contorná-lo.
A antiga edificação, que é tombada, passa por uma completa restauração e faz parte de uma área onde estão sendo construídos dois enormes prédios, para fins residenciais e comerciais.


Desfrutando da praia do Centro
Poucas pessoas tiveram coragem de entrar nas águas próprias para banho na Beira Mar Norte.
Mas algumas já aproveitaram o final de semana para curtir a praia e a bela vista.


Moda à beira mar
A Avenida Beira Mar Norte também é uma passarela, onde se exibe todo tipo de costume.
A turista argentina, por exemplo, mostrava ‘seu doce balanço’ do alto dos 15 centímetros da plataforma do seu calçado.

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