No sábado, 6, após a se soltar a placa na emenda da Ponte Pedro Ivo, foi colocada, provisoriamente uma prancha metálica por cima.
Assim, a cada passagem de veículo, pode se ouvir um forte barulho.
Confira o vídeo realizado na manhã desta segunda-feira, 8, na passarela que passa sob a ponte:
Pichações mostram diversas tendências na rua Nunes Machado, no centro histórico: ‘Respeito conserva os dentes’ – ‘Trans masculinos resistem’ – ‘Consumo consome’ – ‘Respira não pira’.
Quem passa pelo Centro rapidamente percebe a grande quantidade de lixeiras danificadas e sujas nas calçadas.
A Comcap está tentando resolver o problema, porém, por enquanto, sem sucesso.
Já foi feita uma licitação para a compra de 350 novas papeleiras azuis, iguais às que existem nas ruas desde a década de 1990.
No entanto, a empresa vencedora não está entregando o produto: um dos motivos é que o valor de mercado de cada papeleira (nome correto das ‘lixeiras’) gira em torno de R$ 170 e, na licitação, a empresa cotou em R$ 82.
“Se não entregar nos próximos dias vamos acionar a Justiça”, diz o presidente da Comcap, Márcio Luiz Alves.
Em paralelo, a Comcap pretende substituir todas as 200 papeleiras do Centro por um modelo mais moderno e resistente, cujo custo unitário está estimado em R$ 680, segundo Alves.
Ou seja, quatro vezes o valor da tradicional papeleira azul.
O alto custo da papeleira Milenium, objeto da licitação, se justificaria, de acordo com o presidente da autarquia, pela praticidade, durabilidade e segurança para os trabalhadores da Comcap.
Essa papeleira é produzida na Espanha, importada pela empresa Contemar, com sede em Sorocaba, São Paulo.
Em contato telefônico do Floripa Centro com a empresa foi informado que cada papeleira Milenium custaria cerca de R$ 1,2 mil. “Tudo isso?!”.“É que é material especial, muito resistente”, disse a atendente, se referindo ao polietileno de alta densidade (Pead), material com que é feita a papeleira.
Alves informou que esta semana encaminhou ao Comitê Gestor da Prefeitura de Florianópolis pedido de autorização para iniciar a licitação de compra das 250 novas papeleiras, 200 para instalação imediata e 50 de reserva.
Ele calcula que em até dois meses a cidade já possa contar com o novo produto nas calçadas, o que custaria R$ 170 mil, caso se confirme o preço de R$ 680 por unidade.
Uma papeleira Milenium já foi instalada, a modo de teste, na esquina da rua Tenente Silveira com a Praça 15, ao lado da Catedral.
As papeleiras azuis que serão substituídas no Centro deverão ser recuperadas e recolocadas em outras áreas da cidade, que conta com 1,1 mil unidades.
Assim, pelo impasse na Justiça, somado ao novo processo licitatório, tudo indica que a população ainda vai conviver por um bom tempo com papeleiras quebradas e sujas nas calçadas do Centro.
(Estimados colegas da imprensa, se possível, pratiquem o ‘fair play’: ao repercutirem esta notícia nos seus meios de comunicação, pedimos a gentileza de mencionar o portal Floripa Centro).
Apenas 100 dos 400 telefones públicos da região central de Florianópolis continuarão em funcionamento.
A empresa de telefonia Oi, responsável pela manutenção dos aparelhos, decidiu recolher a maioria dos telefones públicos que se encontram nas ruas da cidade, em razão da falta de uso por parte da população.
Por isso, funcionários da empresa estão desmontando e retirando a maioria dos telefones, operação que também acontece em todo o Estado de Santa Catarina.
Os aparelhos remanescentes ficarão, principalmente, em escolas, creches e hospitais, além de alguns, ainda, nas ruas.
Assim, muito raramente veremos novamente os famosos orelhões, cujos aparelhos no início funcionavam com moedas, depois, com fichas e, finalmente, com cartões.
O posto de combustíveis mais conhecido da região central de Florianópolis, o Jóia, na Avenida Mauro Ramos, vai aumentar o seu espaço para atendimento ao público.
O número de bombas passará de 20 para 44 em setembro.
Os proprietários construíram a nova estrutura num grande terreno ao lado do posto atual, que contará com seis novas ‘ilhas’ com quatro bombas cada uma. Também haverá uma loja de conveniência.
A iniciativa, além de gerar mais movimento para a loja, já que poderá abastecer 44 veículos ao mesmo tempos, busca acabar com as filas que se formam na Mauro Ramos, que prejudicam o trânsito no local.
Os motociclistas acharam um novo espaço para estacionar seus veículos gratuitamente no Centro da Capital.
O local fica na Praça da Fraternidade, ao lado da Avenida Paulo Fontes, a 200 metros da Praça 15.
Diariamente, em torno de 200 motos estacionam numa rua sem uso de 40 metros, que une as ruas João Bertoli com Abelardo Gomes.
Apesar da proximidade do microcentro, a área na Baía Sul é isolada, com pouca circulação de pedestres e veículos. O temor em publicar esta notícia é que os órgãos públicos decidam fiscalizar e proibir o estacionamento no local, afetando centenas de pessoas.
Fica o apelo: a permanência das motos nesse espaço não prejudica nem atrapalha ninguém, mas facilita a vida (e as finanças) de muitos cidadãos, além de ocupar uma área abandonada do Centro.
Duas ruas na região central da Capital tiveram mudanças nas vagas de estacionamento nos últimos dias. A alteração tem como objetivo reservar espaço para veículos da Prefeitura.
Praticamente toda a extensão da Arcipreste Paiva (ao lado da Catedral e próxima à sede da municipalidade) foi destinada para 15 vagas oficiais.
Já na rua Bento Gonçalves, transversal à rua Conselheiro Mafra onde ficam algumas diretorias municipais, há sete vagas reservadas para a prefeitura.
O mural que homenageia o poeta desterrense João da Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, foi concluído com a transcrição do poema Enlevo num dos paredões do edifício que fica ao lado do Museu Histórico de Santa Catarina.
Os detalhes do painel completo foram antecipados com exclusividade pelo Floripa Centro, no início do mês (confira aqui). Entre o retrato de Cruz e Sousa e o poema, há um cisne negro estilizado, que lembra a alcunha recebida pelo maior poeta simbolista brasileiro.
O poema foi transcrito idêntico ao manuscrito original feito por ele, completando o mural de 650 metros quadrados, realizado pelo artista Rodrigo Rizo.
Na hora do aperto, muitas das pessoas que frequentam o Centro desconhecem os locais onde há banheiros públicos.
Por isso, preparamos um serviço completo com a localização e horários de funcionamento dos sete locais à disposição de todos, existentes nos lugares de maior movimento.
Todos custam R$ 2. Domingo é o pior dia, pois a maioria fica fechada.
Os únicos que abrem todos os dias e que têm banheiros gratuitos estão no Ticen e na Rodoviária Rita Maria.
Banheiros pagos:
Banheiros gratuitos e abertos 24 horas, inclusive aos domingos: