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Atualidade

Flagrante – Morador de rua se deleita com enorme ostra recém capturada nas águas da Baía Sul

‘Ligeirinho’ vive em situação de rua no Centro de Florianópolis.
Manezinho da Costeira de Pirajubaé e com ‘quase 40 anos’, se acostumou desde cedo a identificar e capturar ostras que crescem naturalmente no mar.

Esta semana, o Floripa Centro flagrou ‘Ligeirinho’ na alegria de ter achado uma enorme ostra, nas águas poluídas da Baía Sul, atrás da Passarela do Samba ‘Nego Quirido’ e do Centro de Eventos da Capital.

Confira a dificuldade para abrir o molusco e o regozijo após comê-lo in natura!

Veja o vídeo:

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Agendas

Trânsito terá profundas mudanças no entorno da Ponte Hercílio Luz a partir de dezembro

Diversas ruas do Centro sofrerão modificações para viabilizar a utilização da Ponte Hercílio Luz para o transporte coletivo, ciclistas e pedestres.

Esta semana, a Prefeitura de Florianópolis lançou edital de licitação para contratar a empresa que realizará as obras ao longo de quatro meses, na Ilha e no Continente. O serviço está orçado em R$ 3,7 milhões.

A inauguração da nova ponte está prevista para dezembro.

Confira as principais mudanças no Centro:

– Cabeceira insular da Ponte Hercílio Luz: será feito um boulevard, com pista elevada.

Rua Jornalista Assis Chateaubriand (que liga a ponte até a Rua Felipe Schmidt): hoje mão única, terá mão dupla. Passarão ônibus que vão da ilha para o continente e também os que vêm do continente em direção à Beira Mar Norte. Parte da rua terá pavimento em blocos intertravados (paver). Também contará com ciclovia.

Alameda Adolfo Konder (que vai da ponte até a Rua Hoepcke): será inteiramente revitalizada. A pista terá pavimento em blocos intertravados (paver), além da ciclovia.

Praça José Mauro da Costa Ortiga (confluência da Felipe Schmidt com a Assis Chateaubriand): será construída uma rótula.

Rua Francisco Tolentino e a Rua Pedro Ivo: obras para melhorar o raio de acesso, viabilizando o giro dos ônibus para ir em direção ao Ticen.

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Reportagens Especiais

Quatro vagas de estacionamento para servidores públicos são mais importantes que milhares de pedestres?

O Edifício das Diretorias, na Rua Tenente Silveira, foi inaugurado em 1961 e é considerado o primeiro edifício modernista de Florianópolis.
Além da beleza do prédio, o que também chama a atenção são quatro vagas de estacionamento que ocupam o lugar da calçada, na frente do edifício, que é sede da Secretaria Estadual da Infraestrutura.
O amplo passeio de quem vem da Rua Deodoro se reduz a menos de um terço, em razão do espaço destinado exclusivamente para veículos da secretaria, que inclui Deinfra e Deter.

Ao Floripa Centro, uma recepcionista do edifício disse que as vagas eram para “os diretores do Deinfra”. Já um segurança que cuida da entrada do estacionamento interno do edifício (sim, tem um amplo estacionamento próprio ao lado!) afirmou que as vagas eram para “os que visitavam o secretário”.

Imagem registra as três opções dos pedestres: na calçada estreita (à esq.), em cima das vagas (quando desocupadas) e na faixa de rolamento da rua (à dir.)

Por ser local de grande circulação de pessoas e carros, existem pelo menos duas sugestões para o melhor aproveitamento do espaço em benefício da população: a primeira, mais óbvia, transformá-lo em calçada.
Já a segunda, seria utilizá-lo como recuo para os ônibus, já que há uma parada a poucos metros e a detenção dos coletivos na faixa de rolamento da Rua Tenente Silveira provoca congestionamentos no entorno da Praça XV.

Além das vagas de estacionamento exclusivo, mais um empecilho para os pedestres: existe uma obsoleta guarita para controlar o acesso ao estacionamento interno da Secretaria, que ocupa metade da calçada.

O que diz a Secretaria Estadual de Infraestrutura:
Consultada, a Secretaria da Infraestrutura, por meio da assessoria de imprensa, disse que as vagas são apenas para visitantes e que “os pedestres não necessitam passar pelo meio dos carros, pois há uma calçada para eles”.

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Atualidade

Mais perto da população – Pró-Cidadão será instalado no centro histórico

Uma ótima iniciativa para a revitalização da parte Leste do Centro da Capital.
A prefeitura pretende instalar o Pró-Cidadão num prédio histórico que vai da Rua João Pinto até o Terminal Urbano Cidade de Florianópolis.

A edificação, que era ocupada até o ano passado pelas Lojas Milium, tem 1,5 mil metros quadrados e ocupa dois pavimentos.
A imobiliária Giacomelli informou que o preço da locação é de R$ 20 mil por mês, mais R$ 5 mil mensal de IPTU.

Pela proximidade da Praça 15 (duas quadras), a mudança, que deve ocorrer até o final do ano, facilitará o acesso das pessoas aos serviços burocráticos da prefeitura já que, atualmente, o Pró-Cidadão fica na Avenida Mauro Ramos, a sete quadras do microcentro.

O comerciante Naim Elias, filho de “Seu Elias” e que esta administrando a loja na João Pinto após o falecimento de seu pai em marco, comemorou a decisão que revitalizará o centro histórico, algo que seu “Seu Elias” esperou por anos.

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Histórias do Centro

Fotos dos 110 anos de história – Primeira estação de esgoto do Centro, também foi mictório e museu, mas está abandonada

Por Billy Culleton

A pequena edificação, no entorno da Praça XV, é testemunha do início do saneamento básico na Capital, na década de 1910.
Na época, era uma estação de elevação mecânica da rede de esgoto, movida a eletricidade, que bombeava os detritos para o mar.

Imagens de 1940 e 1962.  A foto de abertura (em cima) é de 1927. (Acervo Casa da Memória)

Entre as décadas de 1950 e 1960, o local, ao lado do Terminal Urbano Cidade de Florianópolis, foi desativado e se transformou num mictório público, funcionando até a década de 1980, quando foi reformado para abrigar o Museu do Saneamento.Após 15 anos, a construção em estilo neoclássico, sob responsabilidade da Casan, foi fechado novamente, para nunca mais abrir.

Ao redor do “Castelinho”, que está completamente abandonado, também se encontra uma antiga bica d’água e parte da balaustrada que servia para defrontar o cais e o mar. Também existe um poste de iluminação pública do início do século 20, que funcionava a querosene.

A bica d’água e o poste de iluminação a querosene, faltando a tampa de cima do lustre
Em primeiro plano, a balaustrada danificada. Atrás uma árvore num vaso de plástico protege uma das entradas.

O ano da construção: 1913 ou 1916?
Um detalhe chama a atenção. Existem duas placas nas paredes externas da construção: uma indica a construção em 1913 e outra, em 1916.

O que diz a Casan:

A Casan afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que periodicamente a empresa providencia pintura e, a partir do alerta do Floripa Centro, a área responsável foi acionada para realizar a manutenção.

Já com relação às datas, a Casan disse que a presença de duas pode estar relacionada à paralisação de obras em função da movimentação da 1ª Guerra Mundial.
“O livro História do Saneamento em Santa Catarina – Átila Alcides Ramos cita que no final de 1913 houve interrupção do envio de materiais da Europa para as obras do primeiro sistema de esgotos de Florianópolis. Mas é questão para ser melhor aprofundada”.
(Publicada originalmente em julho de 2019)

Confira outras imagens do Castelinho:

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Agendas

Curtas do final de semana em imagens – Ciclista atropela criança na Beira Mar, stand up para cachorros e mais…

Aos finais de semana a Beira Mar Norte se transforma em um grande parque de diversões: centenas de pessoas aproveitam o local para fazer esportes e apreciar a bela paisagem. Famílias com crianças se destacam, impulsionadas por brinquedos gratuitos instalados pela Prefeitura.
Porém, às vezes falta bom senso: alguns ciclistas andam em velocidade incompatível com o espaço e pais descuidam os filhos. No último domingo um ciclista atropelou violentamente uma criança que atravessou a ciclovia repentinamente. O menino foi levado ao hospital e passa bem. O ciclista caiu, quebrou o braço e ainda foi agredido pelo negligente pai.

Confira vídeo da movimentação no domingo, 14:

 

Dois praticantes de stand up aproveitam o treino, no domingo, na Beira Mar Norte, para levar seus pets para passear.
Confira o vídeo no entorno do Trapiche:

 

A Catedral Metropolitana está promovendo uma rifa para o Dia dos Pais. Objetivo é arrecadar fundos para a reforma de uma enorme porta antiga de uma das capelas existentes dentro da igreja. Chama a atenção a variedade dos 32 produtos no ‘Carrinho para o papai”: gravata, paçoca, bola, vinho, pás de lixo, palmito, fardo de cerveja, vidro de milho verde, bíblia e escovas para limpeza, entre outros. O ganhador poderá levar o prêmio no carrinho de mão…
Cada número custa R$ 5.

Enorme guindaste chamou a atenção no final de semana, na rua Almirante Lamego. Estava colocando uma antena de celular no topo de um prédio, ao lado do posto de gasolina da Ipiranga. O guindaste que atinge 90 metros de altura é utilizado por uma empresa de Palhoça, sendo um dos maiores de Santa Catarina.

Preços da lavação de veículos em loja da Capital:

 

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Reportagens Especiais

Risco de vida – Reforma das pontes não prevê passarela para pedestres sobre a Beira Mar Norte

Por Billy Culleton

Pedestres e ciclistas terão que continuar arriscando as suas vidas na travessia da Beira Mar Norte, próximo aos clubes de remo.
O sonhado prolongamento da passarela da Ponte Pedro Ivo Campos até a área do Terminal Rita Maria, passando por cima da avenida, não está contemplado no atual projeto de recuperação das duas pontes.
A informação é da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade.

Descida da passarela na área insular

Mesmo prevista no projeto original da ponte, a continuação da passarela, que teria mais 150 metros, nunca foi concluída.

Nem antes, nem agora – Passarela devia chegar ao entorno do Terminal de Ônibus Rita Maria

Por isso, as cerca de 500 pessoas que diariamente utilizam a passarela, única ligação não motorizada entre a ilha e o continente, têm três opções: se deslocar cerca de 1 quilômetro até o Centro Sul ou 1,7 quilômetro até o trapiche da Beira Mar. Ou aventurar-se na travessia maluca no meio dos veículos que passam em alta velocidade.

As duas alternativas para pedestres e ciclistas, sem arriscar a vida

Veja vídeo com flagrante de travessia:

Em 2011, foi noticiado que o prolongamento da passarela sairia do papel, porém, isso nunca aconteceu. Confira:

Diário Catarinense, 3/6/2011:
A passarela sul da Ponte Pedro Ivo Campos, na Capital, será inteiramente recuperada. O consórcio Passarela, formado pelas empresas Sociedade Técnica de Estudos, Projetos e Assessoria Ltda (Sotepa) e Iguatemi Consultoria e Serviços de Engenharia Ltda venceu a licitação para fazer o projeto, que será entregue ao Departamento Estadual de Infraestrutura em 120 dias.
O custo da obra será de R$ 667.914,91. As obras deverão iniciar em aproximadamente 160 dias, depois de feita a licitação para escolher a empresa responsável pelo execução dos trabalhos de construção.
No local, será implantado um novo sistema de iluminação, monitoração em tempo real, prolongamento da passarela até a área do Terminal Rita Maria e avaliação das condições estruturais do concreto e das juntas de dilatação.

Notícias do Dia, 3/6/2011:
Única ligação não motorizada entre a Ilha e o Continente, a passarela da ponte Pedro Ivo será revitalizada. O consórcio Passarela, que venceu a licitação realizada pela Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura) tem 120 dias para entregar o projeto de recuperação da estrutura.
Formado pelas empresas Sociedade Técnica de Estudos, Projetos e Assessoria Ltda (Sotepa) e Iguatemi Consultoria e Serviços de Engenharia Ltda, o consórcio apresentou oferta de trabalho no valor de R$ 667.914,91, 8,15% abaixo do valor estimado pelo Deinfra, que era de R$ 727.149,33.
De acordo com o diretor de Planejamento do Deinfra, WilliamWojcikiewicz, será implantado novo sistema de iluminação, circuito fechado de TV para monitoramento em tempo real, elevação do guarda-corpos de 80 centímetros para um metro e meio, prolongamento da passarela até o Terminal Rodoviário Rita Maria e avaliação das condições estruturais do concreto aparente e das juntas de dilatação.

Veja outros flagrantes:

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Histórias do Centro

Um século da Avenida Hercílio Luz em imagens – Do Rio da Bulha à canalização e cobertura total

Por Billy Culleton

Na década de 1920 o Centro de Florianópolis começou a se transformar a partir de algumas obras de saneamento.
A principal delas foi a canalização do Rio da Bulha, que deu origem à Avenida Hercílio Luz.

Até a década de 1910 o Rio da Bulha era imundo, recebendo o esgoto diretamente das casas (Acervo Casa da Memória)
Pontilhão na frente do atual Clube 12 (Acervo de Waldir Fausto Gil)

“Por ser uma obra de grande envergadura, que teria início na Rua José Veiga (atual Mauro Ramos), desde as encostas do Morro do Antão, o trabalho requeria grandes somas de dinheiro e, por isso, foi sendo prorrogado desde as últimas décadas do século 19”, escreveu o historiador Carlos Humberto Côrrea, no livro História de Florianópolis Ilustrada.

Década de 1920 (Acervo Casa da Memória)

Desta maneira, inicialmente, foi construído o canal da Fonte Grande, não cimentado, que passou a servir de despejo das casas, até a antiga Ponte do Vinagre, que unia a Rua Tiradentes ao Largo Treze de Maio.

Ano 1922 com o canal em fase final (Acervo Casa da Memória)

A finalização da obra só foi possível em 1922, após o Estado adquirir vários terrenos, demolir algumas residências, derrubar pontes e construir outras para deixar a obra pronta em setembro, inclusive arborizada e com iluminação pública, conta Côrrea.

Acervo Casa da Memória

A abertura da ‘grande avenida’, também chamada de Avenida do Saneamento, exerceu profunda modificação no traçado urbano de Florianópolis pela valorização das margens do rio canalizado.

Acervo de Waldir Fausto Gil

A partir de então, a avenida passou a ser uma das regiões residenciais prediletas da classe média e ali multiplicaram-se “habitações de fachadas ecléticas, dotadas de conforto e padrões de higiene saídos”, como explica a arquiteta e urbanista Eliane Veras da Veiga, no livro Florianópolis Memória Urbana.

Registro de 2005 do jornalista Carlos Damião

A cobertura total  do canal só foi feita no início da gestão Dário Berger (2005-2012).

Avenida revitalizada, em 2019

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Agendas

Florianópolis vai investir R$ 8 milhões em projetos culturais

Cerca de 200 pessoas, a maioria representando a área cultural, prestigiaram, nesta quarta-feira (10), o lançamento do pacote de investimentos “Cultura pra Valer”, da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

Os investimentos de R$ 8 milhões contemplam eventos, projetos e políticas públicas que estarão ligados à Secretaria de Cultura, Esporte e Juventude e à Fundação Franklin Cascaes.

O valor, segundo o prefeito Gean Loureiro, servirá para desenvolver atividades culturais integradas, buscando ampliar, promover e democratizar o acesso à cultura.

Serão 15 setoriais da cultura que farão parte do projeto: Cultura Popular, Moda, Artes Visuais, Cultura Negra, Circo, Dança, Humanidades, Cultura Indígena, Teatro, Música, Patrimônio Cultural, Design, Cultura Digital, Audiovisual e Produtores Culturais.

“Com certeza o investimento para esses setores será visto em projetos que darão continuidade ao fomento da cultura local e aos costumes tradicionais de nossa Florianópolis, que queremos deixar vivos para as futuras gerações”, disse a superintendente da Fundação Franklin Cascaes de Florianópolis, Roseli Pereira.

 

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Reportagens Especiais

Para todos – Arte oriental transmite energia positiva no Centro

Sukyo Mahikari distribui força divina pela imposição das mãos

Por Billy Culleton

Uma centena de pessoas sobe diariamente as escadas que levam até o primeiro andar de um prédio tombado na Rua Conselheiro Mafra para um objetivo nobre: receber e transmitir energia positiva pela palma da mão.
No local, situado no Centro de Florianópolis, encontra-se a sede de Sukyo Mahikari, instituição espiritualista de origem oriental, fundada no Japão há exatos 60 anos.
Os frequentadores buscam o bem-estar físico e espiritual, que pode ser alcançado pela imposição das mãos dos mais experientes.

Numa confortável sala de 60 metros quadrados, podem ser vistas diversas duplas seguindo o ritual: um, fica deitado num colchonete, no chão, ou sentado na cadeira. O outro, sentado ao lado ou a sua frente, estende a sua mão sobre o ‘paciente’, sem encostar e, amiúde, pronuncia breves mantras em japonês. Esse é o principal objetivo de Sukyo: distribuir a energia divina para as pessoas.

Os voluntários, chamados de praticantes, que adquirem esse dom após um curso específico, afirmam ser apenas um canal por onde passa a energia de Deus. Não há troca de energias.

“Buscamos eliminar as toxinas do corpo que todos vão adquirindo com o tempo e deixar que a boa energia tome conta de cada um”, afirma o coordenador de Sukyo em Florianópolis, Jorge Rosso, explicando que a imposição das mãos dura de cinco a 45 minutos, dependendo do tipo de desintoxicação e da disponibilidade de tempo dos participantes.

Imagem cedida pela Sukyo Mahikari de Florianópolis

Há 25 anos a instituição ocupa o primeiro andar da esquina da Conselheiro Mafra com a Padre Roma, a duas quadras do Terminal Rita Maria.
Todos são bem-vindos, independente de crença ou religião. A grande maioria dos 300 membros são moradores da Grande Florianópolis, havendo poucos orientais. Mais da metade são jovens entre 15 e 25 anos.

Recentemente, pela comemoração dos 60 anos da fundação da instituição, os praticantes de Sukyo realizaram uma atividade externa na Via Expressa Sul, na Capital. Além de plantar dezenas de mudas de árvores, também ofereceram a imposição das mãos para o público.

Ocupado 24 horas por dia
A sede fica aberta ao público das 9h às 20h. Pode-se chegar a qualquer hora, que sempre haverá alguém para impor as mãos, gesto pelo qual nada é cobrado.
A instituição fica permanentemente sob custódia dos praticantes, que guardam o local sagrado. Há plantão de duas ou três pessoas para ficar durante a noite, numa espécie de contemplação. Sim, mesmo em feriados, Natal ou Réveillon, sempre haverá alguém que, extraordinariamente, pode fazer atendimento emergencial.

Agradecer e sorrir sempre
A instituição fundada por Kotama Okada, em 1959, também prega a gratidão e o sorriso. Por isso, o gesto de levantar os cantos dos lábios é constantemente incentivado. “Esboçar um sorriso e sorrir é um segredo para se ter uma vida iluminada”, diz o trecho de uma publicação da Sukyo.
Desde a antiguidade, os japoneses conhecem o efeito do riso. Na cidade de Hofu, todo ano é realizado um ritual divino chamado ‘Conferência do Riso’, que começa com uma estrondosa gargalhada dos participantes, contagiando as pessoas que assistem em volta, que começam a rir também.

Imagem cedida pela Sukyo Mahikari de Florianópolis

Principais crenças:
Os seguidores de Sukyo Mahikari acreditam que o processo de constituição de felicidade se fortalece em três eixos:

Imagem cedida pela Sukyo Mahikari de Florianópolis

– Saúde: ter um corpo livre de doenças.
– Harmonia: ter um sentimento livre de conflitos.
– Prosperidade: libertar-se da miséria.

Segundo eles, ao receber e transmitir a luz divina pode-se observar uma mudança positiva no indivíduo, possibilitando bem-estar espiritual, mental e físico.
Substituindo as toxinas pela boa energia, busca-se também contribuir para a convivência harmoniosa das diferenças, propiciando o estabelecimento de um mundo de paz.

Saiba mais:
– Sukyo Mahikari é uma instituição espiritual que possui sedes em 75 países, com cerca de 1 milhão de membros ativos.
– No Japão, existem cerca de 1 mil sedes, além de 129, na América Latina, e 59, no Brasil.
– A sede principal de Sukyo Mahikari para a América Latina fica em São Paulo.
– Mais informações: www.sukyomahikari.org.br

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Nova opção de acesso ao Centro para veículos vindos do continente

Os motoristas que vem do continente ganharam mais uma alternativa para chegar ao Centro de Florianópolis.
O acesso na sinaleira da Avenida Gustavo Richard, na Baía Sul, antes exclusivo para ônibus e táxis, foi liberado para todos os veículos.

Imagem: Google Maps

Assim, após atravessar a Ponte Pedro Ivo Campos pode-se dobrar à esquerda, passar pela Rua Procurador Abelardo Gomes até a Avenida Paulo Fontes, próximo à Praça 15, tendo acesso à Avenida Hercílio Luz e outros pontos da região central da cidade.

A opção também é válida para veículos que vêm da Beira Mar Norte e contornam o Elevado Dias Velho.

Sugestão do leitor
E em tempos de tentativa de facilitar a vida dos motoristas, leitor sugere que seja permitido fazer o retorno na Avenida Paulo Fontes, perto do Mercado Público, para quem vem do Ticen, antes do cruzamento com a rua que desce da Praça 15. “Aparentemente, a proibição de retorno não faz nenhum sentido”.

Imagem: Google Maps
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Curtas do dia – Veículo invade sede da Polícia, engraxate do primeiro mundo e mais…

A Polícia Civil tenta entender o que aconteceu na sede da Polinter. A cerca na Avenida Gustavo Richard foi arrancada por um veículo de grande porte em um acidente durante a madrugada desta segunda-feira, 8.  Como não houve boletim de ocorrência, ninguém sabe o que sucedeu.

Após os recentes lanços no Norte da Ilha, as tainhas chegaram de vez ao Mercado Público nesta segunda-feira.  Todas as peixarias ofereciam o peixe com ova entre R$ 14 e R$ 16. Sem ova, entre R$ 10 e R$ 13.

Intervenção artística “Redesenhe o Centro” no monumento ao Miramar, na Praça Fernando Machado. Fotos em preto e branco podem ser redesenhadas com um pincel atômico deixado no local pelo ‘artista’, que abandonou a obra.

Descanso de trabalhador para apreciar a poesia colada no tapume das obras do Largo da Alfândega, ao lado do Mercado Público.

Engraxate na Praça 15 com preços de primeiro mundo: ‘Com graxa: R$ 10,00″ “Com cera líquida: R$ 20,00”.

 

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