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Cultura japonesa ganha visibilidade em festival realizado no final de semana nos jardins do Palácio Cruz e Sousa

Centenas de pessoas prestigiaram o Festival do Japão, no Centro de Florianópolis.
O evento “Tanabata Matsuri – Festival das Estrelas”, aconteceu neste final de semana, nos jardins do Palácio Cruz e Sousa, e mostrou um pouco da cultura nipônica, como danças, pinturas e artes marciais, além de comidas típicas e artesanato.

Entre as atividades desenvolvidas ao longo de dois dias, destaque para apresentação do taikô (tambores japoneses), matsuridance (dança pop japonesa), origami (dobradura em papel) e mangá (desenho), além do shodo (escrita japonesa em pincel), ikebana (arte dos arranjos florais) e bonsai (cultivo de árvores em pequenos vasos).

Uma das bancas mais concorridas era a que oferecia escrever o nome das pessoas em japonês num papel que era entregue após uma colaboração espontânea em dinheiro.

Sobre o Festival
A lenda de Tanabata consiste na história de amor entre duas estrelas, Orihime (Vega) e Hikoboshi (Altair).
O festival que celebra esta história de amor teve início na Corte Imperial do Japão há 1.150 anos.

Atualmente o Tanabata é uma das maiores festas populares do Japão, pois celebra a evolução da sabedoria e das capacidades das pessoas.
Uma das tradições é escrever os desejos em tiras de papeis coloridos, que são pendurados em bambus, na esperança de que se tornem realidade.

Matéria relacionada:
“Para todos – Arte oriental transmite energia positiva no Centro”

 

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Sábado histórico – Pela primeira vez em três décadas será testada inversão de pista na Ponte Colombo Salles

Toda vez que acontece um acidente numa das pontes que ligam a Ilha ao continente provocando enormes congestionamentos se pensa que uma medida poderia diminuir o problema: a utilização da outra ponte.
Quase três décadas após a construção da segunda ponte (Pedro Ivo Campos, 1991), neste sábado (3), finalmente será feita uma simulação para testar a logística que seria necessária para implantar essa ideia.

Assim, a Prefeitura de Florianópolis vai realizar uma simulação de incidente na ponte de entrada para a Ilha.

(Arte sobre mapa – Divulgação PMF)

Um das faixas de rolamento da Ponte Pedro Ivo, vai ser fechada. Com isso, os veículos que trafegam pela faixa da esquerda da Via Expressa vão ser direcionados para a Ponte Colombo Salles. No final da travessia, na Ilha, voltam ao fluxo normal, na Avenida Gustavo Richard.

O teste, que começa às 15 horas, vai durar cerca de duas horas e será cronometrado. O objetivo é saber, em caso de algum acidente, o tempo que os agentes envolvidos levam para a mobilização da estrutura para o desvio do trânsito.

Acréscimo do colega jornalista Gonzalo Pereira:
“Quando a Ponte Colombo Salles tinha divisores físicos no meio das pistas de rolamento (de concreto, retirados nos anos 90) eventualmente ela era utilizada em dois sentidos”.

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Fechado desde o ano passado, posto de gasolina reabre no Centro da Capital

Mais uma opção para o consumidor florianopolitano. O posto na Rua Anita Garibaldi, esquina com a Avenida Hercílio Luz, reabriu nesta quinta-feira, 1º.
O tradicional empreendimento, que fazia parte da Rede Raio, encerrou as atividades no final de 2018, após quase três décadas de funcionamento.
Agora sob a direção de dois sócios, um empresário de origem paulista e outro, uruguaio, o local que continua com a bandeira Petrobras, conta com loja de conveniência e preços, inicialmente, competitivos. A gasolina, por exemplo, está custando R$ 3,79.

Mário Joalheiro
Por outro lado, a relojoaria e ótica Mário Joalheiro, na entrada da Galeria ARS, na Rua Conselheiro Mafra, frente ao Mercado Público, fechou as portas.


O comércio funcionava há 28 anos.
As atividades serão concentradas na loja do Calçadão da Felipe Schmidt, na outra entrada do ARS.

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A tradição do boi de mamão pode ser apreciada durante três dias nas ruas do Centro

Começa nesta quinta-feira, 1º, o Encontro de Bois de Mamão de Florianópolis.
São 17 grupos (11 adultos e seis infantis) de todos os bairros da cidade que se apresentam no Largo da Catedral, reunindo cerca de 300 participantes.

O evento pretende divulgar as brincadeiras de boi de mamão, mostrando os diversos grupos que mantém essa tradição.

Busca também o fortalecimento dessa manifestação cultural que faz parte do patrimônio cultural imaterial da Capital e que vem se perpetuando de geração em geração.

Conheça a tradição
O folguedo do boi de mamão é uma das manifestações culturais mais significativas da cultura popular de Santa Catarina.

Abordando o tema épico da morte e ressurreição do boi, a brincadeira traz ao público vários personagens simbólicos como o vaqueiro, o cavalinho, a cabra, o urubu, o cachorro, o macaco, o urso, a bernunça e a maricota.

A cantoria alegre envolve os participantes e o público, embalando a cena por meio de versos alusivos às figuras do folguedo e às dramatizações da brincadeira.

(Com informações da assessoria de imprensa da PMF)

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Agendas

Estudar o vindouro para aplicar no presente – Futurista é atração no encontro de 2 mil empresários no Centrosul

O executivo de Inovação e Digital Demetrio Teodorov tem como guia de carreira a construção do futuro no presente. Por isso, é chamado de futurista.
Ele é a principal atração do Inova+Ação, evento que reunirá 2 mil pequenos e médios empresários nesta quinta-feira, 1º, no Centro Sul, em Florianópolis.

O palestrante abordará o tema “Futuro, inovação no varejo mundial” de forma que os participantes possam compreender que as transformações são oportunidades e não ameaças para os negócios.

Segundo Teodorov, o maior desafio é entender o consumidor olhando para as tendências do futuro e transformá-las em um novo negócio que mantenha os clientes cativos e acumule novos.
“Atingir mais consumidores depende de um novo momento mental e a tecnologia será somente um habilitador desse relacionamento”.

Para o especialista, existem três caminhos para inovar de forma rápida, barata e efetiva para o pequeno e médio varejista.
O atendimento é o primeiro, esse precisa ser eficaz, personalizado e se conectar com o consumidor.

O segundo, é o uso da tecnologia QRCode, um investimento baixo e que pode elevar informação e engajar o consumidor de maneira simples, clara e objetiva.
E por último, e muito importante, é a parceria entre empresas. “A junção de marcas é uma oportunidade valiosa de engajar clientes de dois ou mais lados em um curto espaço de tempo”, ressalta.

Palestras
Esta 3ª edição do Inova+Ação apresenta uma programação diversificada com conteúdos para o pequeno e médio empreendedor.
Serão 20 palestras, ao longo das oito horas de imersão, com abordagens sobre como inovar.
A organização do Inova+Ação tem a participação de seis entidades empresariais: CDL de Florianópolis, Acif, Sebrae/SC, ABComm/SC, Abrasel, Acate e Asbea/SC.

(Com informações do site da CDL Florianópolis)

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Aniversário de 104 anos – História do clube de remo Martinelli em fotos

O clube de remo Martinelli completa, neste 31 de julho, 104 anos de existência. Foi fundado em 1915 por um grupo de jovens da alta sociedade florianopolitana.
O nome é uma homenagem ao oficial da Marinha de Guerra, nascido em Nova Trento, Francisco Martinelli, que faleceu no litoral paulista em 1913, após o rebocador Guaraní, no qual viajava, chocar-se contra outra embarcação.
O primeiro presidente do Martinelli foi Oswaldo Reis, pai do ex-governador Antônio Carlos Konder Reis.

Confira as fotos das quatro sedes desde 1917:

1ª sede – Praia de Fora, atual Beira Mar Norte, perto do Trapiche (1917-1935)

(Foto: acervo do clube Martinelli)

2ª sede – Rua Antônio Luz, frente ao Forte Santa Bárbara (1935-1970)
Em 1935, o Martinelli mudou-se para o imóvel localizado na Rua Antônio Luz, fundos com Rua João Pinto, no atual centro histórico.

(Foto: Billy Culleton)

(Fotos: acervo do clube Martinelli)

3ª sede – Prédio do Estaleiro Arataca (1970-1979)
Com o início das obras do aterro da Baía Sul, no começo dos anos 1970, mais uma mudança. O Martinelli ficou instalado provisoriamente em imóvel localizado abaixo da Ponte Hercílio Luz, na parte insular, onde atualmente estão os restaurantes Scuna e Pier 54.

(Foto: Billy Culleton)

(Foto: acervo clube Martinelli)

4ª sede – Galpão no Parque Náutico Walter Lang (1979 até hoje)
Ainda durante as obras do aterro da baía sul, o Governo do Estado de Santa Catarina providenciou a construção de um local destinado a abrigar os três clubes de remo da Capital. Em 14 de junho de 1979 foi inaugurado o Parque Náutico Walter Lang e desde então é ali a sede do Clube Náutico Francisco Martinelli.

(Foto: acervo do clube Martinelli)
(Foto: Billy Culleton)

(Com informações do site do clube Martinelli)

 

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Histórias do Centro

Liga Operária Beneficente – Clube do Centro, fundado em 1891, tem a segunda biblioteca mais antiga de Florianópolis

Por Billy Culleton

Com 128 anos, o clube Liga Operária Beneficente, no centro histórico de Florianópolis, já viveu tempos de glória no século passado, quando chegou a ter 3 mil sócios, entre alfaiates, portuários, sapateiros e cocheiros.

Atualmente, congrega 200 sócios, a maioria jogadores de dominó que se reúnem todas as tardes no 1º andar do prédio da esquina das ruas Tiradentes e Nunes Machado, a 100 metros da Praça XV.

Fundado em 11 de janeiro de 1891, a Liga tinha como objetivo a promoção da assistência social, cultural e recreativa.
Por isso, seis anos depois, em 1897, foi criada a biblioteca, a segunda mais antiga em atividade de Florianópolis (a primeira é a Biblioteca Pública do Estado, fundada em 1854).

O local chegou a contar com 1,5 mil volumes que ficavam à disposição dos associados.

De acordo com o bibliotecônomo Alzemi Machado, no artigo “Liga Operária Beneficente de Florianópolis: nascimento e morte de uma biblioteca popular”, o acervo era constituído pela aquisição de exemplares e também por doações.

Havia uma enorme variedade de gêneros, como “romances, poesias, didáticos, técnicos, teses, revistas, dicionários e enciclopédias em vários idiomas, encadernadas em capa dura e lombada em couro gravada”.

Registro de 1980, durante reunião da diretoria no salão principal, com a biblioteca ao fundo (Foto: acervo do clube)

A biblioteca sempre foi muito procurada pelos seus associados, principalmente a partir de 1935, quando foi inaugurada a sede social na Rua Tiradentes Nº 22, numa edificação de dois pavimentos, ficando localizada no 1° piso, juntamente com o salão principal.

“Era constante a presença de estudantes, professores, donas de casa, e até mesmo de figuras pertencentes à classe política, como os governadores Celso Ramos e Aderbal Ramos, e de pesquisadores como Hipólito do Vale Pereira, sendo que todos tinham cadeira cativa”.

Até 1993, a biblioteca chegou a ser procurada por alguns sócios, mas já entrava em decadência, até mesmo pela pouca renovação de seu acervo, explica Alzemi Machado.

Nessa época, o acervo descuidado e antigo, já acometido pelos “ataques de insetos como traças e cupins”, foi se perdendo até chegar a menos de uma centena nos dias de hoje.

Atualmente, o responsável pelos poucos livros é Dionísio Luiz Colombi, de 93 anos. Nas prateleiras, agora de tijolos, destacam-se mais os troféus dos campeonatos de dominó do que os livros remanescentes do século passado.

“Pouca gente procura o acervo, mas temos a esperança de que com doações possamos revitalizar o espaço”, afirma Colombi, que demonstra lucidez e vitalidade, também graças à prática de esporte: ele faz parte do time da terceira idade que é atual campeão catarinense de vôlei.

Assim, de uma maneira melancólica, minguaram as atividades da segunda mais antiga biblioteca de Florianópolis, “e que possibilitou, como espaço cultural, a tentativa de democratizar o acesso a conhecimentos e informações às camadas populares da sociedade”, escreveu, no ano 2000, Alzemi Machado, no seu artigo para o mestrado em Educação e Cultura da Udesc.

Além dos jogos de dominó, o clube promove bingos em datas comemorativas, como o Dia dos Pais, e também aluga o amplo salão para festas particulares (não sócios pagam R$ 1 mil pelo espaço).

Por isso, se você passar por essa esquina à tarde e ouvir o tilintar das pedras de dominô, pode subir no primeiro andar para apreciar o jogo e se sentir de volta ao passado, admirando também os antigos quadros nas paredes, que incluem fotos dos primeiros presidentes.

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Após denúncia de abandono, Casan pinta Castelinho e promove licitação para revitalizar espaço histórico

A Casan vai recuperar o Castelinho, pequena edificação de 1910 perto da Praça XV, que já foi estação de esgoto, mictório público e museu.

A revitalização também inclui outros elementos do entorno, que contam a história de Florianópolis: a antiga bica d’água, o poste de iluminação pública do início do século 20 e a balaustrada que servia para defrontar o cais e o mar.

Reportagem do Floripa Centro, há duas semanas, mostrou que o espaço se encontrava em total abandono (confira aqui).
Na semana passada, a Casan, responsável pela área, providenciou a pintura externa do Castelinho e trocou os tapumes que cobrem as portas.

Mas não ficou por aí. A assessoria de imprensa da Casan informou que começou a ser produzido um projeto de restauração e revitalização do Castelinho e seu entorno.
A licitação para a escolha da empresa que fará o trabalho deverá ser lançada ainda em 2019.

A falta de manutenção é comprovada diariamente pelos milhares de pessoas que passam pelo local. O Castelinho, de 10 metros quadrados e fechado ao público desde a década de 1990, conta com tapumes em razão da deterioração das portas, as janelas, sem vidros, estão quebradas e há rachaduras nas paredes, além de infiltrações na cobertura.

A antiga bica d’água, ao lado, está sem a tampa superior e se transformou em lixeira.

A balaustrada encontra-se danificada e serve para os vendedores ambulantes amarrarem seus pertences com correntes e cadeados.

Já o poste de iluminação pública do início do século 20, e que funcionava a querosene, também carece do vidro superior, que cobriria a luminária.

Confira fotos antigas do Castelinho:

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Cinco imagens da semana: Guga no parque, mulher gradeada, ônibus por cima da calçada e mais…

Apesar dos sucessos e dos milhões, Gustavo Kuerten sempre gostou de simplicidade e discrição. Recentemente, o Floripa Centro flagrou o mais importante tenista do país de todos os tempos no Parque da Luz, brincando com o casal de filhos e uma sobrinha, como qualquer cidadão comum. Esse é o nosso Guga!

Alguns ônibus que descem a Rua Arcipreste Paiva e fazem a curva na Tenente Silveira avançam sobre a calçada. Leitor fez o flagrante que, segundo ele, se repete continuamente, o que pode causar acidentes com os pedestres. Atenção prefeitura, vale o alerta para os motoristas.

O portão aberto no acesso à Passarela do Samba ‘Nego Quirido’ transforma o belo grafite de uma mulher numa nova imagem, aberta a diferentes interpretações e reflexões…

As tradicionais rendeiras se reuniram na Rua Conselheiro Mafra, ao lado do Mercado Público, para mostrar toda sua arte para a população. Quem não conseguiu ver, tem sempre a oportunidade de apreciar a produção da renda de bilro dentro do Mercado Público. Ali existe um local de venda do artesanato, onde algumas mulheres ficam fazendo a suas rendas ‘ao vivo’. (Foto Nivaldo Machado)

Esperança de venda num domingo à tarde… que solidão!

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Reportagens Especiais

Os quatro hostels do Centro – Ambientes alternativos e organizados com diárias a partir de R$ 50

Com características que fogem à hospedagem tradicional, os hostels invadiram o Centro de Florianópolis nos últimos tempos. Três foram inaugurados desde 2016, sendo o último no mês passado.
Além do preço baixo, ambiente clean e organizado, os hostels se caracterizam por promover o intercâmbio cultural e social entre os hóspedes.

1 – Ecobox Hostel
Por R$ 50 para uma pessoa ou R$ 75 para casal é possível se hospedar no Centro de Florianópolis, num ambiente climatizado, limpo e organizado.


O Ecobox Hostel foge ao padrão convencional: ao invés de quartos, são boxes privativos com 1,5 metro de altura e espaço apenas para um colchão, solteiro ou casal.
Os compartimentos ficam lado a lado, numa sala, em dois níveis: uma fileira no ‘térreo’ e outra, em cima, cujo acesso é feito por meio de uma pequena escada, como se fosse um beliche. A diária do Ecobox, na rua Conselheiro Mafra (perto da Arno Hoeschl), inclui o café da manhã.

Os boxes são separados por paredes de compensado, enquanto a entrada é delimitada por uma cortina. Para guardar os pertences mais importantes, há gavetas com chave, na parte interna do compartimento. Para o restante da bagagem, o hostel oferece espaços compartidos, fora do boxe.

Claramente, o compartimento foi pensado apenas para o descanso. Porém, o hóspede tem à disposição áreas comuns para outras atividades, como cozinha de uso coletivo e sala de TV e leitura.

Além dos viajantes, o local que iniciou as atividades em 2016 e comporta até 32 hóspedes, tem sido usado por aqueles que frequentam as inúmeras boates existentes nas imediações. Uma forma prática e barata de descansar após a festa, sem os riscos de voltar para casa após os excessos normais de uma balada.

Endereço: Rua Conselheiro Mafra, 847, Centro, Florianópolis.
Telefone: (48) 3025-3945.
Site: ecoboxhostel.com.br

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2 – Floripa Hostel
Outra opção econômica é o Floripa Hostel, na Rua Duarte Schutel, perto da avenida Beira Mar Norte.


A diária individual custa R$ 60, em quartos coletivos (com armários individuais, chaveados), além de quartos privativos para casal por R$ 130.
Antes denominado Albergue da Juventude, tinha o foco nos jovens, porém, atualmente recebe turistas de todas as idades.

O tradicional hostel, que oferece gratuitamente o café da manhã, também disponibiliza para os hóspedes cozinha e geladeira, além de sala de leitura e uma área externa, para sentar, conversar e apreciar uma bebida.

O empreendimento faz parte do Hostelling Internacional, considerada a maior rede de hospedagem do mundo, com mais de 5 mil filiais.

Endereço: Rua Duarte Schutel, 227, Centro
Telefone: (48) 3225-3781
Site: floripahostel.com.br/unidade/centro/

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3 – Downtown Hostel
Mais uma alternativa de hospedagem de baixo custo fica próximo à Avenida Hercílio Luz. O Downtown Hostel abriu em setembro de 2018, após ampla reforma de uma casa antiga na Rua Anita Garibaldi.

São exclusivamente beliches em quartos coletivos: com ar condicionado, custa R$ 65 por pessoa. Com ventilador, R$ 58. As diárias incluem o café da manhã.

O belo e asseado hostel dispõe de cozinha coletiva e banheiros masculino e feminino com divisória de blindex para o banho, além de um hall de entrada com quiosque e sala de estar com televisão.

 

Endereço: Rua Anita Garibaldi, 253 (quase esquina com avenida Hercílio Luz). Centro.
Telefone: (48) 3222-4359.
Site: www.downtownfloripa.com

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4 – Innbox Hotel & Hostel
Inaugurado em junho, apresenta um conceito moderno e ‘low cost’, que atrai cada vez mais pessoas no Brasil e no exterior, principalmente jovens.


O empreendimento fica a uma quadra da Praça 15, na esquina das ruas Tiradentes e Saldanha Marinho, no centro histórico da cidade.

Há quartos individuais e coletivos. Um dos atrativos é o preço da diária, a partir de R$ 50, que inclui o café da manhã. Esse valor é em quarto compartilhado para até oito pessoas, com banheiro, ar condicionado e armários individuais com tranca.

Com as mesmas comodidades, quartos para seis hóspedes, custam R$ 55 por pessoa, e para quatro, R$ 65.
Já quem quiser privacidade pode escolher as suítes para duas pessoas, com TV (inclui Netflix) e frigobar, por R$ 150.

O prédio, que era ocupado por um cursinho pré-vestibular e salas comerciais, foi totalmente reformado.
Moderno e funcional, o local conta, ainda, com um bar e restaurante mexicano que é aberto ao público em geral.
O Innbox Hotel & Hostel já tem unidades em Canasvieiras e na Praia do Rosa.

Endereço: Rua Saldanha Marinho, 53 – Centro.
Telefone: (48) 99863-6016.
Site: https://innboxhostels.com.br/

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Enxergando com as mãos – Obras em 3D para deficientes visuais (e para o público em geral) no Palácio Cruz e Sousa

Termina nesta semana a mostra A arte de Gabriel Bonfim: De Fotografia à Tactography.
A exposição, no Museu Histórico de SC/Palácio Cruz e Sousa, foi pensada especialmente para deficientes visuais. A técnica desenvolvida pelo autor transforma fotos em imagem capazes de serem percebidas por deficientes visuais.

As obras são feitas a partir da fotografia original e do escaneamento 3D em software de desenho assistido por computador e, posteriormente, impressas em relevo.

A ideia de fazer essas obras “visíveis aos cegos” surgiu em 2014 quando o fotógrafo brasileiro Gabriel Bonfim realizou uma série de retratos do renomado tenor Andrea Bocelli e de sua família, em Istambul.

Por causa da cegueira de Bocelli, não foi possível mostrar os retratos. Então, Gabriel e seu parceiro, Thomas Kurer, buscaram uma maneira de tornar as fotografias “visíveis” para os deficientes visuais.

A mostra, no Centro, que termina em 28 de julho, também retrata Denis Vieira, bailarino catarinense formado pelo Teatro Bolshoi, em 2000, e que atualmente é solista no Ballet Nacional da Ópera Alemã de Berlim.

A exposição foi realizada pela primeira vez no Brasil em 2016, no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo. Em 10 dias, atraiu milhares de pessoas.

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A história da área ao lado das Americanas – Fonte de água, terminal de ônibus e praça com estacionamento subterrâneo

Nos séculos 18 e 19, o local onde está localizada a Praça Pio 12, ao lado das Lojas Americanas, no Centro de Florianópolis, tinha uma fonte, usada pela população para recolher água.
Era conhecido como Largo da Carioca (em alusão à fonte, assim chamada).
Já a rua que passava na frente (atual Felipe Schmidt) era chamada Rua da Fonte do Ramos, em referência ao sobrenome dos proprietários das terras do entorno da área.

O local arborizado, no destaque (Acervo Casa da Memória)

A fonte que ali nascia formava um córrego que passava pela Rua 7 de Setembro e ia desaguar no mar, a poucas quadras, segundo conta a urbanista Eliane Veras da Veiga, no livro “Florianópolis, Memória Urbana”.
Em 1887, o riacho foi canalizado e foram construídas fontes para lavação de roupa.

Já no início do século 20, o espaço arborizado não tinha muito aproveitamento.
Mas a partir da metade do século, foi construído o primeiro terminal de ônibus da cidade, que funcionou até a década de 1980.



Foi na gestão do prefeito Sérgio Grando (1993-1996) que o local foi revitalizado, se transformando na atual Praça Pio 12, que passou a contar com um estacionamento subterrâneo.

(As fotos históricas que não têm crédito são de autoria desconhecida. Se alguém souber a procedência, favor, entrar em contato com: portalfloripacentro@gmail.com)

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