O Ponto Chic, também conhecido como Senadinho, tradicional café do Centro de Florianópolis, reabrirá nas próximas semanas.
A reforma do local, na esquina do Calçadão da Felipe Schmidt com a Rua Trajano, está quase no fim, porém, questões burocráticas como alvarás e licenças devem atrasar a inauguração.
Dois empresários do ramo de chocolate se associaram para levar adiante a iniciativa: o manezinho João Petry, proprietário da franquia Cacau Show no Kobrasol, e Edson Figueiredo, dono da franquia Brasil Cacau, instalada no Calçadão, a poucos metros do Senadinho.
Segundo Petry, além do café e do chopp, haverá uma grande variedade de bolos, tortas, doces e salgados. “Queremos recuperar o perfil tradicional do Ponto Chic”.
Inaugurado em 1948, estava fechado desde fevereiro de 2019.
(Imagem: autor desconhecido)
Em 1979, o local também passou a ser chamado de Senadinho, após ser criada a confraria “Senatus Populusque Florianopolitanus” (“Senado Popular Florianopolitano”), e fazia referência a uma célebre figura da cidade, Alcides Hermógenes Ferreira.
Senador costumava tomar o café no pires (Arquivo: Casa da Memória)
Assíduo frequentador do Ponto Chic e sempre elegantemente vestido, ele era chamado de senador.
O comércio foi palco do famoso incidente entre o presidente João Figueiredo e manifestantes que entraram em confronto, em 30 de novembro de 1979, num dos episódios da Novembrada.
Figueiredo toma cafezinho junto com o então governador Jorge Bornhausen (Arquivo – Casa da Memória)
Camerata Florianópolis na praça Cerca de 3 mil pessoas lotaram a Praça dos Bombeiros, na tarde de domingo, para prestigiar a Camerata Florianópolis. O espetáculo ‘Simphonia Woa de Natal’ apresentou 14 músicas clássicas do cinema, além de cinco canções natalinas.
Sábado de Mercado Público lotado Os restaurantes do vão central do Mercado Público ficaram lotados no sábado ao meio-dia. Com a cidade cheia de turistas por causa do feriadão, e também pelo Folianópolis, faltou espaço para atender a todos.
Fila de espera no Box 32 O tradicional Box 32, na Ala Sul do Mercado Público, registrava fila de espera no sábado, numa antecipação do que será a temporada de Verão no ‘balcão mais democrático do Brasil’, como costuma afirmar o proprietário Beto Barreiros. Segundo ele, o movimento foi 50% maior se comparado a outros sábados ‘normais’.
Domingo de passeio na Avenida Hercílio Luz Moradores do Centro estão cada vez mais ‘ocupando’ as ruas nos finais de semana. Aos domingos, o largo e arborizado passeio da Avenida Hercílio Luz, por exemplo, tem recebido famílias para relaxantes caminhadas. Ontem, uma agência de propaganda aproveitou para gravar cenas de um comercial, como aparece na imagem.
Todas as farmácias fechadas no entorno da Praça XV Existem nove farmácias num raio de 100 metros a partir da Praça XV. Desde o início do ano, todas estão fechando aos domingos, deixando os clientes com poucas opções. As mais próximas, abertas, ficam na Beira Mar Norte e no Terminal Rodoviário Rita Maria.
Começa em novembro, no Museu Histórico de Santa Catarina, no Centro, uma exposição sobre Jorge Lacerda, ex-governador catarinense que morreu num acidente aéreo em 1958.
A mostra apresentará fotos e objetos pessoais do político, além de estar previsto, para o início de dezembro, o lançamento do livro “Memórias de Jorge Lacerda – Uma época de ouro na política catarinense”, escrita pelo neto Roberto Lacerda Westrupp.
Cristina Lacerda (com as mãos para atrás) se emocionou ao ver e ouvir a caixa de som de mais de 100 anos
Cristina Lacerda Prazeres, filha do ex-governador, que está ajudando na preparação da exposição, visitou o Palácio Cruz e Souza na semana passada para ultimar os detalhes da mostra.
Ao percorrer os cômodos do Palácio junto com a administradora do museu Lena Peixer, Cristina se deparou com uma caixa de música Polyphon, que pertenceu a sua mãe Kyrana.
O aparelho alemão do início do século passado ainda funciona: para ouvir os discos de metal, e perfurados, é necessário girar uma manivela.
Roberto Lacerda Westrupp, neto de Jorge Lacerda, com um dos 20 discos de metal que estão junto ao aparelho de som
“A minha mãe comprou o caixa de música, em Blumenau, enquanto o pai era governador. Ela levou o aparelho para o Palácio da Agronômica, onde morávamos”, contou Cristina Lacerda Prazeres.
Com a morte de Jorge Lacerda, a família deixou a residência oficial do governador e a dona Kyrana decidiu doar o aparelho de som ao Museu Histórico de SC.
“Ele queria evitar que as pessoas pensassem que a caixa de som era do Palácio e que ela o tinha levado para sua própria casa”, explicou Cristina, que sabia que o aparelho estava no Museu, porém, não o tinha visto novamente após a doação, há seis décadas.
“Coturnos e Violetas” – Policiais são retratadas como deusas gregas A exposição de fotografias “Coturnos e Violetas” é inspirada nas mulheres soldadas da Polícia Militar de Santa Catarina.
Inspirado nas deusas gregas, o ensaio da fotógrafa Maristela Grassi permite que as policiais militares deixem de lado as suas fardas e a rigidez para ser levadas pela imaginação.
A ideia foi associar as policiais à mitologia, em uma composição com elementos na natureza.
Serviço: – Quando: até 24 de dezembro, das 8h às 18h.
– Onde: Espaço Cultural do Terminal Rodoviário Rita Maria.
– Quanto: Gratuito
“Brasil e seus Eccos” – Musical revela novos talentos catarinenses Um grande espetáculo levará ao palco do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) a nova geração de cantores e cantoras catarinenses.
O show inédito “Brasil e seus Eccos” reunirá 17 artistas de Florianópolis e Blumenau, interpretando diversos sucessos da música brasileira, da erudita até a popular.
O concerto envolve uma equipe de 30 pessoas e conta com direção musical, direção cênica, além de uma banda com cinco componentes.
A idealizadora do projeto é a cantora, professora, pesquisadora e mestre em música Grasieli Fachini, que apresentará ao público os seus alunos mais avançados em canto. As apresentações serão nos formatos solo, duo e grupo.
“O repertório é vasto e rico. Passearemos no tempo, relembrando desde a música de câmara brasileira, com compositores como Villa-Lobos e Waldemar Henrique; clássicos da MPB como Chico Buarque e Tom Jobim, até compositores atuais como Xênia, Filipe Catto e Emicida”, explica Grasieli.
Serviço: – Quando: 13 de novembro, às 20h.
– Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC).
– Quanto: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
1º Festival de música para crianças de Florianópolis – Encontro no Parque da Luz Dois palcos no Parque da Luz receberão diversas atrações musicais focadas no público infantil, no final de semana.
Haverá apresentações com estilos que vão do rock’n roll ao jazz, passando pela percussão e música brasileira.
O evento encerra, no domingo, a partir das 18h, com um dos destaques do festival: o projeto Beatles para Crianças, de São Paulo. A banda ensina as crianças a curtir o rock com música de qualidade e diversão. Os músicos levam as canções do quarteto de Liverpool de forma divertida a crianças de todas as idades.
Além de opções gastronômicas e de bebidas, haverá brincadeiras infantis e contação de histórias.
O evento é decorrente da iniciativa chamada Hoje é Dia de Jazz Bebê, que teve duas edições, no Parque, neste ano.
Serviço: – Quando: 10 e 11 de novembro, das 11h às 19h30.
– Onde: Parque da Luz.
– Quanto: gratuito.
“Mulheres (in)Visíveis” – Produção artística de mulheres negras anônimas O Museu Histórico de Santa Catarina, sediado no Palácio Cruz e Sousa, recebe a Bienal Black Brazil Art, com o tema “Mulheres (in)Visíveis”.
A exposição coletiva faz parte do circuito da Bienal, que terá atividades nas três capitais da Região Sul do país.
As obras expostas foram escolhidas por meio de um processo de seleção.
A proposta é dar visibilidade à produção artística de mulheres anônimas, principalmente negras, por meio de um mapeamento das artes produzidas por elas em todo o Brasil.
A mostra destaca trabalhos figurativos, narrativas sobre dor, violência, feminismo e a participação ativa nas artes visuais. “Com o objetivo claro de abrir a discussão para a arte de mulheres esquecidas pela sociedade, apresentamos trabalhos poderosos e pungentes de diversos artistas contemporâneos do país”, resume a organizadora Patricia Brito.
Serviço: – Quando: até 1º de dezembro, das 10h às 18h.
– Onde: Museu Histórico de Santa Catarina / Palácio Cruz e Sousa.
– Quanto: R$ 5 (inteira) e R$ 2 (meia).
“O Silêncio que Grita” – Exposição sobre Juscelino Kubitschek O Espaço Cultural do Terminal Rodoviário Rita Maria recebe a exposição documental “O Silêncio que Grita” que apresenta imagens, vídeos e áudios que resgatam a trajetória de Juscelino Kubitschek.
Os registros, que unem os povos e grandes sonhadores, apresentam parte da história desde o Iluminismo (século 18) até a fundação de Brasília (1960), incluindo retratos do universo indígena, dos candangos que construíram a Capital e do ex-presidente Juscelino contracenando com todos.
Serviço: – Quando: até 24 de dezembro, das 8h às 18h.
– Onde: Espaço Cultural do Terminal Rodoviário Rita Maria.
– Quanto: Gratuito
Desde que a Prefeitura de Florianópolis instalou a iluminação no Parque da Luz, em maio, tem aumentado o número de frequentadores à noite.
Principalmente, para a prática de esportes.
Confira alguns registros:
A equipe manezinha de flag football, chamada Ghost Floripa, realiza o treinamento no Parque uma vez por semana.
Nunca tinha ouvido falar nesse esporte? Pois ele é relativamente novo por aqui: é uma espécie de futebol americano, onde os jogadores tem que marcar pontos no campo adversário.
Para evitar o ‘gol’, o defensor deve retirar uma fita (flag, em inglês) que os jogadores usam num cinto, presas por um velcro.
Ah! A mulher dando instruções é a treinadora da equipe masculina.
Também tem adultos que jogam futebol semanalmente. Chegam com seus uniformes, dividem os participantes em duas equipes e ‘bola pra frente’.
Donos de cachorros estão experimentando a sensação de levar os cães para passear à noite no local. Um grupo se reúne quase todos os dias para conversar e compartilhar experiências. O encontro é no final de tarde, mas muitos ficam até o início da noite.
Com uma gaita de boca e um violão, um músico solitário apareceu interpretando suas músicas, calmamente, enquanto caminhava pela grama. Ficou a dúvida se era uma atitude espontânea de aproximação à natureza ou se os vizinhos do apartamento não aguentavam mais ouvi-lo.
Crianças da comunidade Cristo Redentor, no Morro da Mariquinha, no Centro, jogam futebol duas vezes por semana no enorme campo do Parque. Um adulto de uma igreja local organiza o jogo e se encarrega do transporte dos jovens.
O Centro ganhará um novo espaço de lazer e convivência. O terreno de 2 mil metros quadrados, que se estende entre as avenidas Beira Mar Norte e Mauro Ramos, já foi sede do Forte São Luís da Praia de Fora entre 1771 e 1839.
A área pertencia ao Exército que, em 2016, o cedeu à Prefeitura de Florianópolis.
Nesta sexta-feira, 1º, o munícipio e o Shopping Beiramar assinaram um termo de adoção, no qual o empreendimento fica responsável de transformar o espaço numa praça.
Segundo a arquiteta Juliana Castro, que assina o projeto, o objeto central tem a água como destaque. “Sua forma circular, com caminhamento em direção ao centro, representa nossa ilha, rodeada de água por todos os lados e com mais água no centro, seu coração”.
O projeto também apresenta elementos lúdicos como água em movimento, brinquedos e poltronas, bem como árvores nativas da ilha.
As obras devem ter início em novembro e a previsão é de que a nova praça seja entregue à comunidade no primeiro semestre de 2020.
Veja as imagens antigas do local:
Década de 1970, com o antigo estádio do Avaí onde hoje é o shopping (Divulgação: fortalezas.org)Década de 1980: o estádio já tinha sido transferido para o Sul da Ilha (Divulgação: fortalezas.org)Década de 1990, reduto de feiras, já com o shopping construído (Divulgação: fortalezas.org)
Dezenas de pessoas das mais variadas idades e profissões decidiram sair às ruas para mostrar detalhes de uma cidade em constante movimento.
A partir do olhar de cada um, sem técnicas específicas nem ajuda profissional, desenharam prédios e transeuntes, criando registros únicos.
Os 29 artistas são participantes do Urban Sketchers Florianópolis, um movimento mundial que estimula ‘mostrar o mundo, um desenho por vez’.
Os desenhos que desvendam particularidades da Capital em lápis, aquarela e outras técnicas, estarão na exposição “Ilha em linhas – Os desenhos do Urban Sketchers Florianópolis”, no Centro Integrado de Cultura (CIC), de 6 a 27 de novembro.
Além dos tradicionais cartões postais da cidade, também aparecem os cenários do cotidiano de vários bairros de Florianópolis.
O movimento foi iniciado em 2007, nos Estados Unidos, pelo jornalista e ilustrador espanhol Gabriel Campanario.
Atualmente, há grupos espalhados por 300 cidades do mundo. O Brasil tem 49 grupos, um deles em Florianópolis.
Confira alguns desenhos do Centro:
Casarios da Rua Esteves Júnior (Joni Coelho)Escola Silveira de Souza, na Rua Alves de Brito (Audrey Laus)Visão do Centro (Suely Carrião)
(As informações e fotos são da Revista Área – Arquitetura e Design da Região Sul)
Milhares de pessoas participaram do Festival Lula Livre, neste domingo, 27, no Centro de Florianópolis.
A manifestação, que começou no início da tarde e se estendeu até a noite, foi realizada na Praça Fernando Machado, ao lado da Praça XV.
Houve diversas apresentações musicais e discursos de lideranças de movimentos sociais.
As apresentações das cantoras Ana Cañas e Dandara Manoela foram as mais aclamadas pelo público, estimado em 5 mil pessoas, segundo a organização do evento.
O festival exigindo a liberdade de Lula aconteceu em diversas capitais do país e coincidiu com o aniversário de 74 anos do ex-presidente.
Lurian da Silva, filha de Lula, leu uma carta do pai para os manifestantes de Florianópolis
O espetáculo musical “Balança, Bruxa!”, história inspirada nos contos de Franklin Cascaes, poderá ser conferido no Teatro Álvaro de Carvalho, no sábado, 26, em duas sessões: às 18h e às 20h.
O musical se baseia no conto “Balanço Bruxólico”, no qual uma bruxa se balança no alto de uma árvore no morro da Lagoa.
Nesta nova interpretação, a bruxa não é uma vilã, mas uma metáfora sobre a liberdade em meio à imposição dos ritos e tradições.
A peça mostra um novo olhar sobre o mundo fantástico criado pelo artista catarinense, assim como aos tradicionais elementos da cultura ilhoa, como o cerco das tainhas, a renda de bilro, o costume da benzedura e a festa do Divino Espírito Santo.
O espetáculo é gratuito porque foi contemplado pelo Fundo Municipal de Cultura da Prefeitura de Florianópolis.
Serão apresentadas algumas das consagradas canções regionais em releituras melódicas originais.
Entre elas, estão o “Rancho de Amor à Ilha”, de Zininho, e “Itaguaçu”, de Luiz Henrique Rosa, além de quatro canções totalmente inéditas: “Cultivar”, “Divina”, “Essa Saudade” e a música tema “Balança, Bruxa!”.
O Museu Histórico de Santa Catarina recebe a partir desta quinta-feira, 10, às 19h, a exposição Um centenário de histórias.
A mostra apresenta cruzes, anjos, lápides e fotografias.
As peças expostas fazem parte do acervo do Memorial Funerário Mathias Haas, de Blumenau, o primeiro museu do Brasil dedicado à preservação e difusão do patrimônio cultural funerário.
Objetivo do Memorial, inaugurado em 2017, é resguardar a história da morte e dos cemitérios.
Com curadoria de Elisiana Trilha Castro e Anna Julia Borges Serafim, a exposição apresenta, ainda, o projeto Inventário do Cemitério da Comunidade da Igreja Evangélica de Confissão Luterana Blumenau-Centro, que possibilitou o registro das unidades tumulares de valor cultural do cemitério, que abriga parte da história de Blumenau em seu acervo material e imaterial.
Serviço: – O quê: Exposição Um centenário de histórias
– Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Localizado no Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de novembro – Centro – Florianópolis
– Quando: 10 de outubro a 4 de novembro.
– Ingresso: R$ 5 inteira e R$ 2 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita para todos.
A Prefeitura autorizou os artesãos que ocupavam a lateral da Casa da Alfândega, na Rua Conselheiro Mafra, a vender seus produtos no vão central da Avenida Paulo Fontes.
A licença é provisória, enquanto o prédio da Alfândega estiver em reformas.
A ‘feira hippie’ continuava instalada na Conselheiro Mafra mesmo após o início das obras. Porém, agora a construtora pediu a saída do local para facilitar o acesso dos trabalhadores e evitar possíveis acidentes.
Registro da feira na semana passada, ainda ao lado da Casa da AlfândegaNesta semana, espaço já sem os artesãos
Após a Prefeitura informar que deveriam sair do entorno do prédio histórico, os artesãos fizeram um protesto, na segunda-feira, 7, reivindicando um novo espaço para negociar seus artigos.
Representantes do poder público municipal estiveram no local e foi combinado que os artesãos poderiam usar o espaço na Paulo Fontes, ao lado do Mercado Público.
Mais quatro vias públicas municipais do Centro da Capital, localizadas no entorno da Catedral e Praça Pereira Oliveira, estão sendo beneficiadas pela Operação Asfaltaço da Prefeitura de Florianópolis.
Nessas vias será colocada sinalização de ciclofaixas e das destinações de partes das pistas para circulação de ciclistas e pedestres.
São elas: a Rua dos Ilhéus, a Rua Santos Dumont, a Rua Arcipreste Paiva e a Rua Araújo Figueiredo.
Haverá dois tipos de espaço para ciclistas: ciclofaixas, com faixa exclusiva, e ciclorrotas, compartilhado com veículos.
As obras, que começaram nesta semana, serão realizadas durante a noite para não impactar no trânsito na região.
Nelas, serão feitas pavimentações asfálticas, uniformizações das calçadas com acessibilidade conforme as novas normas estabelecidas pelo Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF) e as devidas sinalizações viárias.
O investimento é de R$ 789 mil.
Atualização de sábado, 5/10:
– As ruas ao redor da Praça XV não sofrerão qualquer pavimentação, pois parte delas (na frente da antiga Câmara de Vereadores, Correios e do Palácio Cruz e Souza) são patrimônio histórico.
– A matéria original, de sexta-feira, 4, falava do ‘entorno da Catedral e Praça XV’, o que levou, justificadamente, alguns leitores a achar que essas vias históricas seriam pavimentadas.
