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Você pode ajudar – Moeda social injeta R$ 914 mil e beneficia 883 famílias carentes de Florianópolis

Famílias em situação de vulnerabilidade social estão recebendo, mensalmente, o equivalente a R$ 200 em moeda virtual.
O valor pode ser usado para comprar alimentos e produtos de higiene nos comércios cadastrados das comunidades onde o projeto funciona.

A iniciativa começou em 2020 numa parceria entre o Instituto Comunitário Grande Florianópolis (Icom) e o Instituto Padre Vilson Groh (IVG) e já beneficiou 883 famílias com R$ 914 mil.

No início do mês de abril, o Banco Comunitário impactou 613 famílias, que receberam os R$ 200, somando um aporte de R$ 122 mil.

O valor fica disponível na conta de cada família no Banco Comunitário do Icom e pode ser acessado por meio de um aplicativo, o “e-dinheiro”.
Virtualmente, é possível consultar o saldo e também ver em quais estabelecimentos pode-se gastar.
Nesses lugares, é só apresentar o aplicativo ou o CPF e comprar ao longo do mês o que for preciso.

Bairros beneficiados
A moeda social circula em três comunidades carentes da Capital: no Morro do Mocotó, no Centro, na Serrinha e no Complexo do Monte Cristo, além da Comunidade da Praia, em Palhoça.

Os valores que são convertidos em moeda social saem das doações recebidas pelo IVG e pelo Banco Comunitário Icom.

“A moeda social garante mais autonomia aos moradores, fortalecendo os pequenos comércios e fazendo com que o dinheiro circule dentro da comunidade”, afirma o Padre Vilson Groh, com mais de 30 anos de atuação junto às comunidades da periferia da Grande Florianópolis.

Dúvidas frequentes:

1. O que é um Banco Comunitário?
Bancos comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da economia solidária.
O primeiro intuito com um Banco Comunitário e com a criação de uma moeda social própria é o de enfrentar a crise decorrente do Covid-19.

2. O que é a Moeda Social?
É uma moeda alternativa criada para ser usada por determinado grupo e circula em regiões específicas.
No caso do Banco Comunitário ICOM, a moeda social é virtual e depositada na conta de cada família cadastrada. A moeda só será aceita por estabelecimentos cadastrados pelo ICOM, que serão informados às famílias.

3. Qual o câmbio da Moeda Social?
O mesmo do real. O que significa que 1 moeda social equivale a R$ 1,00.

4. De onde vêm os recursos do Banco Comunitário ICOM?
Empresas e pessoas físicas realizam doações que viabilizam os recursos do Banco Comunitário.

5. Como doar?
Você pode fazer sua doação por meio de depósito bancário ou transferência bancária.
Dados bancários para doações:
Banco: 001 – Banco do Brasil
Agência: 5201-9
Conta Corrente: 11.079-5
ICOM – Instituto Comunitário Grande Florianópolis
CNPJ: 07.756.988/0001-62
PIX ICOM: 48 998120010
PIX IVG: 48 991176704

6. Qual o benefício dos comerciantes cadastrados?
Os estabelecimentos que aceitam a Moeda Social podem utilizá-la para fazer pagamentos e também podem solicitar o resgate do valor em Real, que será transferido para uma conta bancária cadastrada.

7. O que é possível comprar com a Moeda Social?
Alimentos perecíveis e não perecíveis, itens de higiene e de limpeza.

8. Quais são as famílias que podem participar?
Famílias que vivem em áreas de vulnerabilidade social cadastradas pelas Organizações da Sociedade Civil (OSCs) locais que firmam parceria com o Icom.

10. Como os estabelecimentos comerciais podem participar?
Podem demonstrar interesse em aceitar a Moeda Social à OSC parceira local (Casa São José, no caso da Serrinha) ou diretamente ao Icom por meio do e-mail icomfloripa@icomfloripa.org.br ou do telefone (48) 99812-0010.

11. Quais os canais para tirar dúvidas?
Você pode entrar em contato com o ICOM pelo e-mail icomfloripa@icomfloripa.org.br ou pelo telefone (48) 99812-0010.
Para saber mais sobre o Banco Comunitário, acesse: http://coronavirus.icomfloripa.org.br/banco-comunitario-icom/

Confira no mapa onde funciona o projeto:

 

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Nova estratégia do poder público para evitar que moradores de rua ‘acampem’ nas passarelas de pedestres da Capital

As passarelas de pedestres são locais de conflito frequente entre o poder público e pessoas em situação de rua.

Nestes espaços se instalam cidadãos vulneráveis para pedir esmolas e, muitas vezes, passar a noite.

Passarela da Rodoviária (Google Street)

No Centro, um desses lugares é a passarela na frente do Terminal Rodoviário Rita Maria, sobre a Avenida Paulo Fontes.

Coberto e próximo de tudo, tradicionalmente era ocupado por moradores de ruas ou hippies que vendiam artesanato.

A Prefeitura sempre buscou afastá-lo do local, nem sempre com sucesso.

Agora, no entanto, uma nova estratégia parece estar funcionando, pelo menos à noite.

Recentemente, foram instalados dois potentes refletores, cada um direcionado as duas extremidades circulares da passarela, onde costumam ficar as pessoas em situação de rua.
Os postes estão na calçada, embaixo da estrutura.

Em visita da reportagem, esta semana, somente um cidadão estava abrigado na passarela à noite.
Ele tentava se proteger da poderosa luz com um pano pendurado na grade externa, que funcionava como uma cortina improvisada.

Pano para reduzir a iluminação (Billy Culleton)
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No Centro – Templo Hare Krishna oferece almoço vegetariano, “gratuito e abençoado”

Instalados na região central de Florianópolis há três anos, um grupo de devotos Hare Krishna busca difundir a filosofia da simplicidade, da paz e da espiritualidade entre a população local.
E a vida sadia é um dos pilares para alcançar essas três virtudes.

Assim, num gesto de solidariedade e compaixão, eles oferecem almoço vegetariano a qualquer pessoa que chegar na Avenida Mauro Ramos, 403, entre às 12h30min e 14h, de segunda a sexta-feira.
São 60 pessoas, em média, que recebem alimentação gratuita.

Alimentação saudável para todos (Divulgação)

E não são apenas moradores de rua, mas também trabalhadores do Centro que optam por não gastar ou por estarem sintonizados com a filosofia Hare Krishna.

“Os almoços são feitos pelos próprios devotos que moram no templo. Antes de consumi-los, são oferecidos a Krishna para serem abençoados”, explica o líder do grupo, Hara Kanta Das.

Nada é pedido ou exigido daqueles que chegam para se alimentar, mas se alguém quer lavar a louça, por exemplo, a ajuda é bem-vinda.

Almoço é servido pelos próprios devotos (Divulgação)

Ajuda do Ceasa
O templo aceita doações de certos alimentos que os Hare Krishna consideram saudáveis, como arroz, feijão, lentilha e macarrão sem ovos.

As verduras e legumes são arrecadados no Ceasa, em São José. “Vamos uma vez por semana com uma Kombi e eles nos ajudam, doando esses produtos”, diz Hara.

O líder do grupo em Florianópolis, Hara Kanta Das (Foto: Billy Culleton)

Como doar
– Levar diretamente ao templo (Av. Mauro Ramos, Nº 403, perto do Instituto Estadual de Educação).
– Ou fazer contato pelos telefones: (48) 99833-9197 ou 3065-6442.

Placa na calçada mostra quais os alimentos que podem ser doados (Billy Culleton)

Tradições
São sete pessoas que moram no prédio de dois andares: no térreo fica o templo para adoração a Krishna e na garagem é servido o almoço.

Já no primeiro andar está o local da moradia comunitária dos devotos, que têm a cabeça raspada e usam a tradicional calça de estilo védico e a kurta na cor açafrão.

Interior do templo com a imagem de Krishna (Billy Culleton)

Festivais
O templo Hare Krishna de Florianópolis também realiza o que chamam de festivais, do qual todos podem participar: de segunda a quinta-feira, às 19h, e nos domingos às 17h.

Nesses encontros, devotos e visitantes cantam, dançam, assistem a uma breve reflexão sobre algum tema espiritual e, no fim, saboreiam comidas vegetarianas ou doces.

Devotos abordando pedestres frente ao Ticen (Divulgação)

Tópicos da filosofia Hare Krishna

– De origem indiana, a doutrina chegou ao Ocidente na década de 1960, inicialmente, nos Estados Unidos.

– Os devotos concebem a existência de um único Deus, o qual é provido de infinitos nomes e formas, conforme suas qualidades.

– O nome principal de Deus é Krishna, que significa “O Todo-Atrativo” e que engloba todas as demais qualidades.

– Todos os seres vivos (plantas, animais e seres humanos) são almas espirituais, presas a um ciclo de nascimentos e mortes (samsara) na Terra e em outros planetas materiais. Por isso, não é permitido o consumo de carne, peixe, ovos, frutos do mar e seus derivados.
(Fonte destes tópicos: Wikipedia)

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Ação frustrada por populares – Justiça condena assaltante de ótica na Rua Vidal Ramos, no Centro

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina manteve a pena imposta a um homem que tentou assaltar uma ótica no Centro da Capital.

De acordo com o processo, o acusado entrou na loja com o pretexto de comprar óculos, mas logo depois, disse que estava armado.
Na sequência, agarrou o pescoço da atendente, puxou seus cabelos com força e exigiu que ela lhe entregasse o dinheiro do caixa.

O crime aconteceu na tarde de 7 de agosto de 2020, na Rua Vidal Ramos.
A ação só foi impedida porque a vítima gritou por socorro e pessoas que passavam em frente à ótica intervieram.

A condena
Em primeira instância, o juízo decretou a prisão preventiva e depois, pelo crime de tentativa de extorsão, condenou o réu a dois anos, dois meses de reclusão, em regime semiaberto.

Inconformado, o homem recorreu ao TJ e pleiteou, entre outras coisas, a fixação do regime mais brando.

No entanto, de acordo com o desembargador Sidney Eloy Dalabrida, relator do recurso julgado recentemente, a existência de maus antecedentes e o fato de o réu ser reincidente específico, em crime contra o patrimônio autorizariam, inclusive, a fixação do regime fechado, de maneira que o acusado foi beneficiado com a modalidade semiaberta estabelecida na sentença, a qual merece ser mantida.
Seu entendimento foi seguido de forma unânime pelos demais integrantes da 4ª Câmara Criminal do Tribunal.

(Com informações da Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de SC)

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Ferrugem causa interdição, de forma intercalada, das passarelas de pedestres da Ponte Hercílio Luz

A oxidação de pequenos trechos das plataformas de ferro, que são a base das duas passarelas de pedestres, causou o bloqueio, esta semana, da passagem do lado Sul da Ponte Hercílio Luz.
Operários estão reparando as falhas, que ficam por baixo da ‘calçada’ por onde circulam pessoas e bicicletas.

A descoberta
As imperfeições foram identificadas durante vistoria periódica feita por funcionários da Teixeira Duarte, empresa que realizou a reforma da Ponte, entregue em dezembro de 2019.

Funcionários da Teixeira Duarte vistoriam estrutura interna da Ponte

As obras da empreiteira portuguesa têm cinco anos de garantia: ou seja, eles garantem a manutenção da estrutura de ferro por esse período.

As causas
O motivo da oxidação foram os macacos hidráulicos instalados para levantar a Ponte, quando foram trocadas as barras de olhais.
Eles danificaram levemente a pintura, o que originou a oxidação.

Macacos hidráulicos estavam em cima das estruturas que sustentavam a Ponte durante as obras

Para chegar às partes enferrujadas é necessário quebrar a ‘calçada’. Depois, o ferro é lixado e pintado, para então colocar novamente o cimento queimado por cima.

Prazos
As duas passarelas receberão reparos.
A do lado Sul será concluída na próxima semana.
Depois será a vez do lado Norte, que deve ficar fechada por 10 dias.

Vista do lado continental da Velha Senhora

 

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Cinco bancos do Centro descumprem regras contra Covid e de atendimento, verifica Procon

Demoradas filas nas calçadas à mercê de sol ou chuva, sem senha e sem o devido distanciamento social.
Estas foram as principais irregularidades constatadas pela Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão em fiscalização, nas agências do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Santander, Bradesco e Itaú, todas na região Central de Florianópolis.

A operação do Procon, em parceria com a Vigilância Sanitária de Florianópolis, foi realizada no início desta semana buscando fiscalizar o cumprimento das medidas que evitam a transmissão da Covid-19 em agências bancárias.

A ação teve início após denúncias de consumidores insatisfeitos com o serviço prestado pelos bancos.
Foram verificadas irregularidades nas cinco agências fiscalizadas.

Desrespeito ao Código do Consumidor
Com os decretos que tornam mais rígidas as regras de funcionamento dos estabelecimentos, as filas dos bancos passaram a ser formadas nas ruas, já que no interior das agências geralmente não há circulação de ar.

Contudo, clientes têm reclamado que não são distribuídas senhas, como estabelece o Código de Defesa do Consumidor, e nem é respeitado o tempo máximo de espera de 15 minutos.

Filas sem o devido distanciamento entre as pessoas, que, em algumas situações, esperam atendimento sob chuva ou sol, também são queixas constantes nas denúncias encaminhadas ao Procon.

Punições
O Procon já deu início a um processo administrativo para investigar as irregularidades.

A Vigilância Sanitária também abrirá procedimento no caso dos estabelecimentos que descumpriram as normas de distanciamento social.

A operação irá durar até o final da semana, conforme explica o secretário municipal de Defesa do Cidadão, Gabriel Meurer.

“A pandemia da Covid-19 já dura mais de um ano, tempo para adaptação às novas práticas não faltou. Os bancos não podem tirar proveito do momento difícil para não cumprir o Código de Defesa do Consumidor e a lei municipal. Então, estamos fazendo nosso papel de fiscalizar e tomar as medidas cabíveis”.

Com atendimento presencial suspenso por conta da pandemia, o Procon segue recebendo denúncias pelo telefone (48) 3131-5300, no e-mail fiscalizacao.procon@pmf.sc.gov.br e no site http://procon.pmf.sc.gov.br.

(Com informações e imagens da PMF)

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A incessante ocupação dos morros no Centro de Florianópolis na poesia de Chiko Kuneski

Os morros da região central da Capital começaram a ser ocupados com mais intensidade a partir da década de 1940 por famílias carentes que residiam, principalmente, no Bairro da Figueira (perto do Rita Maria) e no entorno do Largo 13 de maio (na subida do Hospital de Caridade).

A ‘modernização’ do Centro obrigou essas pessoas a procurarem novos lugares para construir os seus casebres.

Desde então, a cada dia há uma nova construção surgindo no meio dos últimos espaços verdes da montanha urbana.

O jornalista Chiko Kuneski, que mora no Centro de Florianópolis, é testemunha ocular dessa transformação e escreveu este poema sobre o tema.

Na década de 1930, a maternidade Carlos Correa, na Avenida Hercílio Luz, com os morros sem casas (Acervo Casa da Memória)

 

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A Sexta-feira Santa em Florianópolis há um século: procissão de madrugada e marchas fúnebres pelas ruas

A população catholica de Florianópolis, e de modo especial, as Irmandades são convidadas a formar parte em todos os actos de culto, honrando, como sempre, as tradições da piedosa e culta Florianópolis”.
Esta convocação era estampada na capa do Jornal O Estado no início da década de 1920.

Os jornais da época convidavam para as diversas cerimônias que aconteciam na Catedral Metropolitana, além das procissões pelas ruas centrais da Capital.

Na noite da Sexta-feira Santa era feita a Procissão do Enterro acompanhada pelas bandas do 14º Batalhão, Força Pública e Commercial, que tocavam marchas fúnebres.
A procissão estava imponentíssima”, descrevia o Jornal O Estado, do sábado 15 de abril de 1922.

O vespertino também anunciava que “no domingo, às 4 horas da madrugada, realiza-se a procissão da Ressurreição, com o Santíssimo Sacramento, pelas ruas da cidade e às 5 horas haverá missa Pontifical, com sermão do Frei Evaristo”.

Na edição das quintas-feiras santas, os jornais eram repletos de imagens de Jesus nos momentos que antecederam a sua morte.

Capa do Jornal O Estado de 24 de março de 1921

Em 2021, cerimônia on line
O Santuário de Madre Paulina, em Nova Trento, transmite às 15h, a celebração da Paixão do Senhor pelo canal do Youtube.

A TV Aparecida (canal 195 da Net) também transmitirá o culto da Paixão do Senhor, às 15h.
Haverá, ainda, transmissão pela Internet.

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Confira os preços dos seis postos que vendem o combustível mais barato no Centro de Florianópolis

APOIO CULTURAL LOJAS FLORIANÓPOLIS

Levantamento do Floripa Centro, feito nesta quarta-feira, 31, mostra diferença de até R$ 0,19 por litro da gasolina, entre os seis estabelecimentos mais barateiros da região central da cidade.

Verifique e economize:

Posto Mauro Ramos, ao lado Ibama: gasolina comum R$ 5,00
Posto Mauro Ramos, esquina Clemente Rovere: gasolina comum R$ 5,06
Posto Mauro Ramos, esquina com Crispim Mira: gasolina comum R$ 5,09
Posto na Silva Jardim, na subida do Hospital de Caridade: gasolina comum R$ 5,12
Posto Petrobras, na Avenida Hercílio Luz, esquina Anita Garibaldi: R$ 5,15
Posto Rita Maria, na frente do Terminal: gasolina comum R$ 5,19
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Sete ruas do Centro têm trânsito interrompido para obras a partir desta semana

A partir desta segunda-feira (29), começam as obras de pavimentação em diversas vias do Centro da Capital.

São ruas secundárias, com pouca extensão, e que se encontram próximas à Arno Hoeschel, Rio Branco e Esteves Júnior.
Algumas delas, no entanto, têm bastante movimento por serem rotas de colégios e clínicas médicas.

Tratam-se de ruas:
– Professor Hermínio Jacques
– Professor Alfredo Xavier Vieira
– Madalena Barbi
– Alameda Governador Heriberto Hülse
– Professor Luís Sanches Bezerra da Trindade
– Prefeito Coronel Antenor Mesquita

Essas vias terão o trânsito interrompido parcialmente, de segunda a sexta-feira, entre 7h e 17h.

Somente será permitido o acesso dos moradores e trabalhadores locais, no sistema pare e siga.

Saem lajotas e paralelepípedos
Outra rua, Cristóvão Nunes Pires, transversal à Conselheiro Mafra, já está em obras de pavimentação asfáltica e de recuperação de drenagem desde semana passada.

Todas as sete vias, que atualmente têm pavimento em lajota ou paralelepípedo, receberão asfalto, elevando a condição de trafegabilidade e garantindo maior segurança e conforto aos condutores de veículos e motocicletas.

Até o momento, a Operação Asfaltaço e as demais obras de revitalização já pavimentaram com asfalto, paver ou lajota 212 quilômetros de vias públicas municipais.

(Com informações e imagens da PMF)

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Alta tecnologia na entrada à Ilha – Vão central da Ponte Pedro Ivo recebe novo asfalto, para durar 20 anos

As obras de asfaltamento na Ponte Pedro Ivo Campos, nos últimos meses, passaram praticamente despercebidas para os motoristas que entram na Ilha de Santa Catarina.
O motivo é que os trabalhos foram feitos durante a noite.

Mas o serviço poderá ser usufruído por 20 anos: é que as quatro pistas do vão central (que mede 315 metros) ganharam um asfalto com tecnologia específica para estruturas metálicas, chamado dermasfalt.

O revestimento tem espessura de 1 centímetro, enquanto a camada de asfalto geralmente é de 5 centímetros.
Segundo a empresa Dermax, fabricante da dermasfalt, a durabilidade do produto é de 20 anos.

Imagem do Google Street mostra o desgaste no asfalto da Ponte, antes das obras

O vão central da Ponte Pedro Ivo é feito de chapas de metal, ao contrário da Ponte Colombo Salles que é toda de concreto.

O dermasfalt é composto por um revestimento anti-derrapante que dispensa juntas de dilatação e resiste aos constantes esforços de dilatação e contração observados em pontes com vãos livres longos.
O investimento do Governo do Estado nesta obra foi de R$ 5,4 milhões.

Reforma das pontes
A recuperação das pontes Pedro Ivo Campos (inaugurada em 1991) e Colombo Salles (1975) começou em 2019.
Até então, nunca tinham passado por reformas.

As obras incluem a recuperação de seis blocos estruturais.

Reforma emergencial nas pontes começou em 2019 (Divulgação Governo de SC – Júlio Cavalheiro)

Outra etapa de serviço, como reparos em guarda-corpos, pintura, lixamento e outros acabamentos, está em andamento e deve ser concluída até julho.

Posteriormente, serão executados outros serviços, como a recuperação de todos os outros 12 blocos estruturais não emergenciais.
A diferença é que, nas próximas etapas, o trabalho não será apenas corretivo, mas principalmente preventivo.

(Com informações da Secretaria Estadual de Infraestrutura)

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Agendas Narrativas do Centro Poesias de Chico Kuneski

O bar das meninas, bêbados e cafetões na região central da cidade, na poesia de Chiko Kuneski

O jornalista Chiko Kuneski é morador do Centro de Florianópolis há quatro décadas.
Portador de deficiência física, cadeirante, também é escritor e poeta.

Nesta apresentação de suas obras, no Floripa Centro, traduz o clima no interior do último boteco que ainda resiste na Rua Conselheiro Mafra, na esquina com a Padre Roma.
O histórico estabelecimento fornece refeições populares para os trabalhadores do entorno do antigo Bairro da Figueira e reúne a mais variada clientela.

Já nesta segunda poesia, Chiko faz uma espécie de apresentação da vida do poeta e o seu mundo.

— Acompanhe as poesias musicadas de Chiko Kuneski & Luiz Aurélio, no Youtube.

— Conheça o livro de Chiko Kuneski “Diário do Nada – Cem Dias Sem Mundo“.

— Confira a trajetória do poeta

Novas narrativas – No aniversário da Capital, quatro ‘grandes’ da cidade se juntam ao time do Floripa Centro

Neste 23 de março de 2021, aniversário da cidade, o Floripa Centro está lançando uma nova sessão, chamada ‘Narrativas do Centro’.
Nela, serão publicados textos de diversos gêneros, sempre com foco na região central da cidade.

Haverá crônicas de Sérgio da Costa Ramos, contos e cenas urbanas com Norma Bruno, poesias de Chiko Kuneski e fotos de Tasso Scherer.

Assim, todos os finais de semana o leitor do Floripa Centro poderá apreciar as fantásticas produções destes consagrados comunicadores.

Cada um deles terá seu trabalho publicado uma vez por mês.
No ‘lançamento’ do espaço, neste aniversário de Florianópolis, haverá uma obra de cada um dos quatro autores.

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