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Crime ambiental no Centro – Posto de combustível e galeria comercial jogam esgoto do banheiro na rede pluvial

Uma força-tarefa da Prefeitura de Florianópolis e da Casan multou dois estabelecimentos na região central por insistir no descarte irregular dos dejetos dos seus banheiros.

O posto de combustível (na Avenida Mauro Ramos, próximo à Beira-Mar Norte) e o centro comercial (na Avenida Rio Branco, entre a Osmar Cunha e Esteves Jr.) já tinham sido notificados para regularizar a situação, mas desatenderam a advertência dos fiscais da Programa Floripa Se Liga Na Rede.
Por isso, em nova vistoria esta semana foram multados em R$ 5 mil e os proprietários podem responder processo por crime ambiental: em ambos os casos, o esgoto dos banheiros chegava na drenagem da rede pluvial.

Os frutos da fiscalização: hotel e condomínio cessam descarte irregular
Outros estabelecimentos, no entanto, atenderam às exigências do poder público: um comércio na Avenida Rio Branco, um condomínio na Rua Presidente Coutinho e um hotel na Rua Felipe Schmidt passaram por nova fiscalização e foi comprovado que cessaram o lançamento de esgoto na rede pluvial.
Eles irão agendar nova inspeção com o Floripa Se Liga Na Rede para comprovar que todas as irregularidades foram sanadas.

(Com informações e imagens da PMF)

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Florianópolis tem 2,2 mil casos ativos, mas ninguém quer se isolar em hotel gratuito da prefeitura no Centro

A Prefeitura de Florianópolis está oferecendo hospedagem gratuita em hotel do Centro para pessoas em vulnerabilidade social ou que por algum outro motivo não conseguem fazer isolamento domiciliar, após serem confirmadas com a Covid-19.
Até o início desta semana, das 30 vagas ofertadas há um mês, apenas uma está preenchida por um paciente confirmado com a doença.
Informações do Covidômetro (dados on line da prefeitura) mostram que, atualmente, há 2,2 mil casos ativos de coronavírus na cidade e 4,5 mil casos em análise, além de 66 internados e 52 óbitos.
Dos 5,4 mil casos confirmados, há 3,2 mil recuperados.
O serviço para preencher uma vaga no hotel três estrelas, por até 14 dias, é oferecido quando identificado que a pessoa confirmada com a doença não tenha condições de se isolar na sua própria residência.

O hotel, conveniado pela prefeitura, conta com quatro refeições diárias, limpeza dos quartos e serviço de lavanderia durante o período necessário de isolamento.

Suspeitos também podem ocupar vagas
A prefeitura também disponibiliza vagas no mesmo hotel para hospedar pessoas que estão com suspeita de coronavirus, mas, que durante a investigação da doença não conseguem se isolar.
Até agora, seis vagas estão sendo ocupadas.

Isolamento antes de receber acolhimento
Há também a possibilidade de preenchimento das vagas caso seja uma pessoa em situação de rua, ou mulher em situação de violência, e outros públicos atendidos pela Secretaria para que antes de entrar em algum serviço de acolhimento faça isolamento evitando contaminar outras pessoas do local.
Este isolamento é de até 14 dias, para então, ser atendido na instituição de acolhimento.

(Com informações e imagens da PMF)

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Confira o vídeo – Sagüis passeiam pelos ‘altos’ da Felipe Schmidt aproveitando o baixo movimento nas ruas

O Parque da Luz e o seu entorno, com poucos visitantes por causa da pandemia, tem encorajado os sagüis a fazer incursões pelos arredores.
Estes macaquinhos, considerados exóticos invasores, começaram a frequentar o Parque há cerca de dois anos.
Medem aproximadamente 25 centímetros, sem incluir a longa cauda, e pesam entre 150 e 400 gramas.

Confira o vídeo dos saguis andando pelos fios e cabos:

A espécie foi trazida clandestinamente do Nordeste, há quatro décadas, para ser criada como animal de estimação em Florianópolis.
Contudo, essa introdução dos saguis tem causado um desequilíbrio ambiental no município, pois não têm predadores e há uma proliferação sem controle.
Além disso, os saguis também podem ser transmissores de doenças.

Campanha da UFSC para evitar a proliferação dos sagüis:

(A foto de abertura é do acervo da PMF)

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Para todo o país – Fantástico, da Globo, repercute vídeo de baile funk na região central de Florianópolis

As imagens do baile funk ocorrido no final de semana, no alto do Morro do Mocotó, no Centro da Capital, foram destaque no programa Fantástico, da Rede Globo, neste domingo, 26.
No vídeo, é possível ver centenas de jovens dançando e bebendo numa praça da comunidade, sem usar máscaras e sem manter o distanciamento social.

Confira as imagens divulgadas nas redes sociais:

Em nota, a Polícia Militar informou que neste final de semana impediu bailes em algumas comunidades do Maciço do Morro da Cruz, mas que no Mocotó não houve intervenção para evitar um possível conflito generalizado.

Veja a reportagem do Fantástico (a menção a Florianópolis é a partir dos 31 segundos):
“Domingo tem flagrantes de desrespeito às regras de isolamento por todo o Brasil – Em Florianópolis, som alto em baile funk”

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Covid no Mercado Público – Doze funcionários testam positivo e lojas são fechadas temporariamente

A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Vigilância Epidemiológica, informou, neste sábado, 25, que foram identificados 12 casos positivos para o novo coronavírus no Mercado Público de Florianópolis.
Todos os funcionários destas lojas foram afastados pela Vigilância Sanitária até que seja concluída a identificação e afastamento dos contatos, para realização de novos exames.

As lojas serão fechadas para que realizem sanitização do ambiente e após a sanitização, poderão reabrir com os funcionários que tiverem sido liberados pela Vigilância Epidemiológica.

Mais de 6 mil trabalhadores testados
Todos os resultados vieram após a semana de testagem realizada em mais de 6 mil trabalhadores do setor produtivo, entre funcionários do comércio e de academias.
A testagem, começou na segunda-feira, 20, e está sendo feita no Mercado Público da Capital e seguirá até o dia 1º de agosto.

Lojas reabrem – Atualização de 29/7/20:
A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Vigilância Sanitária informa que todos os estabelecimentos do Mercado Público de Florianópolis que estavam interditados estão abertos desde segunda-feira (27). Os locais apresentaram relatório de desinfecção dos ambientes e todos os funcionários positivos e seus contatos próximos foram afastados e novos funcionários alocados para o trabalho.

Sábado de muito movimento
A circulação de pessoas na manhã deste sábado pelas ruas centrais da cidade foi grande.
Mesmo sem transporte público, o calçadão da Rua Conselheiro Mafra estava cheio, como mostra imagem das câmaras de videomonitoramento da Secretaria Estadual de Segurança Pública.

(Com informações e imagens da PMF)

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Pintura renovada, após 45 anos – Ponte Colombo Salles começa a ganhar nova aparência

Pela primeira vez desde que foi inaugurada em 8 de março de 1975, a Ponte Colombo Salles está recebendo nova pintura.
O trabalho faz parte da reforma geral iniciada em fevereiro do ano passado e que está orçada em R$ 30 milhões.
As obras de recuperação estrutural nos pilares (fora da água) e atividades de jateamento e pintura incluem a outra ponte, Pedro Ivo, é estão sendo feitas pela empresa Cejen Engenharia Ltda.

Mais R$ 7 milhões para recuperar fundações
Em maio, o governo do Estado escolheu a empresa Teixeira Duarte (a mesma da Ponte Hercílio Luz) para a recuperação emergencial de seis blocos das estruturas das duas pontes que ligam a Ilha ao Continente.
O valor para a execução do serviço é R$ 6,98 milhões e a previsão é que seja concluída até o final do ano.
A contratação da empresa foi definida após um laudo técnico, solicitado pela Secretaria de Infraestrutura do Estado, apontar grave processo de corrosão, com armaduras rompidas e expostas nas seis colunas.
(Texto e fotos: Billy Culleton, 25/7/2020)

Leia também:
Ponte Colombo Salles completa 45 anos – O dia em que a Ilha entrou para a ‘modernidade’ viária

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Moeda alternativa já circula no Centro da Capital – Famílias beneficiadas só podem usá-la no comércio local

A moeda social já está circulando na comunidade do Morro do Mocotó, no Centro de Florianópolis.
Instituída pelo Instituto Vilson Groh (IVG), a nova unidade do Banco Comunitário ICOM, começou esta semana e tem como objetivo atender famílias em situação de vulnerabilidade social.

Cada família recebe R$ 200 por mês, durante três meses, em moedas sociais. Elas poderão ser utilizadas para compras nos comércios cadastrados do bairro.

Os valores que são convertidos em moeda social saem das doações recebidas pelo IVG e pelo Banco Comunitário ICOM, iniciativa do Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICOM).
“A moeda social garante mais autonomia aos moradores, fortalecendo os pequenos comércios e fazendo com que o dinheiro circule dentro da comunidade”, afirma o Padre Vilson Groh, com mais de 30 anos de atuação junto às comunidades da periferia da Capital.

O valor fica disponível na conta de cada família no Banco Comunitário e pode ser acessado por meio de um aplicativo, o “e-dinheiro”.
Nele, é possível consultar o saldo e também ver em quais estabelecimentos podem gastar.
Nesses lugares, é só apresentar o aplicativo ou o CPF e comprar ao longo do mês o que for preciso, com o valor que receberam.

Dúvidas frequentes:

1. O que é um Banco Comunitário?
Bancos comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da economia solidária. Seu objetivo é promover o desenvolvimento de territórios de baixa renda, através do fomento à criação de redes locais de produção e consumo.
O primeiro intuito com um Banco Comunitário e com a criação de uma moeda social própria é o de enfrentar a crise decorrente do Covid-19, garantindo alimentação suficiente e nutritiva às famílias que vivem em áreas em vulnerabilidade social da Grande Florianópolis, fortalecendo os pequenos comércios locais e as comunidades.

2. O que é a Moeda Social?
É uma moeda alternativa criada para ser usada por determinado grupo e circular em regiões específicas.
No caso do Banco Comunitário ICOM, a moeda social é virtual e é depositada na conta de cada família cadastrada. Esta conta pode ser acessada por meio de um aplicativo específico, em que a família pode consultar o saldo e saber onde utilizar aquele valor, caso a família conte com essa tecnologia. Outra opção é a compra de produtos com o CPF, sem necessidade do uso do celular.
A moeda só será aceita por estabelecimentos cadastrados pelo ICOM, que serão informados às famílias.

3. Qual o câmbio da Moeda Social?
O mesmo do real. O que significa que 1 moeda social equivale a R$ 1,00.

4. De onde vêm os recursos do Banco Comunitário ICOM?
Empresas e pessoas físicas realizam doações que viabilizam os recursos do Banco Comunitário.

5. A Moeda Social pode ser trocada por dinheiro em Real?
A família que recebe a Moeda Social não pode fazer o saque ou a troca do valor por dinheiro em Real.
Os valores só podem ser gastos para compras nos estabelecimentos cadastrados, e o aplicativo atualiza o saldo conforme cada compra é feita. Já os estabelecimentos que aceitam a Moeda Social podem utilizá-la para fazer pagamentos e também podem solicitar o resgate do valor em Real, que será transferido para uma conta bancária cadastrada.

6. O que é possível comprar com a Moeda Social?
Alimentos perecíveis e não perecíveis, itens de higiene e de limpeza.

7. Em quais estabelecimentos é possível fazer compras com a Moeda Social?
Nos estabelecimentos das comunidades cadastrados pelo ICOM. As famílias serão informadas sobre os locais em que a Moeda Social é aceita.

8. Quais são as famílias que podem participar?
Famílias que vivem em áreas de vulnerabilidade social cadastradas pelas Organizações da Sociedade Civil (OSCs) locais que firmam parceria com o ICOM.
Juntos, ICOM e OSC definem os critérios para selecionar as famílias beneficiadas. São as próprias OSCs locais que procurarão as famílias.

9. Onde já funciona em Florianópolis?
O projeto-piloto iniciou na comunidade da Serrinha (Maciço do Morro da Cruz).
Depois, o projeto chegou às comunidades Chico Mendes, Nossa Senhora da Glória e Novo Horizonte (Complexo do Monte Cristo).
A terceira unidade foi instituída pela Rede IVG e correalizada pelo Cedep também no Complexo do Monte Cristo.
E, agora, no Morro do Mocotó.

10. Como os estabelecimentos comerciais podem participar?
Podem demonstrar interesse em aceitar a Moeda Social à OSC parceira local (Casa São José, no caso da Serrinha) ou diretamente ao ICOM por meio do e-mail icomfloripa@icomfloripa.org.br ou do telefone (48) 99812-0010.

11. Como doar?
Você pode fazer sua doação por meio de depósito bancário ou transferência bancária.
Dados bancários para doações:
Banco: 001 – Banco do Brasil
Agência: 5201-9
Conta Corrente: 11.079-5
ICOM – Instituto Comunitário Grande Florianópolis
CNPJ: 07.756.988/0001-62

12. Quais os canais para tirar dúvidas?
Você pode entrar em contato com o ICOM pelo e-mail icomfloripa@icomfloripa.org.br ou pelo telefone (48) 99812-0010.
Para saber mais sobre o Banco Comunitário, acesse: http://coronavirus.icomfloripa.org.br/banco-comunitario-icom/

(Com informações e imagens do ICOM)

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Gratuito, com locker e ducha – Container-bicicletário é instalado no Centro

Para estimular o uso de bicicletas como meio de deslocamento de trabalhadores e estudantes na Capital, a prefeitura colocou um bicicletário próximo ao Mercado Público Municipal.

É um container com capacidade para 16 bicicletas, instalado junto ao estacionamento existente na frente do Largo da Alfândega.

O espaço gratuito, administrado pela empresa “BikePoint Floripa”, oferece um armário com 16 lockers para guardar pequenos volumes e chuveiro para uma ducha rápida.
O funcionamento é de segunda-feira a sábado, em horário comercial.

O projeto inclui a instalação de outras sete estações por toda a cidade nos próximos meses.

Como utilizar
O ciclista deve apresentar documento com foto e assinar digitalmente o termo de uso por QR Code.
A guarda da bicicleta deve ser feita com correntes e cadeados, sob responsabilidade do proprietário.
As bicicletas podem ficar estacionadas por um dia, no máximo.

(Com informações e imagens da PMF)

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Suspensão dos ônibus – Grande queda na circulação de pessoas no Centro e 20% menos veículos

O número de veículos circulando nas ruas do Centro da Capital diminuiu 20% esta semana, com relação à semana anterior.
Em 13 de julho, segundo dados oficiais da Diretoria de Operações de Trânsito da Prefeitura de Florianópolis, 38 mil veículos, em média, rodaram pela região central.
Sete dias depois, em 20 de julho, com a entrada em vigência do decreto que proibiu a circulação dos ônibus, esse número caiu para 31 mil, representando uma redução de 20%.

Já a movimentação nas ruas também caiu substancialmente.
A reportagem do Floripa Centro percorreu a região central na manhã desta quarta-feira, 22, e verificou uma evidente redução na circulação de pessoas nas principais vias, afetando diretamente o comércio da região.
Confira as fotos feitas em torno de 11h:

Calçadão da Felipe Schmidt
Mercado Público Municipal
Vão central do Mercado Público
Rua Conselheiro Mafra, ao lado do Mercado Público

 

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Reportagens Especiais

Primeiro caso de Covid na América foi na Ilha e a maior probabilidade é que sua origem seja o Centro

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou, este mês, haver encontrado partículas do novo coronavírus em amostras do esgoto da Capital, que foram colhidas em novembro de 2019.
Trata-se da primeira presença confirmada da Covid-19 no continente americano e o segundo no mundo (pesquisa similar encontrou o vírus no esgoto de Wuhan, na China, em outubro).

A amostra foi retirada da Estação de Tratamento do Centro, na entrada da Ilha, que recebe o esgoto dos bairros Centro, Trindade, Agronômica, Saco dos Limões e Costeira de Pirajubaé.

Tomando como referência o número de habitantes de cada bairro, pode se verificar as probabilidades da origem do vírus.
E o Centro, por ser o mais populoso de todos, tem 46% de chances de ter sido a fonte do vírus, há oito meses.

O segundo bairro é Trindade, com 16% de probabilidade, seguido por Agronômica, com 15%, Saco dos Limões, 14%, e Costeira do Pirajubaé, 9%.

Estação de tratamento de esgoto, na entrada da Ilha de Santa Catarina (Divulgação Casan)
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Guarda Municipal consegue dissuadir jovem desesperado que ameaçava se suicidar em passarela no Centro

Um homem de 28 anos que queria pular da passarela que existe em cima da Avenida Gustavo Richard, próximo ao Centrosul, foi convencido por agentes da Guarda Municipal de Florianópolis a buscar ajuda.

Alertada por motoristas, a Guarda Municipal foi até o local, na manhã desta terça-feira, 21, e passou a conversar com o jovem, que aceitou ser levado até a Passarela da Cidadania, onde foi atendido pela equipe especializada na abordagem de pessoas em situação de rua ou vulnerabilidade.

Precisa de ajuda e quer conversar? Ligue gratuitamente para o número 188

Situações de vulnerabilidade
Conforme a Organização Mundial da Saúde, 90% dos casos de suicídio podem ser evitados através de ações de prevenção.
Uma vez que não existe uma causa única ou isolada, o que se costuma atribuir como motivo, em geral, é a expressão final de um processo de crise vivido pelo indivíduo, que deseja livrar-se de um sofrimento para o qual não está encontrando saída.

CLIQUE NA FIGURA ABAIXO PARA ACESSAR O SITE DO CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA:
Antes de consumar o ato, o mais comum é que a pessoa já tenha demonstrado diversos sinais e que já tenha procurado ajuda para esse sofrimento.
Estar atento a esse processo e lidar adequadamente com ele tem o potencial de gerar desfechos favoráveis.

Como identificar uma pessoa sob risco de suicídio
Existem indícios de que uma pessoa pode estar em maior risco para o suicídio. Alguns aspectos em sua história de vida e em seu comportamento podem ajudar a identificar quem precisa de maior atenção:

– História de tentativa de suicídio no passado;
– Diagnóstico de transtorno psiquiátrico, especialmente depressão, esquizofrenia ou uso abusivo de álcool ou drogas;
– História familiar de suicídio;
– Perda importante recente: morte, separação;
– Mudanças de comportamento recente: irritabilidade, tristeza, pessimismo, apatia;
– Mudanças do hábito alimentar e do sono;
– Sentimentos persistentes e exagerados de culpa, vergonha e incapacidade;
– Sentimentos persistentes de solidão, impotência, desesperança;
– Desejo súbito de concluir os afazeres pessoais, organizar documentos, escrever testamento, redigir cartas de despedida;
– Doença física grave e incapacitante;
– Menção repetida de vontade de sumir, desaparecer, morrer ou de matar-se.

É importante lembrar que esses fatores não são determinantes para o suicídio, mas podem interagir e contribuir para a sua ocorrência quando existe sofrimento intenso.

O que fazer quando se identifica alguém em risco
Um dos mitos mais comuns sobre esse tema é o de que não se deve perguntar se a pessoa está pensando em se matar porque isso pode induzi-la ao suicídio.

Pelo contrário, ao perceber sinais de que a pessoa está pensando em suicídio, o tema deve ser abordado abertamente, porém, com cautela e atitude de acolhimento. Proporcionar um espaço para falar sobre o sofrimento pelo qual a pessoa está passando, de forma respeitosa e compreensiva, favorece o vínculo, mostrando que nos importamos com ela e que outras saídas são possíveis.

Um dos recursos que podem ser utilizados é ligar gratuitamente, de telefone fixo ou celular, para o número 188 e acessar o Centro de Valorização da Vida (CVV).

(Com informações e imagens da GMF)

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Quatro imagens – A progressão da neblina no Parque da Luz e nas pontes

Nesta terça-feira, 21, Florianópolis amanheceu sob uma forte cerração.
Acompanhe a sequência de fotos desde as primeiras horas do dia.

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Às 8h30min
Às 9h
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