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Reportagens Especiais

Moradores de rua com sintomas de coronavírus são isolados em hotel do Centro de Florianópolis

Onze pessoas que apresentaram sintomas semelhantes ao Covid-19 em Florianópolis estão recebendo atendimento num hotel da região central da cidade.
Nove deles foram identificados pela Prefeitura da Capital na Passarela da Cidadania e outros dois chegaram à hospedagem encaminhados pelo Hospital Universitário.
Estes últimos estão em recuperação de sintomas similares aos do Coronavírus e tiveram alta da unidade de saúde, porém, não tinham onde ficar.

No hotel, os pacientes são acomodados em quartos individuais.
Equipes de Saúde da prefeitura prestam atendimento diário.
Já a alimentação e higiene do local são responsabilidades do hotel (de classe econômica), que recebe R$ 90 por dia, por cada hóspede, pagos pela prefeitura municipal.

Esta imagem e a de abertura são meramente ilustrativas, extraídas do Pixabay

“É um lugar seguro para aguardar a confirmação do resultado dos testes que podem identificar a Covid-19”, explica a secretaria municipal de Assistência Social, Maria Cláudia Goulart.
Se for necessária a internação, caso se confirme a contaminação, a prefeitura faz o encaminhamento ao hospital.
Goulart informa que outras seis pessoas que estavam no hotel, em isolamento, já tiveram alta após a confirmação de que não estavam contagiados.

Segundo a secretaria, a prioridade é identificar os possíveis afetados e isolá-los imediatamente para evitar a proliferação do coronavírus.
“Toda a sociedade se beneficia quando evitamos o contagio neste grupo de risco: por uma questão de humanidade e também para impedir que tenham que ser internados, sobrecarregando ainda mais o sistema de saúde”.

O hotel não está sendo identificado para impedir das pessoas irem voluntariamente ao local para receber algum tipo de apoio.

Triagem na Passarela da Cidadania
Desde o início da pandemia, a prefeitura de Florianópolis concentrou todo o atendimento às pessoas em situação de rua na Passarela da Cidadania, no sambódromo Nego Quirido.

Atendimento inicial na Passarela da Cidadania (Divulgação PMF)

Diariamente, cerca de 300 homens e mulheres recebem alimentação e podem se higienizar.
Também existe a opção de pernoitar, o que a maioria faz.
Porém, alguns ainda preferem voltar à ‘liberdade’ da rua, onde têm acesso a álcool e drogas, o que é proibido na passarela.

Por isso, todos são obrigados a passar por uma triagem diária, onde se mede a temperatura e se questiona sobre o estado de saúde de cada um.
Caso exista alguma suspeita, o protocolo é acionado e a pessoa é encaminhada para um atendimento mais específico.

Quer ajudar como voluntário ou fazer uma doação?
Acesse o site da Rede Solidária Somar Floripa: www.somarfloripa.com

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Atualidade

Na região central – Após suspeita de contaminação pelo coronavírus, Centro de Saúde fecha temporariamente

Atualização de quinta-feira, 9, às 16h30min:

COMUNICADO DA PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS:
Após resultados negativos para COVID-19, Centros de saúde da Prainha e Ratones reabrem nesta segunda-feira.
A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria de Saúde, informa que deram negativos os resultados para o novo coronavírus, feito com as equipes do Centro de Saúde da Prainha e de Ratones. Ambos os locais estavam fechados após os profissionais terem contato com casos suspeitos.
Os Centros de Saúde passaram por desinfecção dos ambientes e nesta segunda-feira (13), continuarão atendendo a população das 8h às 17h.

MATÉRIA ORIGINAL:

A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria de Saúde, fechou temporariamente o Centro de Saúde da Prainha, embaixo do Túnel Antonieta da Barros, na região central de Florianópolis.
A decisão foi tomada nesta segunda-feira, 6, pois no local há profissionais de saúde apresentando sintomas que podem indicar infecção pelo novo coronavírus.

O fechamento segue o protocolo municipal que indica o afastamento temporário do trabalho nestes casos.

A previsão é que a partir da próxima semana o Centro de Saúde volte a funcionar.

Para dúvidas com receitas, ou outras demandas na unidade, a população pode entrar em contato com a sua equipe de saúde pelos telefones que aparecem neste link: https://bit.ly/whatsappcentrodesaude.

Já a população que precisar de atendimento presencial durante esta semana pode se dirigir até o Centro de Saúde Centro (Avenida Rio Branco, quase esquina Felipe Schmidt).

Caso alguém apresente sintomas do coronavírus, a Prefeitura continua orientando a população a entrar em contato com o Alô Saúde Floripa pelo número 0800-333-3233.

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Histórias do Centro

Resgate histórico – O dia em que o imperador Dom Pedro I visitou Desterro, assistiu à missa, passeou e foi embora

Por Billy Culleton

Foi graças a um pescador que o governador de Santa Catarina, brigadeiro Francisco de Albuquerque Mello, ficou sabendo da presença do imperador Dom Pedro I em Desterro.
Eram 17h30min do dia 29 de novembro de 1826 quando o navio com o imperador a bordo fundeou na Praia de Canasvieiras, no Norte da Ilha de Santa Catarina.

Tela de Cibele Souto Amade mostra desembarque de Dom Pedro I em Canasvieiras. Num escaler, o imperador deixa a nau rumo a Desterro. Ao fundo, a fortaleza de São José da Ponta Grossa.

Na madrugada do dia seguinte, Dom Pedro acordou às 5h e deixou o navio a bordo de um pequeno bote, chamado escaler, em direção ao Centro da cidade, onde chegou antes do meio-dia.
Alertado pelos nativos, o governador foi tentar recepcioná-lo na Baía Norte com seu próprio escaler, mas os ventos não permitiram o encontro no mar.

Para surpresa geral, Dom Pedro e sua comitiva desceram no Forte Santana, na atual avenida Beira Mar Norte, e foram caminhando até a Catedral para assistir à missa.

Forte Santana, no Centro da cidade

O imperador estava a caminho do Rio Grande do Sul e pretendia coordenar as tropas brasileiras que lutavam contra a Argentina pela posse do território uruguaio: era a Guerra Cisplatina, que se desenvolveu entre os anos 1825 e 1828.

Os detalhes desta história foram descobertas recentemente e estão baseadas no relato do próprio imperador, que escreveu uma espécie de diário, chamado ‘Itinerário de Jornada’, sobre sua viagem de 37 dias pelo Sul do Brasil.
O manuscrito foi anexado à carta enviada à imperatriz Leopoldina, desde Porto Alegre, em 8 de dezembro de 1826. O documento está arquivado no Museu Imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro.

O resgate histórico foi feito pelo jornalista gaúcho Nelson Adams Filho, em seu livro “A maluca viagem de Dom Pedro I pelo Sul do Brasil”, lançado em 2016. Nele, são apresentados as particularidades da aventura que esta reportagem do Floripa Centro transcreve.

Caminhada pela Praia de Sambaqui
Dom Pedro I tinha saído do Rio de Janeiro em 25 de novembro e quatro dias depois chega a Desterro, sua primeira parada, onde ficaria dois dias.

Duas horas depois de sair de Canasvieiras, seu escaler chegou na Ponta do Sambaqui. Ali, Dom Pedro colocou os pés em terra pela primeira vez no Sul do Brasil. Caminhou pelo local e, depois de uma hora e meia, continuou navegando pela costa Oeste da Ilha, passando por Santo Antônio de Lisboa, Cacupé e João Paulo, até a Baía Norte, onde chegou às 11h30min.

Mapa mostra alguns dos locais por onde passou o imperador até chegar no Centro (Imagem: Viva Floripa)

Ali desembarcou no Forte Santana (que ele chama de Forte do Estreito), seguindo imediatamente a pé até o centro da cidade, onde assistiu à missa na Catedral.

No trajeto de 15 minutos, algumas pessoas que já sabiam da ilustre presença começaram a acompanhá-lo e aclamá-lo pelas precárias ruas da época.
“Esta feliz notícia, comunicou-se logo por toda a cidade por maneira que no desembarque e por todo o trânsito até a Igreja matriz, foi S. Magestade acompanhado pelo povo que em vivas patenteava os seus sentimentos e, na sua ingenuidade, a sinceridade das suas impressões”, escreveu o governador Albuquerque Mello, em correspondência enviada semanas depois ao marquês de Caravellas, ministro do Império.

Passeio a cavalo pelo Centro
No manuscrito, Dom Pedro conta que após a missa na atual Catedral foi com sua comitiva ao Palácio do Governo (hoje, Palácio Cruz e Sousa) onde se hospedou.
Ali recebeu as homenagens das autoridades locais e de “cidadãos de todas as classes que, à porta, ambicionavam a honra de beijar a mão augusta do adorado soberano”, como detalha o governador.

Mas o imperador buscou abreviar as deferências porque queria conhecer os encantos da cidade. Por isso, depois do almoço subiu no seu cavalo para dar um passeio pelas redondezas, que se estendeu por toda a tarde.

Tela “A proclamação da Independência” (1844), de François-René Moreaux, dá uma ideia de como teria sido a recepção de Dom Pedro I em Desterro

A presença do imperador provocou um frenesi entre os moradores do Centro. “Repicavam os sinos, chamando as irmandades para, reunidas ao vigário, conduzirem o pallio; os tambores tocando a reunir soldados de linha e milicianos. Apressadamente tratavam outros de mandar preparar as lanternas e candieiros com azeite de baleia para iluminação, enquanto outros se dirigiam à mata em busca de palmeiras para ornamentação das praças e ruas; dir-se-ia que uma violenta comoção nervosa havia abalado aquelle pacato povo”, contou Albuquerque Mello.

Na época, a Ilha tinha 6,5 mil moradores e a província de Santa Catarina somava 35 mil habitantes.

Naquela tarde, Dom Pedro I começou a preparar a sua saída a cavalo para o Rio Grande do Sul, seu destino final. Para isso, como explica o governador, “ordenou a prontificação dos seus transportes, pagando tudo do seu particular bolsinho”.
Adams Filho, autor do livro ‘A maluca viagem...’, explica que o cavalo campeiro já existia em território catarinense desde 1517, trazido por Álvar Núñez Cabeza de Vaca, explorador espanhol.

Às 4h do dia 1º de dezembro, a pequena comitiva deixou o centro de Desterro pelo mar.

Detalhe da tela de Cibele Souto Amade

A bordo do escaler saíram do Forte Santana e costearam a margem Oeste da Ilha, passando pelas praias do Saco dos Limões, Costeira, Tapera e Ribeirão da Ilha até chegar à Caieira do Sul.

Três dias cavalgando por Santa Catarina
Em seu Itinerário, Dom Pedro informa que o percurso de 40 quilômetros até as proximidades da Fortaleza de Nossa Senhora de Araçatuba (atual Praia de Naufragados) foi completado em pouco mais de quatro horas, chegando às 8h30min.
Ali tomaram café da manhã, já providenciado por um grupo precursor, o mesmo que comprou os cavalos para a viagem.

Dom Pedro I nas Torres em pintura de Cibele Souto Amade

Às 11h30min, iniciaram a travessia de barco para o continente até a Praia do Sonho. Iniciava-se, nesse momento, a cavalgada de 450 quilômetros até a capital gaúcha, sendo 200 deles pelo litoral catarinense.
“A 1 hora chegamos ao Rio Imbahá (Embaú) aonde passamos em canoas e os cavalos a nado, montamos do outro lado do rio a 1 ½ e chegamos à Praia de Garopaba às 3 ½ e à Armação (Imbituba) às 8 ½”, escreveu Dom Pedro, que era um exímio cavaleiro.

Naquele dia, a comitiva fez um total de quatro horas e meia navegando e oito horas cavalgando. Lembrando que Santa Catarina não tinha estradas à época, eram trilhas ou pedaços de caminho.
Já os navios de transporte com as tropas, as corvetas e a Nau Pedro 1, que acompanhavam o imperador e chegaram com ele a Canasvieiras, seguiram pelo mar para Rio Grande.

A Nau Pedro I é a primeira que aparece na pintura sem identificação

Dom Pedro dormiu em rancho abandonado
No sábado, 2 de dezembro, há 193 anos, Dom Pedro sai de Armação, às 8h, chegando quatro horas depois a Vila Nova (atual Imbituba), onde almoçou.
O livro ‘A maluca viagem…’ descreve a sequência. “Às 15h45min, retomaram a jornada e percorreram os 30 quilômetros até Laguna, onde dormiram num casarão de três andares, no Centro, na atual Rua Gustavo Richard. A casa foi demolida no século 20. Era um prédio com três portas de entrada arcadas, idênticas aos portais da Igreja Matriz da cidade. O proprietário era Sidney Barreiros”.

Palacete no centro de Laguna, onde o imperador pernoitou em 1826 (Acervo de Sidney Barreiros, cedida por Adílcio Cadorin – Imagem do livro ‘A maluca viagem…)

Nelson Adams Filho continua: “Em 3 de dezembro, Dom Pedro levantou às 6h e foi à missa no Centro da cidade e logo depois embarcou para atravessar o rio Tubarão. Ele a comitiva retomaram a cavalgada, passaram por Jaguaruna, Araranguá e Arroio do Silva, Balneário Gaivota, chegando a Passo de Torres às 19h30min, onde pernoitaram numa barraca de sapé abandonada.
O sapé é uma gramínea cujos caules são, após secos, utilizados para se construírem telhados de casas rústicas. Após dormirem nesse lugar inóspito, sujo e abandonado, atravessaram o Rio Mampituba e ao chegar a Torres, a primeira coisa que Dom Pedro fez foi lavar-se! Ou seja, estava sujo da jornada e da noite anterior.”

A passagem do Mampituba, em tela atribuída a Jean-Baptiste Debret, em 1827

Cinco dias no Estado rumo ao Rio Grande do Sul
No dia seguinte, entraram no Rio Grande do Sul rumo a Porto Alegre, onde chegaram em 7 de dezembro. Terminava assim a passagem do Imperador Dom Pedro I por Santa Catarina. Foram cinco dias em território catarinense, nos quais ele pôde conhecer parte das belezas do Estado.

Esta história é desconhecida para a maioria dos catarinenses, inclusive as autoridades. Por isso, o Floripa Centro faz eco à reclamação do jornalista Nelson Adams Filho, autor do livro “A maluca viagem…’, que aponta não existir em nenhum lugar por onde Dom Pedro I passou em Santa Catarina, uma placa indicativa ou informação histórica sobre o fato.

Também não há, na literatura do Estado, alusão à passagem do imperador. ‘Um desleixo histórico das autoridades, pesquisadores que parecem desconhecer esse momento”, diz Adams Filho.

(Nesta sexta-feira, 8/11/2019, acontecerá o Seminário “As andanças de D. Pedro I pelo litoral de Santa Catarina”, na Casa José Boiteux, no Centro da Capital. O evento é coordenado pela historiadora Nelma Baldin e contará com palestras de historiadores, informa Moacir Pereira, no DC do final de semana)

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Agendas

Entrega em casa – Peixarias do Mercado Público de Florianópolis se adaptam para Semana Santa

De olho na Semana Santa, as peixarias do Mercado Público da Capital estão se preparando para garantir que não falte peixe nas festividades dos florianopolitanos, mesmo em tempos de isolamento.
Para isso, estão se adaptando para entregar por meio de delivery.

Pela inovação que isso representa para seus modelos de negócios, muitos dos proprietários contatados pelo Floripa Centro, nesta sexta-feira, 3, ainda não sabiam qual seria o valor da entrega.

– ‘Isso depende do local da entrega’
– ‘Os motoqueiros é que colocam o preço’
– ‘Ah, a entrega custa R$ 15, mas se a pessoa fizer a compra pelo telefone e quiser passar de carro, a gente leva até a rua. Assim, não precisa descer e correr o risco de se contaminar’.

Por isso, antes de fechar a compra pelo telefone, combine com o atendente o valor da entrega. Provavelmente, até segunda-feira, os proprietários já terão o preço do delivery na ponta da língua.

Normas para o atendimento presencial
Por vender gêneros alimentícios de primeira necessidade, a maioria das peixarias ficou aberta durante este período de quarentena, porém, com horário especial, das 7h às 14h.
Mas a partir da próxima semana, voltará o horário normal, das 7h às 20h.

Como se espera um crescimento no movimento pela Semana Santa, o atendimento presencial segue as normas estabelecidas pela Vigilância Sanitária.
O número de clientes dentro da Ala Sul do Mercado Público (das peixarias) será limitado a 20 pessoas, respeitando o distanciamento de 1,5 metro entre elas.
A entrada será apenas pela porta lateral, ao lado do Largo da Alfândega, e a saída pela porta principal, na Avenida Paulo Fontes.

Confira o contato de todas as peixarias do Mercado Público Municipal:

Peixaria Marcelo do Chico
Telefone: 3223-2541 e 99982-3005
E-mail: peixariadochico@brturbo.com.br

Peixaria Dededa
Telefones: 3225-9118 / 98501-1121
E-mail: peixariadodededafloripa@gmail.com

Peixaria Oliveira
Telefone: 3224-0258
E-mail: nadopescados@gmail.com

Peixaria Souza
Telefone: 3333-0355
E-mail: juniorsouzajlb@gmail.com

Faimar Pescados
Telefone: 3333-6292
E-mail: telmacanellas@yahoo.com.br

Peixaria Guimarães
Telefone: 3223-1887
E-mail: pescadosguimaraes@yahoo.com.br

Pescados Silva
Telefone: 3324-0667
E-mail: barbara@floripagelo.com.br

Peixaria do Chico
Telefone: 3222-7277

Peixaria Silveira
Telefone: 3333-4975

Peixaria Golfinho
Telefone: 3224-0398

Estação do Bacalhau
Telefone: 3225-0055
E-mail: pprimeiromundo@gmail.com

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Atualidade

Movimento de veículos nas pontes aumenta 70% em uma semana e chega a 110 mil por dia

Mesmo na quarentena, cerca de 110 mil veículos estão transitando diariamente pelas pontes que ligam a Ilha ao Continente, em Florianópolis.
O movimento aumentou 70% em uma semana, segundo levantamento feito pelo Portal Floripa Centro.

Na semana passada, a primeira após o isolamento decretado pelo poder público, passavam pelas pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos aproximadamente 65 mil veículos.

O cômputo da reportagem foi feito visualmente, já que os equipamentos de contagem dos órgãos públicos nesse local estão desligados, segundo informou a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana.
A secretaria forneceu os dados do movimento em diversas ruas centrais da Capital (confira quadro abaixo).

A metodologia do cálculo foi feita por amostras: contagem de veículos por minuto em diversos horários do dia (a reportagem tem acesso visual às pontes. Mas o público também pode verificar pelas câmeras de monitoramento das vias neste link).
Um exemplo do horário das 15h30min: em 26/3 passaram 69 veículos pelas duas pontes durante um minuto. Já em 2/4, foram 114. Aumento de 66%.

Levando em consideração que cada veículo carrega em média 1,5 pessoa, pode-se concluir que 165 mil entraram ou saíram da cidade, correndo o risco de se contaminar com o coronavírus e colocando em perigo também os seus familiares.

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Semanalmente, Instituto Padre Vilson está entregando cestas básicas para 800 famílias carentes da periferia

Graças às doações recebidas em uma semana, o ‘Fundo de Apoio às Comunidades Empobrecidas’ conseguiu viabilizar a distribuição de cestas básicas em comunidades carentes da região central da Capital como Morro do Mocotó, Monte Serrat e Alto da Caieira, entre outras.

O Fundo, vinculado ao Instituto Padre Vilson Groh, começou uma campanha de doação, em 21 de março, para atender as famílias da periferia que estão sofrendo as consequências da ‘inatividade’ causada pelo coronavírus.

O projeto também está atendendo os bairros Monte Cristo, Jardim Zanellato (São José) e Ponte do Imaruim (Palhoça).

Imagens: divulgação Rede IVG

Prestação de contas
A transparência na prestação de contas é uma das prioridades do Instituto Vilson Groh. Assim, todas as sextas-feiras está sendo divulgado um balanço das atividades com os valores arrecadados e as cestas distribuídas.

O relatório de sexta-feira, 27, mostrou uma arrecadação de R$ 101 mil.
Parte desse dinheiro foi usada para a compra e distribuição de 724 cestas básicas, nesses primeiros sete dias.
O restante seguirá sendo aplicado semanalmente para o mesmo fim.

ATUALIZAÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 3:
Vídeo do Padre Vilson prestando contas das entregas durante a semana.


As famílias receberão as cestas todas as semanas e, na medida do possível, o projeto poderá ser ampliado com novos cadastros.

Por isso, a importância de manter as doações periódicas, que possibilitem continuar com o projeto durante a pandemia do coronavírus.
Esta semana, a previsão é de que a arrecadação total chegue a cerca de R$ 140 mil, com a entrega de mais de 800 cestas.

“Vamos criando, cada vez mais, os elos da corrente do bem, que abre o caminho para materializar a esperança”, enfatiza o Padre Vilson Groh.

As pessoas podem doar qualquer quantia depositando na seguinte conta:

Banco do Brasil
Agência: 5255-8
Conta Corrente: 56284-X
CNPJ: 13.188.828/0001-67
Instituto Pe. Vilson Groh


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Coronavírus – Padre Vilson Groh distribui cestas básicas nas comunidades carentes da Capital e pede doações

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Direto do Campo entrega em casa – Dez opções para encomendar compras no Centro (algumas funcionam bem)

Não está fácil fazer as compras nos grandes supermercados pela internet.
A maioria deles não está dando conta de fazer as entregas.
Até porque a logística é complicada e envolve muito tempo, além de trabalhadores se expondo pelas ruas.

Por isso, muitos não atendem no televendas ou inexiste previsão de entrega nas compras on-line.

Já os pequenos mercados do bairro fazem a entrega rapidamente, no mesmo dia.

O Floripa Centro pesquisou, telefonou e entrou nos sites, na manhã desta terça-feira, 31.
Confira o resultado:

Direto do Campo – Hortifrutigranjeiros:
O estabelecimento da Beira Mar faz entrega a domicílio, inclusive orgânicos, cobrando taxa de R$ 10.
O prazo é de até 48 horas após o pedido.
Segundo os proprietários, os valores dos produtos são os mesmos de antes da quarentena.
Somente pelo WhatsApp: (48) 3030-1940.
Para fazer o pedido, deve-se preencher o cadastro abaixo e enviar a lista pelo WhatsApp.
Nome completo, CPF, endereço, ponto de referência, forma de pagamento e telefone.

Feirinha da Beira Mar:
O feirante Alexandre, que tem sua banca nos altos da Felipe Schmidt, nas proximidades da Beira Mar Norte, está entregando seus produtos nas residências do Centro de Florianópolis.
Contato (48) 99934-1171.

Supermercados Hiper Bom:
Pedidos pelo WhatsApp (48) 98482-6425.
Prazo de entrega: “conforme demanda. Estamos nos esforçando para entregar em no máximo 24h”.
Taxa de entrega: “varia conforme a região da entrega, consulte nosso atendente”.
(Informações da Fanpage do estabelecimento).
No site, não aparecem os preços dos produtos.

Supermercados Angeloni:
Compras pelo site www.angeloni.com.br (sem previsão de entrega).
Televendas: 4002-6060 (ninguém atendeu durante dez minutos).
Os preços dos produtos estão no site.
Taxa de entrega: gratuita acima de R$ 500. Não especifica o valor para compras abaixo de R$ 500.

Supermercados Hippo:
Compras pelo site https://www.hippo.com.br/ (sem previsão de entrega).
Televendas: 4007-2204 (ninguém atendeu durante dez minutos).
Os preços dos produtos estão no site.
Taxa de entrega: não há informações no site.

Mini mercado Gomes:
Pequeno, porém, tradicional estabelecimento na Rua Arno Hoeschl, faz entrega no mesmo dia.
Telefone: 3225-4560

Padaria do Alemão:
O comércio, localizado na Conselheiro Mafra, entrega pão e comidas no Centro, no mesmo dia, sem cobrança de taxa.
Telefone: 3225-5991 ou Whats 99940-9235.

Montesino Hortifruti:
Além de frutas e verduras, o mercadinho da Avenida Hercílio Luz tem produtos de mercearia e açougue, com entrega em todo o Centro, no mesmo dia do pedido.
Telefone: 99901-0001

Mercado São Jorge:
Localizado na Rua Bocaiúva, faz a entrega gratuitamente em compras acima de R$ 50.
Telefone: 3209-1244

Mini Mercado Grasel:
Tradicional na Avenida Hercílio Luz (esquina José Jaques) faz entregas somente no entorno do estabelecimento.
Telefone: 3223-7069

— Dicas para higienização dos produtos que vem do mercado:
Desinfete com álcool todas as embalagens e descarte as que não são necessárias, como as caixas que envolvem tubos de pasta de dente. Pode parecer exagero, mas tudo que tem potencial de estar contaminado e for descartado, melhor.
No caso das frutas, legumes e verduras que ficam expostos em gôndolas, a forma correta de higienizar é fazendo uma solução com 1 litro de água misturada com uma colher de sopa de água sanitária. Deixe entre 10 e 15 minutos, enxague em água corrente e deixe secar naturalmente. 
(Fonte: Veja https://bit.ly/3dHekbL)

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Reportagens Especiais

Tour virtual – Três museus no Centro para visitar sem sair de casa (e dezenas de outros pelo Brasil e o mundo)

Conhecer os museus pode ser uma alternativa neste período de isolamento social.
Pela pesquisa feita pelo Floripa Centro, na região central da cidade há três museus com passeio on-line.

Embora a visita virtual não conheça distâncias, separamos os links de acordo com a nossa localização: dos mais pertos para os mais longínquos (clique em cima do nome do museu).

CENTRO DE FLORIANÓPOLIS:

Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa (Praça XV)
No acervo, há móveis ao estilo de Dom João V, trazidos do Rio de Janeiro; o piano francês Pleyel, adquirido pelo maestro José Brazilício de Souza, em 1884; um violino e uma caixa de música alemã estilo art nouveau; a pintura “O extermínio da família Dias Velho”, de Darkir Parreiras, a primeira lâmpada elétrica residencial de Santa Catarina e a urna com os restos mortais de Cruz e Sousa, entre outros.

Museu da Escola Catarinense (Mesc)
Foi sede da primeira faculdade de Educação do Brasil, em 1964. Administrado da Udesc, o refinado edifício reúne exposições sobre a evolução da educação em Santa Catarina. Além do tour virtual, no mesmo endereço o usuário pode acessar jogos educativos interativos para as crianças.

Museu Victor Meirelles
O acervo é constituído pelas obras do pintor catarinense Victor Meirelles. São pinturas e desenhos, produzidas por Meirelles outros artistas a ele relacionados, a exemplo de Tommaso Minardi, seu professor na Itália; Léon Cogniet, seu professor na Academia de Belas Artes em Paris, e de seis artistas que foram alunos de Meirelles.

PELO ESTADO DE SC

Museu Nacional do Mar (São Francisco do Sul)
Ao apreciar seu acervo, o visitante faz um verdadeiro passeio pela história da navegação. Há uma grande diversidade de embarcações: são 90 barcos em tamanho natural, cerca de 150 peças de modelismo. Tudo identificado com textos, imagens explicativas e trilha sonora..

Museu Histórico Cultural Victor Lucas (Rio do Sul)
As peças e fotos buscam esclarecer a história do Alto Vale do Itajaí e a ocupação do território, dos indígenas aos imigrantes europeus, destacam-se as temáticas: Indígena, Estrada de Ferro, Cotidiano do Imigrante, Famílias, Fotografias e Meios de Comunicação.

PELO BRASIL

Site Era Virtual
O portal congrega dezenas de museus virtuais por todo o país: desde o Museu da Inconfidência, em Ouro Preto, ao Museu Imperial, em Petrópolis.

Museu da Língua Portuguesa, São Paulo:
Embora fechado após o incêndio em 2015, é possível viver a experiência de se conectar ainda mais com o idioma, suas origens, sua história, suas influências e as formas que ele assume no cotidiano da população.

‎PELO MUNDO

Os dez principais museus do mundo que disponibilizam seu acervo on-line foram enumerados pela Revista Veja, recentemente. Confira:

Pinacoteca di Brera, Milão
O centro cultural localizado na Itália contém uma das mais importantes coleções de arte italiana. Entre os destaques, há obras do mestre Giambattista Pittoni.

Galleria degli Uffizi, Florença
Leonardo da Vinci, Botticelli, Caravaggio… a coleção de obras da Galeria Uffizi é de deixar qualquer admirador de queixo caído. Ainda bem que o arquivo artístico do espaço está disponível on-line.

Musei Vaticani, Roma
O Museu do Vaticano tem mais de sete quilômetros de extensão. Além de obras importantíssimas, o espaço também abriga artefatos históricos, um dos afrescos mais importantes de Rafaello Sanzio e um corredor dedicado somente aos mapas antigos.

Museu Archeologico, Atenas
O maior da Grécia, o Museu Nacional Arqueológico é um dos mais importantes do mundo. Sua coleção, com mais de 11 mil peças, oferece um panorama da cultura da Grécia antiga da pré-história até a antiguidade.

Museo del Prado, Madrid
O mais importante museu da Espanha e um dos mais notáveis do mundo, o Prado tem entre os destaques o quadro “As Meninas”, de Diego Velázquez. A coleção é bastante completa, com obras da pintura espanhola, francesa, flamenga, alemã e italiana.

Louvre, Paris
Talvez o museu mais famoso do mundo, o Louvre permite que os internautas façam visitas on-line por suas salas de exibição e galerias, além de contemplar a arquitetura do espaço. É possível ver antiguidades egípcias e também a Galeria d’Apollon.

British Museum, Londres
Fundado em 1753, o British Museum tem uma coleção de cerca de 8 milhões de objetos que narram mais de 2 milhões de anos de história. No tour on-line, é possível ver alguns dos primeiros artefatos criados pelos homens até trabalhos de artistas contemporâneos.

The Metropolitan Museum, Nova York
Em uma parceria com o Google Arts & Culture, é possível ver a coleção de um dos mais importantes museus da cidade americana. Em vídeos 360º, você pode passear pelos corredores e explorar algumas das peças do arquivo do centro cultural.

Hermitage, São Petersburgo
Este é um dos maiores museus de arte do mundo. Sua vasta coleção possui itens de diversos períodos da história, assim como de muitos estilos e países. Há obras de Leonardo da Vinci. Sua biblioteca possui mais de 700 mil títulos sobre arte, cultura, arquitetura e história.

National Gallery of Art, Washington
O museu americano está entre os dez mais visitados do mundo. Sua coleção apresenta mais de 150 mil esculturas, mobiliário, fotografias, pinturas e ilustrações. Entre os destaques, estão obras de Rafaello Sanzio, Velázquez, Tiziano, Rembrandt e Vermeer.

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Agendas

Produção emergencial na Capital – Máscaras de proteção são impressas com tecnologia em 3D

As universidades catarinenses paralisaram as atividades como medida para evitar a propagação da Covid-19. Mas nem por isso alunos e professores deixaram de trabalhar ou elaborar soluções para o combate à pandemia.

É o que tem feito Gabriela Chicarelli, estudante de Design de Produto da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Desde a última segunda-feira, 23, junto com colegas e professores, a jovem está imprimindo com tecnologia 3D máscaras plásticas de proteção que serão usadas por motoristas e garis. A intenção é produzir nos próximos dias cerca de 1,2 mil itens.

Atuando para desenvolver os modelos e ajudando na coordenação da equipe, a professora do curso de Design de Produto da UFSC Regiane Trevisan Pupo organiza todos os trabalhos virtualmente.

Tudo é feito de maneira remota e com equipamentos de impressão em 3D que possam ser usados em casa. O objetivo é dar conta de produzir 200 máscaras por dia com ajuda de voluntários, alunos e professores do Laboratório de Prototipagem e Novas Tecnologias Orientadas ao 3D, o Pronto 3D.

O estopim para iniciar os trabalhos foi a constatação de Regiane de que a maiorias das máscaras produzidas por outros laboratórios eram direcionadas para as unidades de terapia intensiva (UTIs) e centros cirúrgicos.

Ela percebeu que outros profissionais também precisariam de equipamentos próprios, como motoristas e garis. “Ninguém estava fazendo para eles. Eles também precisam de proteção”, justificou a professora.

Laboratórios Pronto 3D em SC são criados com recursos da Fapesc
Em 2013, quando Regiane planejava instalar um laboratório de prototipagem para impressão em 3D, a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc) foi uma das grandes apoiadoras dessa iniciativa inédita nas universidades.

Tanto que a fundação contribuiu para a expansão do projeto para instituições de ensino de outras três cidades: Criciúma, Chapecó e Lages.

A Fapesc destinou recursos para a compra de impressora 3D, máquina de corte a laser e máquina CNC (também para produção de modelos), além de treinamento dos profissionais. Assim começou a operação das primeiras fábricas digitais em Santa Catarina.

Como ajudar:
Para que as equipes dos laboratórios possam dar conta da demanda, é preciso apoio da comunidade. Quem tiver um equipamento de impressão 3D, para colaborar de casa com a produção, ou puder doar materiais pode entrar em contato pelo e-mail pronto3d@gmail.com em Florianópolis, para o ma@satc.edu.br e pronto3dcriciúma@satc.edu.br no Sul ou ainda para o pronto3d@unochapeco.edu.br no Oeste.

A Fapesc está contribuindo também para o combate à Covid-19 com a participação de um edital internacional de cooperação com a União Europeia. O objetivo é selecionar projetos e pesquisadores que apontem novas formas de tratamento e de diagnóstico para o novo coronavírus (SAR-CoV-2). As inscrições vão até 31 de março. Mais informações podem ser acessadas em www.fapesc.sc.gov.br.

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Assista às missas on line em casa – Confira os canais de TVs e os principais links na internet

A pandemia também motivou os católicos a mudarem os hábitos.
E a tradição de assistir à missa é um deles: em Florianópolis ou em qualquer cidade do mundo.

O Papa Francisco tem apelado para que as pessoas aproveitem parte do ‘novo’ tempo livre em casa para se conectar um pouco mais com Deus (veja, no final da matéria, a benção que o Papa em 27 de março de 2020).
E assistir às missas na televisão ou pela internet pode ser um dos caminhos.

Nos canais Rede Viva, Canção Nova e TV Aparecida, além das missas e de orações, também há uma atraente programação, diversificada, sempre com mensagens de esperança.

Em Santa Catarina, pelo Facebook:

Arquidiocese de Florianópolis:
A página do Facebook transmite a missa de domingo neste link: https://www.facebook.com/arquifloripa/
Horário: podem ser assistidas a qualquer hora, porque ficam gravadas na página. Ao vivo, domingos às 9h.
Santuário de Santa Paulina
– Missas diárias: 10h.
– Transmissão pela Internet: https://www.facebook.com/santuario.santapaulina

CONFIRA OS CANAIS NACIONAIS DE TV E OS LINKS NA INTERNET:

TV Aparecida:
– Canal 195 da Net.
– Site: https://www.a12.com/tv
– Horário de missas: de segunda a sábado 6h45, 9, 12h e 18h. Aos domingos às 8h, 12h e 18h.
– Transmissão pela Internet: https://www.a12.com/tv/tv-ao-vivo

TV Canção Nova
– Canal 19 da Net.
– Site: https://tv.cancaonova.com/
– Horário de missas: de manhã, 7h e 12h. À tarde e noite, dependendo do dia da semana: 15h30, 16h, 19h30 ou 20h.
– Transmissão pela Internet: https://tv.cancaonova.com/

Rede Viva
– Canal 193 da Net.
– Site: www.redevida.com.br
– Horário da missa diária: de segunda-feira a sábado: 6h55min e 9h. Aos domingos: 8h e 17h30min.
– Transmissão pela Internet: https://www.redevida.com.br/ao-vivo

VEJA A MENSAGEM DE ESPERANÇA DO PAPA:

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Atualidade

Prefeitura busca desinfetar principais vias do Centro e o alojamento de pessoas em situação de rua

Funcionários da Comcap começaram nesta quinta-feira, 26, a higienização das ruas centrais da cidade, como forma de intensificar o combate ao coronavírus.

Em ‘tempos normais’, o serviço já era realizado periodicamente para remover o mau cheiro provocado pelo lixo ou pela urina.

Porém, agora, a atividade foi intensificada para tentar prevenir o contagio da Covid-19.
O líquido, uma mistura de água com cloro, está sendo jogado nas ruas, calçadas e fachadas de lojas e residências.

O serviço também foi feito na parte interna da Passarela do Samba Nego Quirido, onde são atendidas as pessoas em situação de rua.

(As imagens são da Guarda Municipal de Florianópolis)

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Atualidade

Big Brother – Acompanhe desde sua residência, ao vivo, o ‘movimento’ nos principais pontos da Capital

Câmeras de segurança instaladas nos locais mais movimentados da Capital permitem observar ao vivo a passagem de veículos e pessoas.
Existem dois sites oficiais que podem ser acessados pelo público: da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Bem-te-vi) e da Prefeitura de Florianópolis (Floripa em tempo real).

Entre os locais que podem ser visitados virtualmente estão as três pontes, o Mercado Público e a Beira Mar Norte.
Também se pode dar uma olhadinha na Trindade, São José e BR-101, em Biguaçu.
Para deixar mais leve a quarentena e como opção para se distrair durante o isolamento, seguem os links:

CÂMERAS DO ‘BEM-TE-VI’:
– Link geral do site: https://bit.ly/3bo0pp6

—- Há links individuais para os seguintes pontos:
– Pontes Colombo Salles e Pedro Ivo: https://bit.ly/2Ji5enG
– Ponte Hercílio Luz: https://bit.ly/3bo02Le
– Bairro Trindade: https://bit.ly/39jL5Zh
– Biguaçu (BR-101): https://bit.ly/2UBkb9N
– São José: https://bit.ly/2QNmWE2

CÂMERAS DO ‘FLORIPA EM TEMPO REAL’: http://www.pmf.sc.gov.br/temporeal/

—- É necessário acessar o link geral e depois clicar em cada um dos seguintes locais:
– Largo da Alfândega
– Mercado Público – Lateral
– Mercado Público – Interno
– Mercado Público – Rua Jerônimo Coelho
– Mercado Público – Rua Conselheiro Mafra
– Elevado Rita Maria
– Estreito
– Beira Mar Continental
– Beira Mar Norte

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