Categorias
Atualidade

Motorista de táxi é flagrado embriagado enquanto dirigia próximo do Fórum, no Centro

A Guarda Municipal de Florianópolis flagrou um condutor de táxi com sinais de embriaguez, neste domingo, por volta de 15h.
A guarnição abordou o veículo Siena, na Avenida Hercílio Luz, próximo ao Fórum, após o carro invadir a calçada e se chocar contra uma placa de sinalização.
O condutor de 59 anos estava com vários sinais de embriaguez. Entre eles, odor etílico e fala enrolada.
Foi oferecido o uso do bafômetro, mas o motorista recusou.
Por isso, ele foi autuado com multa no valor de R$ 2.934,70 e teve sua habilitação recolhida.

O veículo foi liberado para o proprietário do veículo e permissionário.
A ocorrência será encaminhada ao Núcleo de Transporte de Florianópolispara os procedimentos legais e possíveis punições.

(Com informações e imagens da Guarda Municipal)




Categorias
Agendas

Quase normal – Circulação de veículos nas ruas do Centro atinge 95% do fluxo anterior à quarentena

A circulação de veículos no Centro da Capital chegou a 95% do fluxo normal – aquele existente antes da quarentena, iniciada em 18 de março.

De acordo com dados oficiais da Diretoria de Operações de Trânsito da Prefeitura de Florianópolis, a média de circulação de veículos na região central da cidade chegou a 33,5 mil, nesta quarta-feira, 13.

Na semana anterior à decretação do isolamento social, entre 9 e 13 de março, a média de veículos circulando no Centro era de 35,7 mil.
Os cálculos desta reportagem levam em consideração apenas os dias úteis, de segunda a sexta-feira.
No último dia antes da quarentena, na terça-feira, 17 de março, foram 37 mil veículos andando pelas ruas centrais.
No dia seguinte, caiu para 29 mil e em 19 de março, 1,7 mil.

O levantamento da prefeitura é feito em cinco pontos do Centro e não computa as motos: na Avenida Beira Mar Norte (com Arno Hoeschel), Koxixo’s (na Beira Mar Norte), Avenida Mauro Ramos (com Vitor Konder), Avenida Rio Branco (com Esteves Jr.) e Rua Almirante Lamego (com Arno Hoeschel).
A partir desses dados, é feita uma média de circulação de veículos.

Imagem dos dados da Diretoria de Operações de Trânsito

Média semanal
O baixo volume de circulação continuou até a semana que começou em 23 de março, quando a média de veículos nos cinco dias úteis subiu para 14,4 mil.
Nas cinco semanas seguintes, o crescimento continuou, até quase dobrar entre os dias 20 e 24 de abril, quando o comércio na Capital foi reaberto.
Já na primeira semana de maio a média chegou a 31,5 mil veículos.

Você pode verificar todas estas informações no site da Gerência de Vigilância Epidemiológica de Florianópolis (os dados sobre o trânsito estão no final da página inicial).

(A imagem de abertura é da câmara de monitoramento existente na entrada da Ponte Pedro Ivo Campos, feita às 9h, em 13/5/2020)

 

 

Categorias
Agendas

No dia do 94º aniversário da Ponte Hercílio Luz é anunciado o adiamento da entrega final da reforma

Seis estacas fincadas no fundo do mar impedem a finalização das obras de reforma da Ponte Hercílio Luz.
Elas faziam parte de um conjunto de 16 colunas de ferro que deram sustentação às estruturas para suportar o peso da Ponte durante a reforma.
Dez já foram retiradas desde o início do ano pela empresa responsável, Teixeira Duarte, com a ajuda de uma equipe de mergulhadores do Rio de Janeiro.

A tarefa envolve uma complexa estratégia embaixo da água para cortar em três pedaços cada uma das estacas, que medem entre 20 metros e 33 metros.
O desmembramento é feito com um equipamento especial que utiliza cinta diamantada.

Parte de uma estaca cortada e retirada do fundo do mar (Divulgação: Secretaria da Infraestrutura)

Prazos e adiamentos:
Quando a Ponte foi reinaugurada, no final de 2019, a previsão da entrega final da obra era 20 de março.
Próximo dessa data, o governo do Estado informou que o prazo seria ampliado em 60 dias, ou seja, terminaria em 20 de maio.

Os efeitos da pandemia, no entanto, suspenderam temporariamente os trabalhos em março e início de abril, e depois foram retomados em meio expediente.
Por causa desses atrasos, a Secretaria Estadual de Infraestrutura informou nesta quarta-feira, 13, que a entrega final da obra será em junho, sem especificação da data exata.

Imagem: Billy Culleton

Iluminação cênica:
Já a iluminação decorativa da Ponte está sendo realizada por outra empresa.
O contrato entre o governo do Estado e a Energiluz, vencedora da licitação, foi assinado em março e o serviço está orçado em R$ 7,7 milhões.

Ponte da Independência:
A Ponte Hercílio Luz foi inaugurada em 13 de maio de 1926, há exatos 94 anos.
Inicialmente, receberia o nome de Ponte da Independência, mas o falecimento do idealizador da obra, o governador Hercílio Luz, em 1924, fez com que se mudasse o nome para homenagear o político.

Confira uma série de três vídeos de um minuto sobre a história da construção da Ponte, produzidos pelo governo do Estado:


Categorias
Atualidade

Ações inusitadas na Justiça pela Covid: isenção de pagamento do cartão, pensão alimentícia e máscaras

O coronavírus está afetando indistintamente a todos.
Como consequência, tanto empresários, como trabalhadores, estão procurando o Judiciário na tentativa de se desobrigar a cumprir os compromissos financeiros, laborais ou judiciais.

Na Justiça da Florianópolis, três ações chamaram a atenção nos últimos dias.
Confira como decidiram os juízes da Comarca da Capital:

Trabalhadora prejudicada por pandemia busca suspender pagamento do cartão
Uma cliente de instituição financeira da Capital pleiteou moratória em relação aos pagamentos de seu cartão de crédito.
Ela exigia que, até março de 2021, o banco se abstenha de praticar atos de cobrança das dívidas e de exigir encargos moratórios, como também não proceda ao bloqueio do cartão.

Divulgação/Freepik

A consumidora relatou na petição inicial que trabalha no ramo de Turismo e sua renda sofreu grande decréscimo, de forma que desde a fatura vencida em março deste ano deixou de ter condições de honrar seus débitos.

O juiz Marcelo Pizolati, titular da 1ª Vara de Direito Bancário da Região Metropolitana de Florianópolis, negou o pedido.
Segundo ele, simplesmente suspender os pagamentos, proibir os encargos moratórios e obrigar os bancos a continuar fornecendo crédito, favorecendo somente os mutuários e onerando apenas os mutuantes, seriam soluções genéricas e superficiais.

Empresas de serviços terceirizados não querem fornecer máscaras a funcionários
Sete grandes empresas prestadoras de serviço, com atuação em Florianópolis e demais regiões de Santa Catarina, pretendiam suspender a obrigatoriedade de fornecer máscaras de tecido aos seus colaboradores para que eles possam cumprir com suas tarefas.

Responsáveis por serviços terceirizados nas áreas de segurança patrimonial, segurança eletrônica, limpeza e conservação e de vigilância e serviços gerais, com contratos vigentes em diversos órgãos públicos e privados, as empresas querem suspender determinação da Secretaria Estadual de Saúde, por considerarem que sua aplicação viola o princípio da legalidade.

Argumentaram também que se trata de obrigação impossível, dada a escassez de máscaras disponíveis para compra e asseveraram que amargarão “prejuízos gigantescos” com a implementação da medida.

Divulgação/Pixabay

O juiz Jefferson Zanini, titular da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, rechaçou a suposta ilegalidade da portaria ao explicar que União, estados e municípios possuem competência concorrente para disciplinar sobre a área da saúde em seus respectivos espaços.
Elencou os números atuais da pandemia no mundo e no Brasil e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para demonstrar a necessidade de prevenção contra o coronavírus e a importância do uso de máscaras.

O magistrado também rebateu o citado prejuízo que a medida poderia acarretar.
“Nesse excepcional momento em que caminha a humanidade, a afirmação das empresas autoras de que o fornecimento de máscaras aos seus colaboradores ‘irá acarretar prejuízos gigantescos…’ mostra-se divorciada das balizas constitucionais, pois a maximização do lucro não atende ao postulado da Justiça. No confronto entre a busca do lucro a qualquer custo e a proteção à saúde do trabalhador, que, aliás, constitui direito fundamental, deve ser dada prevalência ao segundo”, registrou.

Auxílio-emergencial da Covid-19 é penhorado para quitar pensão alimentícia
A Justiça de Santa Catarina determinou a penhora de 30% de cada parcela do auxílio-emergencial de um homem para o pagamento de pensão alimentícia.
O auxílio tem por objetivo fornecer proteção a dezenas de categorias no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus.

Divulgação/Freepik

O recurso de R$ 600 tem natureza jurídica de benefício assistencial temporário. De acordo com o Código de Processo Civil, os vencimentos e remunerações são impenhoráveis.
A exceção é a penhora para o pagamento de pensão alimentícia.

“Assim, tendo em vista que a obrigação alimentícia é indeclinável, pois de caráter emergencial e vital, e ante a exceção à impenhorabilidade prevista em lei, entende-se no caso em comento pela possibilidade da penhora do auxílio-emergencial que eventualmente venha o executado a receber”, anotou o magistrado em sua decisão.

(Com informações da Assessoria de Comunicação do TJ/SC)

Categorias
Atualidade

Notícias sobre o Centro na mídia regional (14/5/2020)

(A imagem é divulgação da Guarda Municipal de Florianópolis)

Categorias
Atualidade

Notícias sobre o Centro na mídia regional (12/5/2020)

– MP-SC entra com ação para exigir recuperação de passarela em Florianópolis (Fábio Gadotti, Portal NDMais)

– Florianópolis credencia hotéis que queiram disponibilizar quartos para pacientes com COVID-19 (Portal Informe Floripa)

– Prefeitura de Florianópolis divulga calendário de vacinação contra a gripe nesta semana (Portal da Ilha)

– Isolamento social nas periferias: localidades com maior quantidade de moradores por domicílio em Florianópolis têm menor renda (Folha da Cidade)

– Em Florianópolis, mais de 1,3 mil doses de vacinas contra a gripe são aplicadas em um dia (OCP News)

(Foto de abertura: Billy Culleton)

Categorias
Reportagens Especiais

Após reportagem sobre a polêmica dos grafites, Estado bloqueia acesso à passarela da Ponte Pedro Ivo

Tapumes e grades foram instalados, neste final de semana, nas entradas da passarela de pedestres existente embaixo da Ponte Pedro Ivo Campos, na Capital.
A via conecta a Ilha de Santa Catarina ao Continente e é utilizada, principalmente, pela população de baixa renda para chegar ao Centro, além de ser usada por ciclistas esportivos.

(Imagem: divulgação Secretaria Estadual de Infraestrutura)

Na sexta-feira, 8, o Floripa Centro divulgou que as dezenas de grafites existentes nas paredes da passarela corriam o risco de serem apagadas por causa das obras de reforma das pontes, sob a responsabilidade do governo do Estado.
E que grafiteiros de Florianópolis pediram à Secretaria Estadual de Infraestrutura uma avaliação para tentar preservar alguns grafites, evitando que sejam jateados e pintados.

A Secretaria Estadual de Infraestrutura se comprometeu a avaliar o pedido, mas ainda não houve uma resposta.
Há duas semanas, o órgão havia anunciado a interdição da passarela a partir da segunda-feira, 4, para o início das obras.
Mas isso não aconteceu.

O Floripa Centro esteve no local na quinta-feira, 7, e não havia nenhum bloqueio. Alguns pedestres e ciclistas continuavam usando a travessia Ilha-Continente.
Um funcionário da empresa responsável pela obra, que estava trabalhando na cabeceira continental da Ponte, afirmou que a passarela não tinha sido interditada por causa dos grafites.

Neste final de semana, no entanto, a Secretaria de Infraestrutura informou que a passarela está interditada para o início das obras e repassou as fotos dos tapumes e grades.

(Imagem: divulgação Secretaria Estadual de Infraestrutura)

CONFIRA O VÍDEO COM TODOS OS GRAFITES DA PASSARELA:

Categorias
Atualidade

Presos da Capital produzem máscaras de proteção em confecção dentro do presídio masculino

Os cerca de 200 detentos do Presídio Masculino da Capital receberam máscaras de pano reutilizáveis para se proteger do contagio do coronavirus.
O equipamento de proteção foi produzido na oficina de confecção Estampa Livre, que existe no local desde 2006 e é coordenada pela Pastoral Carcerária, vinculada à Igreja Católica.
Esta semana foi entregue o primeiro lote, 320 máscaras, de um total de 600 que estarão prontas nos próximos dias.

Imagens: divulgação Pastoral Carcerária

Todos os presos foram orientados a usar a proteção para falar com advogados, saídas para audiências ou qualquer outro tipo de atendimento.
Também foi sugerido que seja feito o uso dentro das galerias internas.

A produção foi viabilizada por meio da parceria da Estampa Livre, com a Cooperativa de Senhoras da Vila União, Pastoral Carcerária e Ação Social Arquidiocesana (ASA).

Matérias relacionadas:
SC tem 23 detentos com suspeita de coronavírus – Cuidar do preso pode evitar colapso no sistema de saúde

Categorias
Agendas

Bar ‘high society’ no Centro é multado por aglomeração de pessoas durante o final de semana

Uma força-tarefa da Prefeitura de Florianópolis atuou durante o final de semana em estabelecimentos comerciais para coibir aglomerações e o não cumprimento de normas sanitárias previstas em decreto.

Um sofisticado bar, na esquina das ruas Altamiro Guimarães e Bocaiuva, perto do Beiramar Shopping, foi multado por não respeitar as regras de distanciamento mínimo.
O estabelecimento terá a penalidade dobrada e poderá ser interditado caso seja novamente flagrado desrespeitando as medidas contra o Coronavírus.

A equipe formada por Guarda Municipal e Vigilância Sanitária também atuou em locais que anteriormente foram denunciados por estar com aglomerações de pessoas em Jurerê Internacional, Coqueiros, Monte Verde, Centro, Lagoa da Conceição e Cacupé.

Dentre os locais fiscalizados, estavam as casas, e proximidades, que foram denunciadas no último fim de semana por realizarem festas particulares.

As denúncias de descumprimento de decretos relacionados a não disseminação da Covid-19 podem ser feitas para a Guarda Municipal, pelo número 153, ou para Polícia Militar, pelo 190.

(Com informações e imagens da Guarda Municipal de Florianópolis)

Categorias
Reportagens Especiais

Impasse sobre preservação dos grafites na passarela da Ponte Pedro Ivo adia início das reformas no local

Os grafites pintados nas paredes da passarela de pedestres da Ponte Pedro Ivo Campos estão no centro de uma discussão.
Grafiteiros de Florianópolis querem evitar que as obras de arte existentes no local sejam apagadas, em razão da reforma já em andamento na Ponte e que incluem a passarela.

A Secretaria Estadual de Infraestrutura tinha anunciado a interdição da passarela a partir da última segunda-feira, 4, para o início das obras. Mas isso não aconteceu.
O Floripa Centro esteve no local nesta quinta-feira, 7, e não havia nenhum bloqueio. Alguns pedestres e ciclistas continuavam usando a travessia Ilha-Continente.
Questionado, um funcionário da empresa responsável pela obra, que estava trabalhando na cabeceira continental da Ponte, afirmou que a passarela não tinha sido interditada por causa dos grafites.
“Tem um pessoal que não quer que apaguem os desenhos, já que as paredes serão jateadas. Parece que um dos grafiteiros que pintou ali era famoso e já morreu”.
Acionada para esclarecimentos nesta sexta-feira, 8, a Secretaria da Infraestrutura, por meio da assessoria de comunicação, disse que houve contato de “associações relacionadas às artes de rua” para verificação de quais grafites poderiam ser preservados.
Foi informado, ainda, que a passarela deverá ser interditada “independente das obras não terem iniciado por conta dessas questões do grafite”.
O Floripa Centro apurou que representantes do projeto Street Art Tour, que busca valorizar a arte de rua em Florianópolis, procuraram a Secretaria de Infraestrutura com o intuito de evitar a desaparecimento total dos desenhos da passarela.
“Existe a nossa vontade de preservar alguns desses grafites”, afirmou Arturo Valle, um dos membros do Street Art Tour, que está tentando marcar uma reunião com as autoridades estaduais.
No entanto, ele esclareceu que desconhece qualquer solicitação formal para suspender a obra por causa disso.
Já o promotor de Justiça Daniel Paladino afirmou, nesta sexta-feira, que deverá fazer contato com a Secretaria de Infraestrutura, na segunda-feira, 11, para levantar a situação e avaliar a necessidade de intervenção do Ministério Público Estadual no caso.

CONFIRA O VÍDEO COM TODOS OS GRAFITES DA PASSARELA:

(Texto e imagens: Billy Culleton)

 

Reportagens relacionadas:
– Interdição da passarela da Ponte Pedro Ivo aumenta em um quilômetro a caminhada da população de baixa renda

– Passarela embaixo da Ponte Pedro Ivo – Apesar do preconceito, um belo passeio entre a Ilha e o Continente

 

 

Categorias
Atualidade

Após uma semana sem água, lavatórios portáteis do Centro voltam a funcionar

A maioria dos lavatórios portáteis instalados nas ruas centrais da cidade já pode ser utilizada novamente pela população para se higienizar e evitar o contaminação da Covid-19.
Foram sete dias de torneiras secas. Após receber denúncias de usuários, na terça-feira, 5, o Floripa Centro foi às ruas e verificou que apenas um dos cinco lavatórios da região central da Capital tinha água.

Ligação com a rede
Ao pedir informações, a Casan, por meio da assessoria de imprensa, explicou que era necessária uma adequação nos equipamentos.
Ao longo desta semana, cada estrutura teria que ser ligada à rede de água, por meio de uma mangueira, para seu abastecimento automático.
Antes, um caminhão da Casan enchia ‘manualmente’ os depósitos de 800 litros.

Nesta quinta-feira, 7, o Floripa Centro conferiu que quatro dos cinco lavatórios do microcentro já disponibilizavam água: no Largo da Catedral, na Praça Fernando Machado, na Rua Deodoro e na cabeceira insular da Ponte Hercílio Luz.
Já o equipamento no Largo da Alfândega ainda encontrava-se vazio.

Troca de lugar
Para conseguir fazer a ligação direta com a rede de água, alguns lavatórios tiveram que ser trocados de lugar: o que estava na frente da Catedral, ficou ao lado do posto policial, há 100 metros.
Outro, localizado na esquina da Conselheiro Mafra com a Deodoro, passou para a frente da Igreja São Francisco (na Deodoro).

O da Ponte Hercílio Luz foi ‘movimentado’ 50 metros.

Água não deve ser ingerida
Cada estrutura tem capacidade para 800 litros de água e conta com cinco torneiras de plástico, além de recipientes para sabão líquido e papel toalha.
A água é potável, porém, é exclusiva para higienizar as mãos e não deve ser ingerida.
Isso porque o líquido é armazenado numa estrutura de fibra de vidro e para ser apto para o consumo, de acordo com as normas sanitárias, o depósito deveria ser de aço inox.

Ao todo, são nove lavatórios instalados pela Prefeitura no Centro: além dos cinco citados, há outros três, na Beira Mar Norte, e um, na Passarela da Cidadania.

Leia também:
Lavatórios são instalados nas ruas centrais da Capital: água potável, mas que não deve ser ingerida!

Categorias
Agendas

Bancos, lotéricas e lojas de aviamentos e celulares são os estabelecimentos que têm mais filas nas calçadas

Enquanto o comércio em geral sofre com a baixa procura por parte dos consumidores, alguns segmentos concentram grandes filas nas suas calçadas.
A aglomeração do lado de fora se justifica pelo fato de que poucos clientes podem permanecer dentro da loja ao mesmo tempo, para respeitar o distanciamento mínimo. Isso depende do tamanho do local.

O Floripa Centro percorreu as principais ruas da região central, esta semana, e verificou quais são os estabelecimentos mais procurados pela população, em tempos de isolamento.

Banco Santander, na Praça XV de Novembro

Além dos bancos que, normalmente, registram grande movimentação de clientes no início do mês, as lojas de aviamentos tinham longas filas.
A maioria buscava adquirir linhas e elásticos para a confecção de máscaras de proteção, um trabalho artesanal que está ajudando no orçamento doméstico de muitas pessoas.

Vera Cruz, linhas e aviamentos, nos dois lados do Calçadão da Conselheiro Mafra

Também foram constatadas filas na frente das lojas de telefones celulares que vendem aparelhos e planos de telefonia.

Loja da OI, no Calçadão da Felipe Schmidt

Em todas situações, quase a totalidade dos clientes respeitava a distância mínima e utilizava máscaras de proteção.

Lotérica Boa Sorte, no Mercado Público
Caixa Econômica Federal, na Felipe Schmidt
Sair da versão mobile